Fazio Giovanni Santori
| Fazio Giovanni Santori | |
|---|---|
| Cardeal da Santa Igreja Romana | |
| Bispo de Cesena-Sarsina | |
 | |
| Atividade eclesiástica | |
| Diocese | Diocese de Cesena-Sarsina |
| Nomeação | 22 de julho de 1504 |
| Predecessor | Pietro Menzi |
| Sucessor | Cristoforo Spiriti |
| Mandato | 1504 - 1510 |
| Ordenação e nomeação | |
| Nomeação episcopal | 22 de julho de 1504 |
| Cardinalato | |
| Criação | 1 de dezembro de 1505 (in pectore) 12 de dezembro de 1505 (Publicado) por Papa Júlio II |
| Ordem | Cardeal-presbítero |
| Título | Santa Sabina |
| Brasão |  |
| Dados pessoais | |
| Nascimento | Viterbo 1447 |
| Morte | Roma 22 de março de 1510 (63 anos) |
| Nacionalidade | francês |
| dados em catholic-hierarchy.org Cardeais Categoria:Hierarquia católica Projeto Catolicismo | |
Fazio Giovanni Santori (Viterbo, 1447 - Roma, 22 de março de 1510) foi um cardeal do século XVI.
Primeiros anos[editar | editar código-fonte]
Nasceu em Viterbo em 1447. De honesti, ma miserabili genitori. Seu sobrenome também está listado como Sanctori, Sanctorius e Santorio. Ele foi chamado de Cardeal de Cesena.[1]
Educação[editar | editar código-fonte]
Estudou na Universidade de Perugia.[1]
Juventude[editar | editar código-fonte]
Clérigo de Viterbo. Cônego do capítulo da catedral de Saint Lambert, Liège, em 1485. Pedagogo de Giuliano della Rovere, futuro cardeal e Papa Júlio II, que o tornou seu familiar imediatamente após sua promoção ao cardinalato. Datário de Sua Santidade, novembro de 1503 a dezembro de 1505. Decano dos clérigos da Câmara Apostólica, 1503.[1]
Episcopado[editar | editar código-fonte]
Eleito bispo de Cesena em 22 de julho de 1504; ocupou o cargo até sua morte[1]
Cardinalato[editar | editar código-fonte]
Criado cardeal sacerdote no consistório de 1º de dezembro de 1505; publicado em 12 de dezembro de 1505; recebeu o chapéu vermelho e o título de S. Sabina, em 17 de dezembro de 1505. Administrador da Sé de Pamplona, em 17 de setembro de 1507; ocupou o cargo até sua morte.[1]
Morreu em Roma em 22 de março de 1510. Sepultado na basílica de S. Lorenzo em Lucina, Roma; posteriormente, transferido para a capela do coro da basílica patriarcal do Vaticano, Roma; finalmente, durante o pontificado do Papa Urbano VIII, os seus restos mortais foram transferidos para a capela da SS. Sacramento na mesma basílica; uma placa no chão, doada por Forcella, tem a data de 25 de agosto de 1635[1]