Seminário de Olinda: diferenças entre revisões

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na terceira linha, quando nomina os padres que participaram da revoluçãos pernambucanas... acrescentei o nome do Pe. Mororó, que foi executado no dia 30 de abril de 1825, por participar da Confederração do Equador e, que também estudou no Seminario de Olinda.
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== História ==
== História ==
O Bispo [[José Joaquim da Cunha Azeredo Coutinho|Dom Azeredo Coutinho]] fundou em 1800 o Seminário no prédio que antes abrigara os [[Companhia de Jesus|jesuítas]], expulsos em decorrência da oposição de Marques de Pombal à ordem. O Seminário teve o objetivo de formar virtuosos sacerdotes e inovou ao oferecer além dos ensinos das “humanidades”, as [[ciências naturais]]. O pluralismo do ambiente despertou uma consciência política entre os seminaristas. Dentre os jovens que por lá estudaram, alguns inscreveram seus nomes na história de [[Revolução Pernambucana|revoluções pernambucanas]], como Pe. Roma, Pe. Ribeiro, Pe. Miguelinho, Pe. Venâncio e Pe. Mororó<ref>https://www.zemoleza.com.br/trabalho-academico/sociais-aplicadas/historia/projeto-de-pesquisa-o-seminario-de-olinda-na-revolucao-de-1817/</ref><ref>{{Citar periódico|titulo=Seminário de Olinda e a República de 1817 – Por Leonardo Dantas|url=http://revista.algomais.com/noticias/seminario-de-olinda-e-a-republica-de-1817|jornal=Algomais|lingua=pt-br}}</ref>
O Bispo [[José Joaquim da Cunha Azeredo Coutinho|Dom Azeredo Coutinho]] fundou em 1800 o Seminário no prédio que antes abrigara os [[Companhia de Jesus|jesuítas]], expulsos em decorrência da oposição de Marques de Pombal à ordem. O Seminário teve o objetivo de formar virtuosos sacerdotes e inovou ao oferecer além dos ensinos das “humanidades”, as [[ciências naturais]]. O pluralismo do ambiente despertou uma consciência política entre os seminaristas. Dentre os jovens que por lá estudaram, alguns inscreveram seus nomes na história de [[Revolução Pernambucana|revoluções pernambucanas]], como Pe. Roma, Pe. Ribeiro, Pe. Miguelinho, Pe. Venâncio e Pe. Mororó.<ref>https://www.zemoleza.com.br/trabalho-academico/sociais-aplicadas/historia/projeto-de-pesquisa-o-seminario-de-olinda-na-revolucao-de-1817/</ref><ref>{{Citar periódico|titulo=Seminário de Olinda e a República de 1817 – Por Leonardo Dantas|url=http://revista.algomais.com/noticias/seminario-de-olinda-e-a-republica-de-1817|jornal=Algomais|lingua=pt-br}}</ref>


{{Referências}}
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Revisão das 04h12min de 21 de abril de 2020

Seminário de Olinda
Seminário de Olinda
Seminário de Olinda
e Igreja de Nossa Senhora da Graça
Início da construção c. 1800
Proprietário inicial Jesuítas
Função inicial Seminário
Religião Catolicismo
Geografia
País Brasil
Cidade Olinda
Localidade Morro do Seminário

O Seminário Maior Nossa Senhora da Graça também conhecido como Seminário de Olinda foi um centro de instrução religiosa, destinado à formação de clérigos, que funcionou em meados do Século XIX na cidade de Olinda.[1][2]

História

O Bispo Dom Azeredo Coutinho fundou em 1800 o Seminário no prédio que antes abrigara os jesuítas, expulsos em decorrência da oposição de Marques de Pombal à ordem. O Seminário teve o objetivo de formar virtuosos sacerdotes e inovou ao oferecer além dos ensinos das “humanidades”, as ciências naturais. O pluralismo do ambiente despertou uma consciência política entre os seminaristas. Dentre os jovens que por lá estudaram, alguns inscreveram seus nomes na história de revoluções pernambucanas, como Pe. Roma, Pe. Ribeiro, Pe. Miguelinho, Pe. Venâncio e Pe. Mororó.[3][4]

Referências

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