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== Taxonomia e Filogenia ==
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==== [[Taxonomia|História taxonômica]] ====
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Revisão das 03h07min de 13 de agosto de 2020

Spionidae

Como ler uma infocaixa de taxonomiaSpionidae[1]
Streblospio benedicti
Streblospio benedicti
Classificação científica
Reino: Animalia[1]
Sub-reino: Bilateria[1]
Infrarreino: Protostomia[1]
Superfilo: Lophozoa[1]
Filo: Annelida[1]
Classe: Polychaeta[1]
Subclasse: Sedentaria[1]
Infraclasse: Canalipalpata[1]
Ordem: Spionida[1]
Subordem: Spioniformia[2]
Família: Spionidae[1]
Resumo dos gêneros reconhecidos
  • Amphipolydora Blake, 1983[3]
  • Aonidella López-Jamar, 1989[3]
  • Aonides Claparède, 1864[3]
  • Atherospio Mackie & Duff, 1986[3]
  • Aurospio Maciolek, 1981[3]
  • Australospio Blake & Kudenov, 1978[3]
  • Boccardia Carazzi, 1893[3]
  • Boccardiella Blake & Kudenov, 1978[3]
  • Carazziella Blake & Kudenov, 1978[3]
  • Dipolydora Verrill, 1881[3]
  • Dispio Hartman, 1951[3]
  • Glandulospio Meißner, Bick, Guggolz & Götting, 2014[3]
  • Glyphochaeta Bick, 2005[3]
  • Laonice Malmgren, 1867[3]
  • Laubieriellus Maciolek, 1981[3]
  • Lindaspio Blake & Maciolek, 1992[3]
  • Malacoceros Quatrefages, 1843[3]
  • Marenzelleria Mesnil, 1896[3]
  • Microspio Mesnil, 1896[3]
  • Orthoprionospio Blake & Kudenov, 1978[3]
  • Paraprionospio Caullery, 1914[3]
  • Polydora Bosc, 1802[3]
  • Polydorella Augener, 1914[3]
  • Prionospio Malmgren, 1867[3]
  • Pseudopolydora Czerniavsky, 1881[3]
  • Pygophyllum Schmarda, 1861[3]
  • Pygospio Claparède, 1863[3]
  • Pygospiopsis Blake, 1983[3]
  • Rhynchospio Hartman, 1936[3]
  • Scolecolepides Ehlers, 1907[3]
  • Scolelepis Blainville, 1828[3]
  • Spio Fabricius, 1785[3]
  • Spiogalea Aguirrezabalaga & Ceberio, 2005[3]
  • Spiophanella Fauchald & Hancock, 1981[3]
  • Spiophanes Grube, 1860[3]
  • Streblospio Webster, 1879[3]
  • Tripolydora Woodwick, 1964[3]
  • Xandaros Maciolek, 1981[3]

Spionidae é uma família de animais anelídeos poliquetas marinhos, que corresponde a um dos maiores grupos taxonômicos desta classe.[4][5] Estes organismos possuem corpo alongado e normalmente são caracterizados pela presença de um par de palpos longos e sulcados, que se estende a partir de sua cabeça.[6][4] Distinguem-se das outras famílias de Spionida, por possuírem notopódios e neuropódios foliáceos e pelo prostômio apresentar um prolongamento.[5]

Morfologia

O corpo dos espionídeos é alongado e uniforme.[6][7]

Esquema de Spionidae (adaptado de Beesley, Ross & Glasby, 2000).

Sendo do grupo dos anelídeos poliquetas, seu corpo possui três regiões principais: a cabeça, o tronco e o pigídio.[4][8] A cabeça é formada por duas partes o prostômio, que é a mais anterior, e o peristômio, a mais posterior, onde fica a boca.[4][8] O tronco é formado por vários segmentos repetidos.[4][8] E o pigídio é a extremidade posterior, onde fica o ânus.[4][8]

O prostômio possui forma variada, sendo frequentemente arredondado e truncado, mas podendo ser afilado ou apresentar um par de cornos laterais.[5][9] O peristômio é praticamente limitado aos lábios e parcialmente dobrado em torno do prostômio.[9] Pode haver uma antena mediana.[5][9] De maneira geral, todos os espionídeos possuem um par de palpos longos, com sulcos ciliados, que surgem da região posterior do prostômio.[6][7] Os olhos podem estar ausentes ou se localizarem na região mediana do prostômio.[6][7]

Os órgãos nucais, em cristas, são ciliados e se encontram em cada margem lateral do prolongamento posterior do prostômio.[5][9] Os órgãos nucais têm sido chamados órgãos dorsais em alguns táxons.[9] Contudo, foi demonstrado que, pelo menos nos animais de uma espécie, Pygospio elegans, os órgãos dorsais são estruturalmente diferentes e são inervados pelos órgãos nucais.[9] Como os órgãos dorsais são observados apenas em machos, foi proposto que atuassem no processo reprodutivo, auxiliando no transporte de espermatóforos.[9]

No tronco, os numerosos segmentos são curtos e possuem comprimentos semelhantes.[6][7] Entretanto, os segmento anteriores geralmente são mais largos do que os demais, de forma que o corpo do animal vai se tornando mais fino nas regiões posteriores.[6][7] O primeiro segmento se encontra dobrado anteriormente em torno do prolongamento posterior do prostômio.[9]

De forma geral, possuem parapódios birremes,[9] exceto em alguns grupos, nos quais o primeiro segmento pode carecer de notopódios[5]. Os lobos notopodiais e neuropodiais possuem cerdas simples.[9] Não há cirros dorsais, nem ventrais.[9] Também não há acículas.[9] Há cerdas capilares amplamente ornamentadas, com dentes distais, que podem ser protegidas por capuz.[9] Animais de alguns táxons podem possuir cerdas modificadas em ganchos recurvados, ou robustas espinhas.[9]

As brânquias, quando presentes, são achatadas e localizadas dorsolateralmente, por vezes fundidas ao lado dorsal dos lobos notopodiais.[9]

O pigídio é ornamentado de várias formas, incluindo lóbulos achatados ou muitos cirros.[9]  

Alimentação

Os espionídeos utilizam seus dois palpos para se alimentar.[10] Eles são, basicamente, suspensívoros ou comedores de depósitos superficiais do sedimento, sendo que alguns são capazes de alternar entre os dois modos de alimentação.[10] Outros também podem utilizar seus palpos para localizar e capturar presas, por exemplo plâncton.[7][10]

Quando se alimentam de partículas suspensas, utilizam seus palpos para capturá-las e um canal ciliado as transporta à boca.[7] Quando comem depósitos superficiais, podem arrastar seus palpos sobre o substrato de forma a capturar partículas, que também são encaminhadas à boca pelo canal ciliado,[7] ou podem ingeri-las diretamente com a boca[11].

Observa-se que esses animais são seletivos quanto às partículas que são ingeridas.[7] De forma que as partículas menores,[7] mais finas e que têm maior valor nutricional,[11] são as ingeridas[7]. As partículas maiores são utilizadas na construção de seus tubos, sendo agregadas a ele, aglutinadas em muco.[7]

O comportamento de arraste dos palpos no sedimento pode ter outra função além da coleta direta de partículas.[11] Ela seria a de ressuspender partículas na coluna d’água para a alimentação por suspensivoria.[11] Outra forma de ressuspensão é o batimento da ponta dos palpos no sedimento.[11]

A alternância entre os dois tipos de comportamento alimentar, apresentado por algumas espécies, está relacionado com o fluxo de água e à quantidade de partículas suspensas.[11] Em geral, quando há maior fluxo de água e maior quantidade de partículas suspensas, ocorre suspensivoria.[11][12] Por outro lado, quando há menor fluxo de água e menor quantidade de partículas suspensas, há consumo de depósitos superficiais.[11] Acredita-se que essa alternância de comportamento esteja relacionada à vida em ambientes dinâmicos, onde ocorrem rápidas alterações no fluxo de água, como na zona entremarés.[11][12]

Reprodução

Esquema comparativo de arquitomia e paratomia (adaptado de Nascimento, 2009).

Reprodução assexuada

A reprodução assexuada é incomum e pode ocorrer em espécies que também se reproduzem sexuadamente.[4] Ela pode ocorrer por dois processos: paratomia ou arquitomia.[7]

A paratomia é o processo no qual os novos indivíduos se desenvolvem por regeneração tecidual, ao longo do comprimento do parental, deste modo, ficando enfileirados e se destacando quando desenvolvidos.[8] Isto ocorre, por exemplo, em Dipolydora tetrabranchia, Polydorella prolifera e P. stolonifera.[7]

Arquitomia é o processo em que o indivíduo parental sofre divisões transversais gerando fragmentos que formarão novos indivíduos por regeneração.[8] Isto ocorre, por exemplo, em Dipolydora socialis, Pygospio elegans e P. californica.[7]

Reprodução sexuada

A reprodução sexuada é, em geral, gonocórica, ou seja, há machos e fêmeas. Mas algumas espécies dos gêneros Polydora e Spio apresentam hermafroditismo.[7]

A reprodução é bastante variada em diversos aspectos, servindo como ferramenta de classificação. As características reprodutivas encontram-se divididas em dois grupos.[7] O primeiro grupo possui nefrídios simples, ovos altamente vascularizados, com membrana espessa[7] e alvéolos corticais[4], espermatozoides com a cabeça curta e fertilização externa, com os gametas sendo liberados na coluna de água. Este grupo inclui os gêneros Aonides, Dispio, Laonice, Malacoceros, Prionospio, Rhynchospio, Scolelepis e Spiophanes.[7]  O outro grupo apresenta altas modificações dos nefrídios dos epítocos (indivíduos sexualmente reprodutivos[8]), receptáculos seminais nas fêmeas, ovos com a membrana fina, espermatozoides com a cabeça alongada e fertilização interna, por transferência de espermatóforos. Ele inclui os gêneros Microspio, Spio, Pygospio e do complexo Polydora.[7]

O desenvolvimento pós-embrionário é indireto, havendo uma fase larval.[7] A larva pode ser planctotrófica,[7] consumindo detritos ou organismos do plâncton,[8] ou lecitotrófica,[7] sendo nutrida pelo vitelo do ovo[8]. Os ovos podem ou não ser fertilizados dentro de um cápsula ovígera.[5][7] Caso sim, as larvas desenvolvidas ingerem os ovos não fertilizados da mesma cápsula, processo que é chamado de adelfofagia e que aparentemente ocorre em mais da metade das espécies do grupo.[5][7] Como por exemplo em animais de Boccardia, Pygospio e Streblospio.[4]

Algumas espécies apresentam apenas um tipo larva.[5][7] Outras possuem mais de um, sendo que o tipo é determinado pelas condições ambientais, como sazonalidade e disponibilidade de alimento. Os fatores ambientais influem diretamente no tempo de duração da fase larval e na produção de ovos não fertilizados, por exemplo.[5][7]

As larvas de espionídeos são das mais comuns de poliquetas no plâncton, sendo reconhecidas por suas cerdas alongadas e palpos.[4]

Diversidade

Ficheiro:Spio aequalis.jpg
Spio aequalis
Scolelepis squamata

Spionidae é um grupo poliquetas muito comum,[9] com cerca de mil espécies[7]. Está presente em todos os tipos de ambientes.[9] Essa riqueza de espécies e ampla ocorrência podem ser atreladas à sua diversidade de modos de vida, alimentação, reprodução e desenvolvimento.[7]

Marenzelleria viridis

Os espionídeos podem variar de poucos milímetros a centímetros de comprimento, e, quando vivos, apresentam grande diversidade de cores e padrões de pigmentação.[4]

São poliquetas bentônicos comuns e estão disseminados na maioria dos habitats marinhos.[5] Podem ser encontrados enterrados no substrato, ou em tubos permanentes, construídos em sedimentos moles (não consolidados), cimentando grãos de areia e detritos em muco, produzido por suas bolsas glandulares.[6][13] Também há numerosas formas que vivem livres, sobre o substrato lamacento ou arenoso.[6]

Há registros de poucas espécies em água doce.[7]

Espécies de alguns gêneros, como dos gêneros Prionospio e Polydora, provavelmente estão presentes em qualquer tipo de amostra de fundo bentônico coletada em qualquer lugar do mundo.[6] Membros do gênero Aonides são formas dominantes em praias de areia em áreas temperadas e quentes do mundo.[6] Há presença de representantes da família por toda a costa brasileira.[14][15]

Spionidae apresenta apenas icnofósseis, já que não apresenta partes duras fossilizáveis.[5] Tubos característicos desses animais, no entanto, são identificados em fósseis de conchas, em sua maioria do Pleistoceno, mas incluindo alguns registros do Triássico e até formações Devonianas.[5]

Importância ecológica e econômica

Spionidae é uma das famílias de poliquetas mais estudadas, devido à sua importância biológica e comercial. Estando entre os primeiros colonizadores de corais recém mortos, desempenham um papel importante na bioerosão de substratos coralinos.[5]

Ademais, membros de alguns gêneros de Spionidae, denominados conjuntamente "polidorídeos", perfuram e se instalam em conchas de moluscos e outros substratos calcários.[5][16] Esses animais causam perda de valor considerável para culturas comercialmente importantes.[16] Animais dos gêneros Boccardia e Polydora, por exemplo, são importantes pragas de ostras e outros bivalves, provocando o desenvolvimento de bolhas de lama (muco do poliqueta e detritos) nas conchas, onde os vermes se instalam.[5][16]

A perfuração do substrato ocorre por dissolução ácida, associada a abrasão mecânica. Estes animais apresentam glândulas secretoras de ácido, geralmente ácido clorídrico, que amolece o calcário, e cerdas modificadas em robustas espinhas, no setígero 5, que raspam o calcário, abrindo orifícios, por onde o verne entra no substrato.[5]

Taxonomia e Filogenia

A família Spionidae possui 38 gênerosErro de citação: Elemento de fecho </ref> em falta para o elemento <ref>

O primeiro Spionidae descrito foi o Nereis filicornis por Müller em 1776, que foi renomeado como Spio filicornis por Fabricius em 1785.[4]

A família Spionidae foi criada por Grube[17] para abranger os gêneros Spio, Malcoceros, Polydora e Scolelepis.[4]

Filogenia

As relações dentro Spionidae ainda não estão totalmente resolvidas. Sendo que não há consenso quanto à monofilia deste grupo. Alguns autores o consideram polifilético[4]. Enquanto que outros acreditam que características como notopódios e neuropódios foliáceos, primeiro segmento dobrado ao redor do prostômio, o qual apresenta alongamento posterior corroboram para sua monofilia[9].

Dificuldades de classificação

Os espionídeos costumam perder seus palpos e, frequentemente, a maioria das suas ramificações em fixação.[6] Tentativas de identificação destes táxons com material incompleto devem ser evitadas; especialmente naqueles gêneros em que a estrutura das ramificações é importante para a separação das espécies.[6] A família é específica e os erros graves são facilmente introduzidos na literatura, se não tomado o devido cuidado em todos os níveis de identificação.[6]

Referências

  1. a b c d e f g h i j k «Spionidae». ITIS Report. 2015. Consultado em 11 de junho de 2020 
  2. Read, G.; Fauchald, K. (Ed.) (2020). World Polychaeta database. «Spionida». World Register of Marine Species. Consultado em 26 de junho de 2020 
  3. a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u v w x y z aa ab ac ad ae af ag ah ai aj ak al Read, G.; Fauchald, K. (Ed.) (2020). World Polychaeta database. «Spionidae Grube, 1850». World Register of Marine Species. Consultado em 26 de junho de 2020 
  4. a b c d e f g h i j k l m n Rouse, Greg W; Pleijel, Fredrik (2008). Polychaetes (em English). [S.l.: s.n.] p. 18, 269-272. OCLC 838546601 
  5. a b c d e f g h i j k l m n o p q Beesley, Pamela L.; Ross, Graham J. B.; Glasby, Christopher J. (2000). Polychaetes & Allies: The Southern Synthesis. Col: Fauna of Australia (em inglês). 4A. [S.l.]: Csiro Publishing. p. 264-269 
  6. a b c d e f g h i j k l m Fauchald, Kristian (1977). The polychaete worms: definitions and keys to the orders, families and genera (em English). S.l.: Natural History Museum of Los Angeles County. p. 22-26. OCLC 463129236 
  7. a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u v w x y z aa ab ac ad González, Jesús A. L.; Zavala, José R. B.; Parra, Luis F. C.; Garza, María E. G.; Rivera, Alejandro P.; Vallejo, Sergio I. S.; Weiss, Vivianne S. (2009). Poliquetos (Annelida: Polychaeta) de México y América tropical. [S.l.]: Dirección de Publicaciones, Universidad Autónoma de Nueva León. p. 589-613. OCLC 757544977 
  8. a b c d e f g h i Brusca, Richard C.; Brusca, Gary J. (2018). Invertebrados 3ª ed. [S.l.]: Guanabara Koogan 
  9. a b c d e f g h i j k l m n o p q r s Fauchald, Kristian; Rouse, Greg (1997). «Polychaete systematics: Past and present». Zoologica Scripta (em inglês). 26 (2): 117. ISSN 1463-6409. doi:10.1111/j.1463-6409.1997.tb00411.x 
  10. a b c Bortone, Stephen A. (2005). Estuarine indicators. Boca Raton, FL: CRC Press. p. 277-278. OCLC 74274841 
  11. a b c d e f g h i Pardo, Erica Veronica; Amaral, Antônia Cecília Zacagnini (março de 2004). «Feeding behavior of Scolelepis sp. (Polychaeta: Spionidae)». Brazilian Journal of Oceanography. 52 (1): 74–79. ISSN 1679-8759. doi:10.1590/s1679-87592004000100007 
  12. a b Taghon, G. L.; Nowell, A. R. M.; Jumars, P. A. (31 de outubro de 1980). «Induction of Suspension Feeding in Spionid Polychaetes by High Particulate Fluxes». Science (em inglês). 210 (4469): 562–564. ISSN 0036-8075. doi:10.1126/science.210.4469.562 
  13. «Spionidae». Wikipedia (em inglês). 2 de março de 2019 
  14. Amaral, A. C. Z.; Nallin, S. A. H.; Steiner, T. M.; Forroni, T. D. O.; Gomes-Filho, D. (2010). Catálogo das espécies de Annelida Polychaeta do Brasil (PDF). Campinas: Unicamp. p. 124-134 
  15. Rocha, Marcelo Borges; Paiva, Paulo Cesar de (agosto de 2012). «Scolelepis (Polychaeta: Spionidae) from the Brazilian coast with a diagnosis of the genus». Zoologia (Curitiba). 29 (4): 385–393. ISSN 1984-4670. doi:10.1590/S1984-46702012000400011 
  16. a b c Henrique de Oliveira Bonifácio, Paulo (31 de janeiro de 2009). «Polidorídeos (Polychaeta: spionidae) em Crassostrea rhizophorae (Mollusca: bivalvia) de cinco rios da costa pernambucana». repositorio.ufpe.br. Consultado em 25 de junho de 2020 
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