Fernão Rodrigues de Castelo Branco

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Fernão Rodrigues de Castelo Branco (Coimbra, 1510- após 1568) foi um nobre, alto funcionário do estado e proprietário colonial português. Foi almotaçé-mor do Reino, e um dos primeiros sesmeiros do recôncavo baiano, no Estado do Brasil, durante o governo de Mem de Sá Sottomayor.[1]

Foi fidalgo da Casa d'el-Rei e do Desembargo do Paço; Governador da Índia interino, vedor da Fazenda Real e Ouvidor Geral das Partes da Índia.[2]

Em 25 de Setembro de 1533, foi nomeado Desembargador dos Feitos da Fazenda, e Almotacé-mor do Reino em 19 de Dezembro de 1550.[2]

era casado com Beatriz Alves Rangel, e pai de Simão Rangel de Castelo Branco, e de Pedro Gomes Rangel.[2]

Em 1559, pediu de sesmaria um território na região do recôncavo baiano, onde pretendia edificar o Engenho de Sergipe, mais tarde chamado de Engenho de Sergipe do Conde, por pertencer ao Conde de Linhares, e que posteriormente viria a pertencer à Companhia de Jesus.[1]

Referências

  1. a b Breve recapitulação das sesmarias das terras de Sergipe, pertencentes ao conde de Linhares e que foram concedidas a Fernão Rodrigues Castelo Branco , Cartório dos Jesuítas, mç. 14, n.º 38, Arquivo Nacional da Torre do Tombo, Lisboa, Portugal
  2. a b c Livros de aniversários de Santa María da Alcáçova de Santarém e de Santiago ... Por Pereira, Isaías da Rosa