M1 (carabina): diferenças entre revisões

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A '''carabina M2''' é uma versão [[fogo seletivo]] da carabina M1 capaz de disparar tanto em semiautomático e [[Arma automática|automático]]. A '''carabina M3''' era uma carabina M2 com um ativo sistema de [[mira telescópica|luneta]] em [[infravermelho]].<ref name="Century 2000. page 290">Military Small Arms of the 20th Century. 7th Edition. Ian V. Hogg & John S. Weeks. Krause Publications. 2000. page 290</ref>
A '''carabina M2''' é uma versão [[fogo seletivo]] da carabina M1 capaz de disparar tanto em semiautomático e [[Arma automática|automático]]. A '''carabina M3''' era uma carabina M2 com um ativo sistema de [[mira telescópica|luneta]] em [[infravermelho]].<ref name="Century 2000. page 290">Military Small Arms of the 20th Century. 7th Edition. Ian V. Hogg & John S. Weeks. Krause Publications. 2000. page 290</ref>


Apesar de seu semelhante nome e aparência, a carabina M1 não é uma versão mais curta do fuzil [[ M1 Garand]]. É uma arma de fogo completamente diferente e dispara um tipo diferente de munição. Era simplesmente chamado de carabina porque é menor e mais leve do que o Garand.
Apesar de seu semelhante nome e aparência, a carabina M1 não é uma versão mais curta do fuzil [[M1 Garand]]. É uma arma de fogo completamente diferente e dispara um tipo diferente de munição. Era simplesmente chamado de carabina porque é menor e mais leve do que o Garand.

Em 1 de julho de 1925, o Exército dos EUA começou a usar o sistema de nomeação atual onde o "M" é a designação para o Modelo e o "número" representa o desenvolvimento sequencial de equipamentos e armas.<ref>International Encyclopedia of Military History. James C. Bradford. Routledge, Dec 1, 2004. page 886</ref> Portanto, o "fuzil M1" foi o primeiro fuzil desenvolvido sob este sistema. A "carabina M1" foi a primeira carabina desenvolvida sob este sistema. A "carabina M2" foi a segunda carabina desenvolvida sob o sistema, etc.


== Galeria ==
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Revisão das 06h47min de 18 de janeiro de 2017

Carabina, Calibre .30, M1

Carabina M1.
Tipo
Local de origem  Estados Unidos
História operacional
Em serviço Julho de 1942–1973 (Estados Unidos)
Histórico de produção
Criador Frederick L. Humeston
William C. Roemer
David Marshall Williams
Data de criação 1942 – 1973
Fabricante Military contractors

Commercial copies

Custo unitário $45 (2GM)
Período de
produção
1941—presente
Quantidade
produzida
+ 6,5 milhões
Variantes M1A1, M1A3, M2, M2A2, M3
Especificações
Peso 2,6 kg
Comprimento 900 mm
Cartucho 15 ou 30 tiros carregador de caixa destacável
Calibre .30
Ação Operado a gás (pistão de curso curto), parafuso giratório
Velocidade de saída 607 m/s

O M1 é uma carabina semiautomática que foi introduzida e amplamente usada pelas forças armadas dos Estados Unidos durante a Segunda Guerra Mundial, Guerra da Coreia e Guerra do Vietnã, e foi produzida em várias variantes e exportada em massa. Foi não só usada por forças militares mas também civis, como polícias e milícias.[1]

A carabina M2 é uma versão fogo seletivo da carabina M1 capaz de disparar tanto em semiautomático e automático. A carabina M3 era uma carabina M2 com um ativo sistema de luneta em infravermelho.[2]

Apesar de seu semelhante nome e aparência, a carabina M1 não é uma versão mais curta do fuzil M1 Garand. É uma arma de fogo completamente diferente e dispara um tipo diferente de munição. Era simplesmente chamado de carabina porque é menor e mais leve do que o Garand.

Em 1 de julho de 1925, o Exército dos EUA começou a usar o sistema de nomeação atual onde o "M" é a designação para o Modelo e o "número" representa o desenvolvimento sequencial de equipamentos e armas.[3] Portanto, o "fuzil M1" foi o primeiro fuzil desenvolvido sob este sistema. A "carabina M1" foi a primeira carabina desenvolvida sob este sistema. A "carabina M2" foi a segunda carabina desenvolvida sob o sistema, etc.

Galeria

Referências

  1. "M1 Carbine: America’s Unlikely Warrior". Página acessada em 23 de dezembro de 2014.
  2. Military Small Arms of the 20th Century. 7th Edition. Ian V. Hogg & John S. Weeks. Krause Publications. 2000. page 290
  3. International Encyclopedia of Military History. James C. Bradford. Routledge, Dec 1, 2004. page 886
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