Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais: diferenças entre revisões

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Versão em PDF da estrutura organizacional do SGB - Serviço Geológico do Brasil - CPRM.
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'''[http://www.cprm.gov.br/publique/media/sobre/organograma_2019.pdf Organograma]'''{{Referências}}
'''[http://www.cprm.gov.br/publique/media/sobre/organograma_2019.pdf Organograma]'''

=== DIRETORIA EXECUTIVA ===

==== DIRETOR PRESIDENTE ====
'''''[http://www.cprm.gov.br/publique/Noticias/Esteves-Pedro-Colnago-assume-presidencia-do-Servico-Geologico-do-Brasil-4779.html Esteves Pedro Colnago]''''' nasceu em Colatina, no dia 27 de março de 1943, engenheiro agrônomo é diretor-presidente do Serviço Geológico do Brasil (SGB-CPRM), cargo que exerce desde fevereiro de 2018.

Formado em 1966 pela Universidade Federal de Viçosa (UFV), começou sua trajetória profissional em 1967 no estado do Amazonas. Foi secretário executivo da Associação de Crédito e Assistência Rural do estado do Amazonas, promovendo ações de extensionismo rural, culminando com sua designação para Secretário-Executivo daquele órgão entre 1973 e 1975.

Em seguida, ocupou a Secretaria de Produção Rural do Amazonas (Secretaria da Agricultura) do Governo do Estado do Amazonas de 1975 a 1977, onde implantou o Conselho de Desenvolvimento Agropecuário do Amazonas –CODEAGRO.

Colnago foi responsável pela organização da Coordenadoria Estadual de Planejamento Agrícola – Cepa; formulou e obteve a aprovação da nova Lei de Terras e, em consequência, implantou o Instituto de Terras do Amazonas – Iteram, além de muitas outras realizações importantes para o setor agropecuário daquele estado.

O passo seguinte ocorreu na iniciativa privada, especificamente na construtora Andrade Gutierrez S/A, onde foi responsável pela coordenação de inúmeros projetos dentro e fora do país. De 2004 a 2010, Colnago realizou atividades de consultoria técnico-profissional.  De 2011 a 2017, constituiu e administrou empresa de prestação de serviços em Brasília, onde é residente.

Voltou ao serviço público, assumindo a Diretoria de Relações Institucionais e Desenvolvimento do Serviço Geológico do Brasil, empresa pública ligada ao Ministério de Minas e Energia, em agosto de 2017. Neste mesmo ano, o SGB-CPRM deu início à infraestrutura tecnológica de servidores e armazenamento nas 27 unidades regionais transformadas e padronizadas com apoio da RNP. Também foram inaugurados em Caeté, Minas Gerais, o novo Laboratório Analítico da Rede LAMIN-Caeté e a Litoteca Regional. A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Combustíveis (ANP) credenciou o SGB-CPRM como unidade de pesquisa. Neste mesmo ano, também apoiou o início do processo de gestão estratégica da empresa.

A partir de resultados exitosos, em outubro do mesmo ano Colnago acumulou as funções de diretor e diretor-presidente, sendo efetivado diretor-presidente a partir de fevereiro de 2018. Este foi o ano de lançamento do periódico científico do Serviço Geológico do Brasil, o Journal of the Geological Survey of Brazil (JGSB). Também em 2018, o SGB-CPRM assinou uma parceria com a Agência Nacional de Mineração (ANM) para agregar conhecimento geológico ao lote de 20 mil áreas em disponibilidade.

O ano de 2019 ficou marcado pela tragédia em Brumadinho (MG). Sob a gestão de Colnago, o SGB-CPRM realizou Levantamentos Geoquímicos Ambientais que permitiram analisar a gravidade e esclarecer inúmeras informações errôneas divulgadas pela imprensa sobre o rompimento da barragem. Assinaturas de acordos também marcaram a gestão do SGB-CPRM em 2019, quando a empresa firmou parceria com a Petrobras e ANP para a execução de projetos de PD&I de melhoria de infraestrutura laboratorial, o que possibilitou a entrada do Serviço Geológico do Brasil no setor de petróleo e gás.

Também em 2019, o Serviço Geológico do Brasil realizou estudos nos bairros de Maceió que sofreram com o afundamento de solos e apontou a mineração de sal-gema pela Braskem como causa do problema. No mesmo ano, juntamente com a ANA, o SGB-CPRM lançou um inédito manual para padronizar a operação de estações hidrométricas da Rede Hidrometeorológica Nacional.

No ano de 2020, o MME instituiu o Programa Mineração e Desenvolvimento, contemplando o Serviço Geológico do Brasil no projeto Patrimônio Mineral Brasileiro. O SGB-CPRM também lançou um mapa on-line que permite visualizar áreas com riscos de desastres no Brasil; a plataforma interativa reúne informações sobre áreas com alto e muito alto risco de deslizamentos de terra, inundações, enxurradas e queda de rochas, em mais de 1.600 municípios brasileiros. Além disso, foi finalizado um o novo mapa geológico do Ceará, com a atualização do conhecimento geológico do estado.

Em 2021, Colnago está direcionando o trabalho de reestruturação do SGB-CPRM. Os principais pilares da mudança na empresa serão a ênfase na projetização da operação organizacional, a racionalização dos níveis hierárquicos e das posições de liderança, a integração de áreas e equipes da empresa, a orientação a resultados pertinentes aos seus clientes, a agilidade de ações traduzida em uma estrutura leve somada a práticas e processos otimizados, e o fortalecimento da pesquisa, desenvolvimento e inovação e da identidade de serviço geológico nacional da instituição.

==== DIRETORIA DE HIDROLOGIA E GESTÃO TERRITORIAL (DHT) ====
'''''[https://www.cprm.gov.br/publique/Noticias/Mulheres-nas-Geociencias%3A-primeira-mulher-na-Diretoria-Executiva%2C-Alice-Castilho-quer-priorizar-parcerias-estrategicas-6325.html Alice Silva de Castilho]''''' é uma geocientista brasileira. Diretora de Hidrologia e Gestão Territorial do Serviço Geológico do Brasil (SGB-CPRM), cargo que ocupa desde 2020.

Alice é formada em Engenharia Civil, pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) onde também fez mestrado em Recursos Hídricos. Especialista em Saneamento pela PUC/MG, e Especialista em Instrumentos Jurídicos, Econômicos e Institucionais para o Gerenciamento de Recursos Hídricos pela UFPB. É Pesquisadora em Geociências do SGB-CPRM em dois períodos distintos: 1994 a 2005 e 2013 até atualmente.

Iniciou sua carreira em 1994 como engenheira hidróloga no SGB-CPRM em 1994;  de 2003 a 2005 foi gerente de Hidrologia e Gestão Territorial da Superintendência Regional de Belo Horizonte. Atuou nas áreas de planejamento e operação da Rede Hidrometeorológica Nacional; projetos de avaliação de disponibilidade hídrica; concepção, implantação e operação do Sistema de Alerta de Enchentes da Bacia do Rio Doce; definição da planície de inundação da cidade de Governador Valadares. Em 2002, foi agraciada com a Medalha de Honra da Defesa Civil de Minas Gerais por sua atuação frente ao sistema de alerta da bacia do rio Doce.

Em novembro de 2005, Alice desligou-se do SGB-CPRM para atuar como engenheira em projetos e estudos ambientais principalmente voltados para a área de mineração na Golder Associates, onde foi gerente de vários projetos e líder da área de recursos hídricos, composta pelas equipes de Hidrologia, Hidrogeologia e Geoquímica.

Trabalhou no Ministério da Integração Nacional, como especialista em infraestrutura, no acompanhamento da implantação de projetos de irrigação no Brasil. Também atuou na Companhia de Saneamento de Minas Gerais (COPASA), no cargo de analista de recursos hídricos, na operação de redes hidrológicas e identificação de mananciais de abastecimento no estado de Minas Gerais.

Em dezembro de 2013, retornou ao SGB-CPRM, onde tem trabalhado no Departamento de Hidrologia (DEHID), com sistemas de alerta de eventos críticos; em especial, da estiagem na região Sudeste; estudos hidrogeológicos integrados (Região do Aquífero Urucuia, Região Metropolitana de São Luís e bacia do rio Carinhanha); registro dos impactos da ruptura de barragem de rejeitos (Fundão e Córrego do Feijão); definição e implantação da Rede Hidrometeorológica Nacional de Referência – RHNR. Em 2016, foi nomeada coordenadora executiva do DEHID, atuando como substituta do chefe do Departamento.

==== DIRETORIA DE GEOLOGIA E RECURSOS MINERAIS (DGM) ====
'''''[http://www.cprm.gov.br/publique/Sobre/Estrutura-Organizacional/Marcio-Remedio-6172.html Marcio José Remédio]''''' nasceu na cidade Caieiras, São Paulo, em 28 de maio de 1980, é um geocientista brasileiro. É diretor de Geologia e Recursos Minerais do Serviço Geológico do Brasil (SGB-CPRM), cargo que exerce desde 2020.

Graduado em Geologia pela Universidade de São Paulo (USP) no ano de 2006, concluiu o mestrado em Ciências na mesma instituição em 2017. Tem experiência nas áreas administrativa e gerencial; de negócios; caracterização tecnológica de materiais pétreos; rotina laboratorial de geologia; mapeamento geológico e pesquisa mineral.

Remédio é pesquisador em geociências no SGB-CPRM desde 2007. Na instituição, já foi chefe da Assessoria Parlamentar; Coordenador Executivo na Diretoria de Geologia e Recursos Minerais; Superintendente Regional de SP-PR-MS; coordenador técnico e administrativo da da Litoteca e Laboratório de preparação de amostras da LIAR- Litoteca de Araraquara; responsável técnico e integrante de equipes de projetos de Mapeamento Geológico e de Recursos Minerais.

Como diretor, destacam-se dentre seus trabalhos na instituição, o apoio ao desenvolvimento do Plano Nacional de Mineração, priorização dos estudos sobre potencial mineral do Brasil e de mapeamento de recursos minerais estratégicos. Remédio também está à frente do projeto de leilão dos ativos minerários do SGB-CPRM, por meio do PPI. Em conjunto com os ministérios de Minas e Energia, Agricultura e Meio Ambiente e a Embrapa, Remédio lidera estudos que contribuem com a elaboração do Plano Nacional de Fertilizantes, visando reduzir a dependência externa por minerais usados na agricultura.

Os estudos desenvolvidos pela Diretoria de Geologia e Recursos Minerais do SGB-CPRM, liderada por Remédio, têm o papel fundamental de promover o desenvolvimento sustentável do setor mineral brasileiro. Os trabalhos coordenados por ele ajudam a detalhar o potencial em áreas de relevante interesse mineral, ampliando conhecimento sobre minerais estratégicos como grafita, cobalto, lítio, fosfato, potássio e terras raras. Grande parte dos projetos são estratégicos voltados à demanda da indústria 4.0 e da agricultura do país.

==== DIRETORIA DE INFRA-ESTRUTURA GEOCIENTÍFICA (DIG) ====
'''''[http://www.cprm.gov.br/publique/Sobre/Estrutura-Organizacional/Paulo-Afonso-Romano-6783.html Paulo Afonso Romano]''''' (Oliveira, Minas Gerais, 19/10/1942), é um engenheiro agrônomo brasileiro. É Diretor de Infraestrutura Geocientífica do Serviço Geológico do Brasil (SGB-CPRM), cargo que exerce desde 2020.

Formado em 1966 pela Universidade Federal de Viçosa (UFV), começou sua trajetória profissional como analista do Banco do Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG) de 1967 a 1971. Foi Secretário Executivo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) de 1974 a 1979 (Gestão Alysson Paolinelli); Presidente da CAMPO - Companhia de Promoção Agrícola (empresa coordenadora do PRODECER - Programa de Cooperação Nipo-Brasileira para o Desenvolvimento dos Cerrados) de 1979 a 1991; Secretário de Recursos Hídricos do Ministério do Meio Ambiente (MMA) de 1995 a 1998; Deputado Federal (MG) entre 1991 e 1994; Presidente da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (EPAMIG), em 2013; Secretário Adjunto da Agricultura do Estado de Minas Gerais (SEAPA-MG) de 2006 a 2014 e entre 1971 e 1974.  De 2015 até hoje, Romano atua também como membro do Conselho Técnico do Instituto Fórum do Futuro – entidade sem fins lucrativos.

A atuação profissional de Paulo Romano se destacou na implantação da EMBRAPA – Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária e respectivos Centro de Pesquisa; o engenheiro agrônomo também foi responsável pela coordenação da formulação e implantação do POLOCENTRO – Programa de Desenvolvimento dos Cerrados. Romano atuou na formulação e negociação do PRODECER - Programa de Cooperação Nipo-Brasileira para o Desenvolvimento dos Cerrados; participou em vários órgãos colegiados representando o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento; conduziu o PNCS - Programa Nacional de Conservação de Solos; representou o MAPA e MMA em vários conselhos, como Conselho Nacional de Política Agrícola, Conselho Assessor da Embrapa Cerrados e Conselho Nacional de Recursos Hídricos.

Romano escreveu inúmeros artigos sobre agronegócio, desenvolvimento sustentável, gestão integrada participativa dos recursos hídricos, conservação de água e solo, mobilização social, etc. É co-autor do livro “Plantio Direto e o Desenvolvimento Sustentável da Agricultura”.

==== DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS (DAF) ====
'''''[http://www.cprm.gov.br/publique/Sobre/Estrutura-Organizacional/Cassiano-de-Souza-Alves-6214.html Cassiano de Souza Alves]''''' (Santo André, São Paulo, 28/01/1973) é um gestor público brasileiro. É diretor de Administração e Finanças do Serviço Geológico do Brasil (SGB-CPRM), onde trabalha desde 2019.

Formado em Ciências Econômicas pela Associação de Ensino Unificado do Distrito Federal – AEUDF em  2001, especializou-se em Gestão Pública pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) no ano de 2011. De 2011 a 2019, foi Chefe de Gabinete na Presidência da República. De 2009 a 2010, foi diretor do Conselho Nacional do Ministério Público.

Ao longo de 28 anos de carreira na Administração Pública, Cassiano atuou em gestão de projetos, modernização do Governo Federal nas áreas de modelagem organizacional, compras públicas, transformação de serviços (serviços digitais), inovação e logística governamental. Acumula experiência nas funções de Secretário de Gestão adjunto do Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão; subsecretário de Administração Geral da Secretaria de Educação do Distrito Federal; Diretor de Gestão Interna da Fundação Escola Nacional de Administração Pública, Chefe de Gabinete da Secretaria de Gestão da SDH da Presidência da República, Secretário de Administração e Gestão de Pessoas do Conselho Nacional do Ministério Público, Coordenador de Logística e Contratos da Procuradoria-Geral da República e Secretário Estadual da Procuradoria da República no Distrito Federal.

Cassiano foi condecorado pelo Governo do Distrito Federal com a medalha do mérito da Secretaria de Segurança do Distrito Federal em reconhecimento pelos projetos desenvolvidos na gestão pública brasileira. Proferiu palestras sobre inovação, modernização e compras públicas em eventos no Brasil, Argentina, Dubai, Chile, Colômbia, Costa Rica, Egito, Estados Unidos e Tunísia.

Representou o Brasil na Rede Interamericana de Compras Governamentais – RIGC/OEA no triênio 2016-2018, compartilhando e negociando benchmarking com os países da América Latina e Caribe. Estabeleceu projetos em parceria com organismos multilaterais como Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), Banco Mundial (IBRD – IDA), Escritório das Nações Unidas de Serviços para Projetos (UNOPS), Agência dos Estados Unidos para Comércio e Desenvolvimento (USTDA), União Europeia, entre outros.

Atualmente, lidera o projeto de elaboração do Plano de Rearranjo Estrutural do SGB-CPRM, com o objetivo de torná-la mais dinâmica e moderna, preparando a instituição para fazer frente aos acordos e projetos em parceria com a Petrobras e ANP, além de buscar o aumento da eficiência, a racionalização dos gastos e a otimização dos processos de trabalho.


{{Referências}}


== Ligações externas ==
== Ligações externas ==

Revisão das 15h28min de 14 de fevereiro de 2022

SGB - Serviço Geológico do Brasil - CPRM
Novalogosgb
Razão social Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais
Pública
Fundação 15 de agosto de 1969 (CPRM)

28 de dezembro de 1994 (SGB)

Sede Brasília, Brasil
Presidente Esteves Pedro Colnago
Empregados 1555[1]
Produtos Mapas geológicos, hidrogeológicos e de risco; avaliação de recursos minerais; análises químicas; levantamentos aerogeofísicos e terrestres
Website oficial www.cprm.gov.br

A Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM) é uma empresa governamental brasileira, vinculada ao Ministério de Minas e Energia, que tem as atribuições de Serviço Geológico do Brasil. Sua missão básica é "Gerar e disseminar conhecimento geocientífico com excelência, contribuindo para melhoria da qualidade de vida e desenvolvimento sustentável do Brasil".

Histórico

A Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais foi instituída através do decreto-lei nº 764, de 15 de agosto de 1969, como empresa de economia mista vinculada ao Ministério de Minas e Energia com a missão estratégica de organizar e sistematizar o conhecimento geológico do Brasil. A empresa executava os programas do Departamento Nacional de Produção Mineral - DNPM, do Departamento Nacional de Águas e Energia Elétrica - DNAEE e ainda vendia no mercado serviços de sondagens para água e pesquisa mineral.

A estagnação econômica sofrida pela América Latina na década de 80, levou a mudanças institucionais profundas. Em 1994, com a Lei 8.970, a CPRM alterou o regime jurídico vigente para empresa pública. O foco institucional voltou-se para parcerias com outros órgãos da administração pública nas esferas federal, estadual e municipal. As atividades de sondagem de solo e perfuração de poços são substituídas por pesquisas em geologia e hidrologia básicas, com o desenvolvimento simultâneo das áreas de aplicação: geologia ambiental, hidrogeologia e riscos geológicos com objetivos de uso social.

A partir dos anos 2000, o SGB passou por uma nova reestruturação com o planejamento estratégico focado em governança corporativa. Retomou importantes mapeamentos como os levantamentos aerogeofísicos e geológico básicos.  O uso de novas tecnologias e inovações foi incentivado para uso na coleta e divulgação de dados geocientíficos.

Em 09 de fevereiro de 2022, a empresa lança a nova identidade visual consolidando a evolução de CPRM para SGB - Serviço Geológico do Brasil. A marca demonstra o reposicionamento da empresa como Instituto de Ciência e Tecnologia (ICT) e reafirma o compromisso de transformar a sociedade por intermédio das geociências e da conexão de pesquisa, gestão pública e sociedade civil.

Atribuições

As atribuições do SGB - Serviço Geológico do Brasil - CPRM abrangem todo território nacional e consistem em:

  • Subsidiar com dados de pesquisas científicas e tecnológicas a formulação da política mineral e geológica;
  • Participar do planejamento, da coordenação e execução dos serviços de geologia e hidrologia;
  • Estimular o descobrimento e o aproveitamento dos recursos minerais e hídricos;
  • Orientar, incentivar e cooperar com entidades públicas ou privadas na realização de pesquisas e estudos destinados ao aproveitamento dos recursos minerais e hídricos;
  • Elaborar sistemas de informações, cartas e mapas que traduzam o conhecimento geológico e hidrológico nacional, tornando-o acessível aos interessados;
  • Colaborar em projetos de preservação do meio ambiente, em ação complementar à dos órgãos competentes da administração publicas das esferas federal, estadual e municipal;
  • Realizar pesquisas e estudos relacionados com os fenômenos naturais ligados à terra, tais como terremotos, deslizamentos, enchentes, secas, desertificação e outros, bem como os relacionados à Paleontologia e à Geologia Marinha;
  • Ampliar o conhecimento geofísico de todo o território nacional através de aquisições aéreas (executadas desde 1953,[2] ), em parceria com demais instituições públicas, e realizar levantamentos terrestres, com o objetivo de atender às diretrizes dos projetos desenvolvidos institucionalmente.

Unidades Regionais

Entrada da CPRM na cidade do Rio de Janeiro.

Por se tratar de uma empresa pública federal, a CPRM conta com infraestrutura operacional instalada em todo o país, conforme listadas abaixo:

  • Sede: Brasília (DF)
  • Escritório Central da Administração: Rio de Janeiro (RJ),
  • Superintendências Regionais: Belém (PA), Belo Horizonte (MG), Goiânia (GO), Manaus (AM), Porto Alegre (RS), Recife (PE), Salvador (BA), São Paulo (SP).
  • Residências: Fortaleza (CE), Porto Velho (RO), Teresina (PI).
  • Núcleos de Apoio: Boa Vista (RR), Criciúma (SC), Cuiabá (MT), Curitiba (PR), Natal (RN), São Luís (MA).
  • Centros de Treinamento: Apiaí (SP), Morro do Chapéu (BA).
  • Litotecas: Caçapava do Sul (RS), Feira de Santana (BA), Mossoró (RN).
  • Subsidiárias: Centro de Controle da Poluição na Mineração (Cecopomin).

Estrutura Organizacional

O Serviço Geológico do Brasil - CPRM está vinculado ao Ministério de Minas e Energia – MME, através da Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral – SGM.

  • Ministro de Estado de Minas e Energia: Bento Albuquerque
  • Secretário de Geologia, Mineração e Transformação Mineral: Pedro Paulo Dias Mesquita

Versão em PDF da estrutura organizacional do SGB - Serviço Geológico do Brasil - CPRM.

Organograma

DIRETORIA EXECUTIVA

DIRETOR PRESIDENTE

Esteves Pedro Colnago nasceu em Colatina, no dia 27 de março de 1943, engenheiro agrônomo é diretor-presidente do Serviço Geológico do Brasil (SGB-CPRM), cargo que exerce desde fevereiro de 2018.

Formado em 1966 pela Universidade Federal de Viçosa (UFV), começou sua trajetória profissional em 1967 no estado do Amazonas. Foi secretário executivo da Associação de Crédito e Assistência Rural do estado do Amazonas, promovendo ações de extensionismo rural, culminando com sua designação para Secretário-Executivo daquele órgão entre 1973 e 1975.

Em seguida, ocupou a Secretaria de Produção Rural do Amazonas (Secretaria da Agricultura) do Governo do Estado do Amazonas de 1975 a 1977, onde implantou o Conselho de Desenvolvimento Agropecuário do Amazonas –CODEAGRO.

Colnago foi responsável pela organização da Coordenadoria Estadual de Planejamento Agrícola – Cepa; formulou e obteve a aprovação da nova Lei de Terras e, em consequência, implantou o Instituto de Terras do Amazonas – Iteram, além de muitas outras realizações importantes para o setor agropecuário daquele estado.

O passo seguinte ocorreu na iniciativa privada, especificamente na construtora Andrade Gutierrez S/A, onde foi responsável pela coordenação de inúmeros projetos dentro e fora do país. De 2004 a 2010, Colnago realizou atividades de consultoria técnico-profissional.  De 2011 a 2017, constituiu e administrou empresa de prestação de serviços em Brasília, onde é residente.

Voltou ao serviço público, assumindo a Diretoria de Relações Institucionais e Desenvolvimento do Serviço Geológico do Brasil, empresa pública ligada ao Ministério de Minas e Energia, em agosto de 2017. Neste mesmo ano, o SGB-CPRM deu início à infraestrutura tecnológica de servidores e armazenamento nas 27 unidades regionais transformadas e padronizadas com apoio da RNP. Também foram inaugurados em Caeté, Minas Gerais, o novo Laboratório Analítico da Rede LAMIN-Caeté e a Litoteca Regional. A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Combustíveis (ANP) credenciou o SGB-CPRM como unidade de pesquisa. Neste mesmo ano, também apoiou o início do processo de gestão estratégica da empresa.

A partir de resultados exitosos, em outubro do mesmo ano Colnago acumulou as funções de diretor e diretor-presidente, sendo efetivado diretor-presidente a partir de fevereiro de 2018. Este foi o ano de lançamento do periódico científico do Serviço Geológico do Brasil, o Journal of the Geological Survey of Brazil (JGSB). Também em 2018, o SGB-CPRM assinou uma parceria com a Agência Nacional de Mineração (ANM) para agregar conhecimento geológico ao lote de 20 mil áreas em disponibilidade.

O ano de 2019 ficou marcado pela tragédia em Brumadinho (MG). Sob a gestão de Colnago, o SGB-CPRM realizou Levantamentos Geoquímicos Ambientais que permitiram analisar a gravidade e esclarecer inúmeras informações errôneas divulgadas pela imprensa sobre o rompimento da barragem. Assinaturas de acordos também marcaram a gestão do SGB-CPRM em 2019, quando a empresa firmou parceria com a Petrobras e ANP para a execução de projetos de PD&I de melhoria de infraestrutura laboratorial, o que possibilitou a entrada do Serviço Geológico do Brasil no setor de petróleo e gás.

Também em 2019, o Serviço Geológico do Brasil realizou estudos nos bairros de Maceió que sofreram com o afundamento de solos e apontou a mineração de sal-gema pela Braskem como causa do problema. No mesmo ano, juntamente com a ANA, o SGB-CPRM lançou um inédito manual para padronizar a operação de estações hidrométricas da Rede Hidrometeorológica Nacional.

No ano de 2020, o MME instituiu o Programa Mineração e Desenvolvimento, contemplando o Serviço Geológico do Brasil no projeto Patrimônio Mineral Brasileiro. O SGB-CPRM também lançou um mapa on-line que permite visualizar áreas com riscos de desastres no Brasil; a plataforma interativa reúne informações sobre áreas com alto e muito alto risco de deslizamentos de terra, inundações, enxurradas e queda de rochas, em mais de 1.600 municípios brasileiros. Além disso, foi finalizado um o novo mapa geológico do Ceará, com a atualização do conhecimento geológico do estado.

Em 2021, Colnago está direcionando o trabalho de reestruturação do SGB-CPRM. Os principais pilares da mudança na empresa serão a ênfase na projetização da operação organizacional, a racionalização dos níveis hierárquicos e das posições de liderança, a integração de áreas e equipes da empresa, a orientação a resultados pertinentes aos seus clientes, a agilidade de ações traduzida em uma estrutura leve somada a práticas e processos otimizados, e o fortalecimento da pesquisa, desenvolvimento e inovação e da identidade de serviço geológico nacional da instituição.

DIRETORIA DE HIDROLOGIA E GESTÃO TERRITORIAL (DHT)

Alice Silva de Castilho é uma geocientista brasileira. Diretora de Hidrologia e Gestão Territorial do Serviço Geológico do Brasil (SGB-CPRM), cargo que ocupa desde 2020.

Alice é formada em Engenharia Civil, pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) onde também fez mestrado em Recursos Hídricos. Especialista em Saneamento pela PUC/MG, e Especialista em Instrumentos Jurídicos, Econômicos e Institucionais para o Gerenciamento de Recursos Hídricos pela UFPB. É Pesquisadora em Geociências do SGB-CPRM em dois períodos distintos: 1994 a 2005 e 2013 até atualmente.

Iniciou sua carreira em 1994 como engenheira hidróloga no SGB-CPRM em 1994;  de 2003 a 2005 foi gerente de Hidrologia e Gestão Territorial da Superintendência Regional de Belo Horizonte. Atuou nas áreas de planejamento e operação da Rede Hidrometeorológica Nacional; projetos de avaliação de disponibilidade hídrica; concepção, implantação e operação do Sistema de Alerta de Enchentes da Bacia do Rio Doce; definição da planície de inundação da cidade de Governador Valadares. Em 2002, foi agraciada com a Medalha de Honra da Defesa Civil de Minas Gerais por sua atuação frente ao sistema de alerta da bacia do rio Doce.

Em novembro de 2005, Alice desligou-se do SGB-CPRM para atuar como engenheira em projetos e estudos ambientais principalmente voltados para a área de mineração na Golder Associates, onde foi gerente de vários projetos e líder da área de recursos hídricos, composta pelas equipes de Hidrologia, Hidrogeologia e Geoquímica.

Trabalhou no Ministério da Integração Nacional, como especialista em infraestrutura, no acompanhamento da implantação de projetos de irrigação no Brasil. Também atuou na Companhia de Saneamento de Minas Gerais (COPASA), no cargo de analista de recursos hídricos, na operação de redes hidrológicas e identificação de mananciais de abastecimento no estado de Minas Gerais.

Em dezembro de 2013, retornou ao SGB-CPRM, onde tem trabalhado no Departamento de Hidrologia (DEHID), com sistemas de alerta de eventos críticos; em especial, da estiagem na região Sudeste; estudos hidrogeológicos integrados (Região do Aquífero Urucuia, Região Metropolitana de São Luís e bacia do rio Carinhanha); registro dos impactos da ruptura de barragem de rejeitos (Fundão e Córrego do Feijão); definição e implantação da Rede Hidrometeorológica Nacional de Referência – RHNR. Em 2016, foi nomeada coordenadora executiva do DEHID, atuando como substituta do chefe do Departamento.

DIRETORIA DE GEOLOGIA E RECURSOS MINERAIS (DGM)

Marcio José Remédio nasceu na cidade Caieiras, São Paulo, em 28 de maio de 1980, é um geocientista brasileiro. É diretor de Geologia e Recursos Minerais do Serviço Geológico do Brasil (SGB-CPRM), cargo que exerce desde 2020.

Graduado em Geologia pela Universidade de São Paulo (USP) no ano de 2006, concluiu o mestrado em Ciências na mesma instituição em 2017. Tem experiência nas áreas administrativa e gerencial; de negócios; caracterização tecnológica de materiais pétreos; rotina laboratorial de geologia; mapeamento geológico e pesquisa mineral.

Remédio é pesquisador em geociências no SGB-CPRM desde 2007. Na instituição, já foi chefe da Assessoria Parlamentar; Coordenador Executivo na Diretoria de Geologia e Recursos Minerais; Superintendente Regional de SP-PR-MS; coordenador técnico e administrativo da da Litoteca e Laboratório de preparação de amostras da LIAR- Litoteca de Araraquara; responsável técnico e integrante de equipes de projetos de Mapeamento Geológico e de Recursos Minerais.

Como diretor, destacam-se dentre seus trabalhos na instituição, o apoio ao desenvolvimento do Plano Nacional de Mineração, priorização dos estudos sobre potencial mineral do Brasil e de mapeamento de recursos minerais estratégicos. Remédio também está à frente do projeto de leilão dos ativos minerários do SGB-CPRM, por meio do PPI. Em conjunto com os ministérios de Minas e Energia, Agricultura e Meio Ambiente e a Embrapa, Remédio lidera estudos que contribuem com a elaboração do Plano Nacional de Fertilizantes, visando reduzir a dependência externa por minerais usados na agricultura.

Os estudos desenvolvidos pela Diretoria de Geologia e Recursos Minerais do SGB-CPRM, liderada por Remédio, têm o papel fundamental de promover o desenvolvimento sustentável do setor mineral brasileiro. Os trabalhos coordenados por ele ajudam a detalhar o potencial em áreas de relevante interesse mineral, ampliando conhecimento sobre minerais estratégicos como grafita, cobalto, lítio, fosfato, potássio e terras raras. Grande parte dos projetos são estratégicos voltados à demanda da indústria 4.0 e da agricultura do país.

DIRETORIA DE INFRA-ESTRUTURA GEOCIENTÍFICA (DIG)

Paulo Afonso Romano (Oliveira, Minas Gerais, 19/10/1942), é um engenheiro agrônomo brasileiro. É Diretor de Infraestrutura Geocientífica do Serviço Geológico do Brasil (SGB-CPRM), cargo que exerce desde 2020.

Formado em 1966 pela Universidade Federal de Viçosa (UFV), começou sua trajetória profissional como analista do Banco do Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG) de 1967 a 1971. Foi Secretário Executivo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) de 1974 a 1979 (Gestão Alysson Paolinelli); Presidente da CAMPO - Companhia de Promoção Agrícola (empresa coordenadora do PRODECER - Programa de Cooperação Nipo-Brasileira para o Desenvolvimento dos Cerrados) de 1979 a 1991; Secretário de Recursos Hídricos do Ministério do Meio Ambiente (MMA) de 1995 a 1998; Deputado Federal (MG) entre 1991 e 1994; Presidente da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (EPAMIG), em 2013; Secretário Adjunto da Agricultura do Estado de Minas Gerais (SEAPA-MG) de 2006 a 2014 e entre 1971 e 1974.  De 2015 até hoje, Romano atua também como membro do Conselho Técnico do Instituto Fórum do Futuro – entidade sem fins lucrativos.

A atuação profissional de Paulo Romano se destacou na implantação da EMBRAPA – Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária e respectivos Centro de Pesquisa; o engenheiro agrônomo também foi responsável pela coordenação da formulação e implantação do POLOCENTRO – Programa de Desenvolvimento dos Cerrados. Romano atuou na formulação e negociação do PRODECER - Programa de Cooperação Nipo-Brasileira para o Desenvolvimento dos Cerrados; participou em vários órgãos colegiados representando o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento; conduziu o PNCS - Programa Nacional de Conservação de Solos; representou o MAPA e MMA em vários conselhos, como Conselho Nacional de Política Agrícola, Conselho Assessor da Embrapa Cerrados e Conselho Nacional de Recursos Hídricos.

Romano escreveu inúmeros artigos sobre agronegócio, desenvolvimento sustentável, gestão integrada participativa dos recursos hídricos, conservação de água e solo, mobilização social, etc. É co-autor do livro “Plantio Direto e o Desenvolvimento Sustentável da Agricultura”.

DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS (DAF)

Cassiano de Souza Alves (Santo André, São Paulo, 28/01/1973) é um gestor público brasileiro. É diretor de Administração e Finanças do Serviço Geológico do Brasil (SGB-CPRM), onde trabalha desde 2019.

Formado em Ciências Econômicas pela Associação de Ensino Unificado do Distrito Federal – AEUDF em  2001, especializou-se em Gestão Pública pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) no ano de 2011. De 2011 a 2019, foi Chefe de Gabinete na Presidência da República. De 2009 a 2010, foi diretor do Conselho Nacional do Ministério Público.

Ao longo de 28 anos de carreira na Administração Pública, Cassiano atuou em gestão de projetos, modernização do Governo Federal nas áreas de modelagem organizacional, compras públicas, transformação de serviços (serviços digitais), inovação e logística governamental. Acumula experiência nas funções de Secretário de Gestão adjunto do Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão; subsecretário de Administração Geral da Secretaria de Educação do Distrito Federal; Diretor de Gestão Interna da Fundação Escola Nacional de Administração Pública, Chefe de Gabinete da Secretaria de Gestão da SDH da Presidência da República, Secretário de Administração e Gestão de Pessoas do Conselho Nacional do Ministério Público, Coordenador de Logística e Contratos da Procuradoria-Geral da República e Secretário Estadual da Procuradoria da República no Distrito Federal.

Cassiano foi condecorado pelo Governo do Distrito Federal com a medalha do mérito da Secretaria de Segurança do Distrito Federal em reconhecimento pelos projetos desenvolvidos na gestão pública brasileira. Proferiu palestras sobre inovação, modernização e compras públicas em eventos no Brasil, Argentina, Dubai, Chile, Colômbia, Costa Rica, Egito, Estados Unidos e Tunísia.

Representou o Brasil na Rede Interamericana de Compras Governamentais – RIGC/OEA no triênio 2016-2018, compartilhando e negociando benchmarking com os países da América Latina e Caribe. Estabeleceu projetos em parceria com organismos multilaterais como Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), Banco Mundial (IBRD – IDA), Escritório das Nações Unidas de Serviços para Projetos (UNOPS), Agência dos Estados Unidos para Comércio e Desenvolvimento (USTDA), União Europeia, entre outros.

Atualmente, lidera o projeto de elaboração do Plano de Rearranjo Estrutural do SGB-CPRM, com o objetivo de torná-la mais dinâmica e moderna, preparando a instituição para fazer frente aos acordos e projetos em parceria com a Petrobras e ANP, além de buscar o aumento da eficiência, a racionalização dos gastos e a otimização dos processos de trabalho.


Referências

Ligações externas