Maria Rosa Mística: diferenças entre revisões
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'''Maria Rosa Mística''' não é o título de um [[Sermão]] do [[padre António Vieira]], mas sim o nome dado, pelo seu autor, a um conjunto de 30 Sermões publicados em dois tomos: o primeiro impresso no ano de 1686, e o segundo em 1688, ambos em Lisboa. O assunto, comum a todos os trinta Sermões que constituem '''Maria Rosa Mística''', é a [[Virgem Maria]] e o seu [[Rosário (Argentina)|Rosário]]. De acordo com o texto que o padre António Vieira fez imprimir na página de rosto, em ambos os volumes, esta obra foi feita “''em cumprimento de um voto feito, e repetido em grandes perigos da vida, de que por sua imensa benignidade, e poderosíssima intercessão sempre saiu livre''”. |
'''Maria Rosa Mística''' não é o título de um [[Sermão]] do [[padre António Vieira]], mas sim o nome dado, pelo seu autor, a um conjunto de 30 Sermões publicados em dois tomos: o primeiro impresso no ano de 1686, e o segundo em 1688, ambos em Lisboa. O assunto, comum a todos os trinta Sermões que constituem '''Maria Rosa Mística''', é a [[Virgem Maria]] e o seu [[Rosário (Argentina)|Rosário]]. De acordo com o texto que o padre António Vieira fez imprimir na página de rosto, em ambos os volumes, esta obra foi feita “''em cumprimento de um voto feito, e repetido em grandes perigos da vida, de que por sua imensa benignidade, e poderosíssima intercessão sempre saiu livre''”. |
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Este artigo não cita fontes confiáveis. (Agosto de 2020) |
Maria Rosa Mística não é o título de um Sermão do padre António Vieira, mas sim o nome dado, pelo seu autor, a um conjunto de 30 Sermões publicados em dois tomos: o primeiro impresso no ano de 1686, e o segundo em 1688, ambos em Lisboa. O assunto, comum a todos os trinta Sermões que constituem Maria Rosa Mística, é a Virgem Maria e o seu Rosário. De acordo com o texto que o padre António Vieira fez imprimir na página de rosto, em ambos os volumes, esta obra foi feita “em cumprimento de um voto feito, e repetido em grandes perigos da vida, de que por sua imensa benignidade, e poderosíssima intercessão sempre saiu livre”.