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Fluoretação: diferenças entre revisões

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'''Fluoretação''' é uma tecnologia de Saúde Pública, empregada desde 1945, para prevenção da cárie dentária, que utiliza a água de abastecimento público como veículo para o [[flúor]], um elemento químico presente no ambiente, cuja concentração varia conforme o meio (água, ar, solo). No caso da água, varia também conforme o tipo de manancial. O flúor está presente em praticamente toda a água, variando apenas sua concentração. Na água do mar sua concentração é de aproximadamente 1,0 mg F/litro.
'''Fluoretação''' é uma pratica de Saúde Pública, empregada desde 1945, para prevenção da cárie dentária, que utiliza a água de abastecimento público como veículo para o [[flúor]], um elemento químico presente no ambiente, cuja concentração varia conforme o meio (água, ar, solo). No caso da água, varia também conforme o tipo de manancial. O flúor está presente em praticamente toda a água, variando apenas sua concentração. Na água do mar sua concentração é de aproximadamente 1,0 mg F/litro.
A fluoretação das águas é uma tecnologia de Saúde Pública recomendada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), pelo [http://cfo.org.br/wp-content/uploads/2010/02/livro_guia_fluoretos.pdf Ministério da Saúde], e por todas as entidades odontológicas e de saúde coletiva do Brasil. Sua utilização nas principais cidades brasileiras vem sendo considerada fator decisivo para o declínio observado na prevalência de cárie nessas localidades. Contudo, nas regiões Norte e Nordeste do Brasil a maioria da população, inclusive das capitais estaduais, não têm acesso a esse benefício. Nesses locais, e mesmo em pequenos municípios do interior das regiões Sul e Sudeste, os níveis de cárie são mais elevados quando comparados com cidades providas do benefício da fluoretação da água ([http://www.scielo.br/pdf/rsp/v44n2/CO1239.pdf Antunes 2010]).
A fluoretação das águas é uma tecnologia de Saúde Pública recomendada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), pelo [http://cfo.org.br/wp-content/uploads/2010/02/livro_guia_fluoretos.pdf Ministério da Saúde], e por todas as entidades odontológicas e de saúde coletiva do Brasil. Sua utilização nas principais cidades brasileiras vem sendo considerada fator decisivo para o declínio observado na prevalência de cárie nessas localidades. Contudo, nas regiões Norte e Nordeste do Brasil a maioria da população, inclusive das capitais estaduais, não têm acesso a esse benefício. Nesses locais, e mesmo em pequenos municípios do interior das regiões Sul e Sudeste, os níveis de cárie são mais elevados quando comparados com cidades providas do benefício da fluoretação da água ([http://www.scielo.br/pdf/rsp/v44n2/CO1239.pdf Antunes 2010]).


Um requisito importante para o emprego seguro da tecnologia de fluoretação da água de abastecimento públicou é a realização da vigilância sanitária da água, se possível com base no [[Heterocontrole|heterocontrole]], para que se tenha certeza de que a água tratada, distribuída aos domicílios, esteja efetivamente fluoretada, conforme recomenda a técnica, para que a água não contenha flúor em níveis abaixo do necessário para prevenir cárie, nem que esse teor esteja acima do aceitável em determinada localidade.
Um requisito importante para o emprego seguro da tecnologia de fluoretação da água de abastecimento públicou é a realização da vigilância sanitária da água, se possível com base no [[Heterocontrole|heterocontrole]], para que se tenha certeza de que a água tratada, distribuída aos domicílios, esteja efetivamente fluoretada, conforme recomenda a técnica, para que a água não contenha flúor em níveis abaixo do necessário para prevenir cárie, nem que esse teor esteja acima do aceitável em determinada localidade.


Segundo pesquisadores brasileiros e internacionais, a fluoretação pode reduzir a cárie em até 60%. Contudo, com o advento dos cremes dentais fluoretados, a contribuição relativa, atribuível à fluoretação da água, é menor. Ainda assim, segundo a OMS, nos países em que a fluoretação é empregada nas estratégias preventivas de Saúde Pública essa medida continua sendo a principal responsável pela prevenção da cárie dentária.
Com o advento dos cremes dentais fluoretados, a contribuição relativa, atribuível à fluoretação da água, é menor. Ainda assim, segundo a OMS, nos países em que a fluoretação é empregada nas estratégias preventivas de Saúde Pública essa medida continua sendo a principal responsável pela prevenção da cárie dentária.


O flúor, veiculado pela água, é absorvido pelo organismo e exerce efeito preventivo local. Isso não decorre somente da "passagem" do flúor pela cavidade oral e pelos dentes no momento da ingestão da água fluoretada ou sucos e alimentos preparados com ela, mas também pela presença do flúor na saliva. É esta saliva contendo flúor que protege os dentes contra a doença, pois ela adquire um efeito bacteriostático, impedindo, ao menos parcialmente, a multiplicação dos microorganismos que causam a cárie.
O flúor, veiculado pela água, é absorvido pelo organismo e exerce pouco efeito preventivo local. Isso decorre somente da "passagem" do flúor pela cavidade oral e pelos dentes no momento da ingestão da água fluoretada ou sucos e alimentos preparados com ela, pois tem um mito sobre a presença do flúor na saliva, mas a concentração sanguineal teria que ser tão alta para ser prejudicial no organismo para a saliva conter flúor suficiente para protege os dentes contra a doença, pois ela adquire um efeito bacteriostático, impedindo, ao menos parcialmente, a multiplicação dos microorganismos que causam a cárie.


No Brasil, a fluoretação das águas de abastecimento público é obrigatória, por lei federal, desde 1975, onde há estação de tratamento da água (ETA). Contudo, dados os benefícios que a medida proporciona, ela é feita mesmo em municípios que não contam com ETA, e cujo sistema de abastecimento de água é misto com poços artesianos, ou exclusivamente com base em poços.
No Brasil, a fluoretação das águas de abastecimento público é obrigatória, por lei federal, desde 1975, onde há estação de tratamento da água (ETA). Contudo, dados os benefícios que a medida proporciona, ela é feita mesmo em municípios que não contam com ETA, e cujo sistema de abastecimento de água é misto com poços artesianos, ou exclusivamente com base em poços.


A fluoretação é a medida preventiva da cárie dentária de melhor custo-benefício ([http://www.scielo.br/pdf/csp/v22n6/13.pdfhttp://www.scielo.br/pdf/csp/v22n6/13.pdf Frias 2006]). Manter um indivíduo beneficiado por água fluoretada, durante toda a sua vida, custa o equivalente à metade do custo de uma restauração dentária.
A fluoretação não é a medida preventiva da cárie dentária de melhor custo-benefício ([http://www.scielo.br/pdf/csp/v22n6/13.pdfhttp://www.scielo.br/pdf/csp/v22n6/13.pdf Frias 2006]). Outra opções devem ser consideradas tais como distribuição de pasta de dentes com fluor, seria uma mais eficaz e efectivo! Manter um indivíduo beneficiado por água fluoretada, durante toda a sua vida, custa o equivalente à metade do custo de uma restauração dentária.


== Proibição da Fluoretação ==
== Proibição da Fluoretação ==
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Em um relatório da Universidade da Flórida é dito: "Uma solução de 0,45 ppm de fluoreto de sódio é suficiente para fazer com que as reações sensoriais e mentais fiquem mais lentas". Porém, essa afirmação é contestada pela Organização Mundial de Saúde e pela International Association for Dental Research, o IADR, a principal entidade de pesquisas odontológicas em todo o mundo, pois tais supostos efeitos adversos não são encontrados nas populações de localidades onde a água de abastecimento tem essa concentração de flúor, ocorrendo naturalmente.
Em um relatório da Universidade da Flórida é dito: "Uma solução de 0,45 ppm de fluoreto de sódio é suficiente para fazer com que as reações sensoriais e mentais fiquem mais lentas". Porém, essa afirmação é contestada pela Organização Mundial de Saúde e pela International Association for Dental Research, o IADR, a principal entidade de pesquisas odontológicas em todo o mundo, pois tais supostos efeitos adversos não são encontrados nas populações de localidades onde a água de abastecimento tem essa concentração de flúor, ocorrendo naturalmente.


No livro "A Farsa do Flúor", Christopher Bryson argumenta que o fluoreto usado em nossa água é uma substância altamente tóxica. Para ele, até nas concentrações usadas na água, produziria doenças físicas, limitando nossa inteligência e reduzindo nosso nível de energia. Mas essa publicação, de caráter jornalístico e não científico, não é aceita na comunidade acadêmica como uma fonte confiável, nem pelos órgãos de saúde pública e de odontologia e medicina, pois se destina à venda de livros no mercado e não à produção de conhecimentos científicos. Portanto, não é por ser "uma farsa" que água fluoretada não é usada em alguns países da Europa, com exceção da Irlanda, Espanha e várias cidades da Inglaterra, mas porque não há consenso técnico sobre a conveniência epidemiológica de empregá-la.
No livro "A Farsa do Flúor", Christopher Bryson explica que o fluoreto usado em nossa água é uma substância altamente tóxica, até nas concentrações usadas na água, produziria doenças físicas, limitando nossa inteligência e reduzindo nosso nível de energia. Em quast TODOS os paises da Europa a água fluoretada não é usada, com exceção da Irlanda, Espanha e várias cidades da Inglaterra, porque não há consenso sobre a eficácia epidemiológica ao empregá-la.


Um vídeo com o autor está disponível na internet com o título "The Fluoride Deception". Os que se opõem à fluoretação alegam que há "um forte movimento internacional para educar a população e eliminar o fluoreto". Nessa obra são utilizados depoimentos de pesquisadores renomados, mas não especialistas em bioquímica e em patologia humana, que desde há um século tentam, sem sucesso, provar que o flúor, tal como utilizado em Saúde Pública, é tóxico e está vinculado ao câncer e a distúrbios neurológicos. A literatura científica disponível sobre o tema revela que, a despeito dessas opiniões contra a fluoretação, não há evidência científica de associação entre água fluoretada e câncer ou distúrbios neurológicos. Em cidades onde a água contém, naturalmente, níveis adequados de flúor, os coeficientes de mortalidade por câncer, e as taxas de distúrbios neurológicos não são, estatisticamente, diferentes de localidades onde a água contém teores baixos de flúor. Contudo, sabe-se que são indesejáveis e devem ser evitadas altas concentrações de flúor na água, pois, em altas concentrações, flúor é tóxico. Esta é uma verdade inquestionável. Segundo o autor, o flúor adicionado à água que bebemos advém de restos industriais, como por exemplo aqueles advindos do processo de produção de fosfato, utilizado na agricultura para produzir alimentos. Reciclando esses resíduos e evitando que, em altas concentrações, se constituam em poluentes ambientais, o processo de produção da solução fluoretada utilizada no tratamento da água contribui, dessa forma, para livrar a natureza de um poluente. Por isso se diz que, devidamente processado com técnicas adequadas e utilizando conhecimentos científicos criados pela inteligência humana, um produto que poderia ser apenas mais um poluente ambiental se transforma num bem que, utilizado de acordo com modernas técnicas de saneamento básico, contribui de modo importante para a prevenção da cárie dentária. Alguns críticos tentam vincular o flúor com pesquisas sobre bombas atômicas e com interesses de empresas, citando como exemplos ALCOA, DuPont, Monsanto. Não fica claro, porém, do que se trata, nem que interesses esses críticos pretendem defender. Mencionam que o Dr. George Waldbott, que há mais de 50 anos denunciou a existência de reações alérgicas à penicilina (enfizema), também se manifestou sobre os riscos envolvidos na fluoretação da água potável. Mas não esclarecem o que teria a ver pesquisa com penicilina, feita há mais de meio século, com água fluoretada no século XXI. De forma geral a oposição à água fluoretada tem há anos sido chamada de paranóia, pois se fala sobre possíveis efeitos adversos mas, até o momento, os conhecimentos científicos nada comprovam sobre isso. Ao contrário, consenso científico de que fluoretação deve ser utilizada como medida preventiva eficaz e segura.
Um vídeo com o autor está disponível na internet com o título "The Fluoride Deception". Os que se opõem à fluoretação explicam que há "um forte movimento internacional para educar a população e eliminar o fluoreto". Nessa obra são utilizados depoimentos de pesquisadores renomados, que desde há um século tentam, concentizar o povo que o flúor, tal como utilizado em Saúde Pública, é tóxico e está vinculado ao câncer e a distúrbios neurológicos. A literatura científica disponível sobre o tema revela que, a despeito dessas opiniões contra a fluoretação, há evidência científica de associação entre água fluoretada e câncer ou distúrbios neurológicos. Em cidades onde a água contém, naturalmente, níveis adequados de flúor, os coeficientes de mortalidade por câncer, e as taxas de distúrbios neurológicos não são, estatisticamente, diferentes de localidades onde a água contém teores baixos de flúor. Porém, os compostos de fluor usado na fluoretação são extremamente DIFERENTE que os que se encontram na natureza! Portanto, sabe-se que são indesejáveis e devem ser evitadas altas concentrações de flúor na água, pois, em altas concentrações, flúor é tóxico. Esta é uma verdade inquestionável.


CONSIDERAÇÕES AMBIENTAIS:
Fluoretação da água não deve ser vista, portanto, como uma "verdade" inquestionável, mas, apenas como uma tecnologia de saúde pública que pode ser adotada ou não em determinada realidade. Para decidir sobre adotá-la ou não, em cada país e em cada local, é imprescindível que a opinião de sanitaristas, dentistas, médicos, e outros profissionais de saúde que entendam do assunto seja devidamente considerada, colocando-se em plano secundário opiniões que derivem apenas de pressuposições, preconceitos, senso comum e posições de tipo religioso ou para-científico.
Alem do mais flúor adicionado à água que bebemos advém de restos industriais, como por exemplo aqueles advindos do processo de produção de fosfato, utilizado na agricultura para produzir fertilizantes de alimentos. VISTO que menos que UM porcento da agua utilizada para tomar NOVENTA E NOVE porcento deste dejeto industrial acaba indo rio baixo poluindo nossos corregos, rios, lagos finalmente o mar. Mais um argumento pra pasta de dentes. Tratando esses resíduos como devido e evitando que, em altas concentrações, se constituam em poluentes ambientais, o processo de produção da solução fluoretada utilizada no tratamento da água contribui, dessa forma, para livrar a natureza de um poluente, uwando teu corpo como deposito de lixo! Alguns críticos vinculam o flúor com pesquisas sobre bombas atômicas e com interesses de empresas, citando como exemplos ALCOA, DuPont, Monsanto. Mencionam que o Dr. George Waldbott, que há mais de 50 anos denunciou a existência de reações alérgicas à penicilina (enfizema), também se manifestou sobre os riscos envolvidos na fluoretação da água potável. Mas não esclarecem o que teria a ver pesquisa com penicilina, feita há mais de meio século, com água fluoretada no século XXI. De forma geral os proponentes sempre tem-se vilifacado a oposição à água fluoretada chamanda de paranóico, pois os efeitos colaterais adversos, mas até o momento, nunca foram feitos estudo sequer científico sobre os efeitos. Ao contrário, há consenso científico de que fluoretação pode ser utilizada como medida preventiva eficaz e segura embora não tem prova sequer!

Fluoretação da água não deve ser vista, portanto, como uma "verdade" inquestionável, mas, apenas como uma prática de saúde pública que pode ser adotada ou não em determinada realidade. Infelizmente no Brasil, LIBERDADE de optar NAO CONSUMIR esta medicão foi ritirada do povo, pois procure achar Para decidir sobre adotá-la ou não, em cada país e em cada local, é imprescindível que a opinião de sanitaristas, dentistas, médicos, e outros profissionais de saúde que entendam do assunto seja devidamente considerada, colocando-se em plano secundário opiniões que derivem apenas de pressuposições, preconceitos, senso comum e posições de tipo religioso ou para-científico.
Alega-se, contra medos infundados de utilizar essa tecnologia, que retirar o flúor da água enfraqueceria os esforços para prevenir a cárie, o que é correto, pois essa doença ainda é um importante problema de saúde pública, que atinge principalmente as camadas de menor renda e escolaridade. No Brasil, sobretudo nos Estados onde os órgãos de Saúde Pública são mais atuantes, o flúor continua presente nas nossas torneiras, e esforços devem ser feitos para que isto ocorra também em outros Estados. É muito importante entender que a fluoretação da água não a protege de bactérias e outros micro-organismos que a tornam não apropriada para beber. Para isto, é preciso cuidar da rede de distribuição e fazer a cloração da água. Na Europa, pesquisas têm demonstrado que, em localidades onde a água não é fluoretada é maior a desigualdade na distribuição da cárie na população, em comparação com localidades que contam com o benefício da água fluoretada. O maior número de crianças com cáries ocorre onde não há água fluoretada. Essas pesquisas apenas confirmam conhecimentos epidemiológicos disponíveis há mais de meio século.
Alega-se, contra medos bem fundados de utilizar essa tecnologia, que retirar o flúor da água enfraqueceria os esforços para prevenir a cárie, pois essa doença ainda é um importante problema de saúde pública, que atinge principalmente as camadas de menor renda e escolaridade. Dois poréms, um programa de saúde pública pudia adaptar-se pra incluir pasta de dentes pra a população e ser tão eficaz e efectivo com MENOS efeitos colaterais maléficos e sem agredir o meioambiente. Outra consideração, a raça negra é mais afeitada pelos efeitos colaterais, e socialeconomiamente são mais atinguidos protanto. quanto o efeitos colaterias. No Brasil, sobretudo pequisas precisam ser feitos pra verificar isto antes esforços devem ser feitos para que isto ocorra nos outros Estados. É muito importante entender que a fluoretação da água NÃO protege de bactérias e outros micro-organismos que a tornam não apropriada para beber, mas su finalidade é fazer mudanças químicas no SEU organismo. Para isto, é preciso cuidar da rede de distribuição e fazer a cloração da água. Na Europa, pesquisas têm demonstrado que, água fluoretada tem pouco efeito na distribuição da cárie na população, e por isto não optaram medicar a população com água fluoretada. Uma pequena divergência no número de crianças com cáries que ocorre onde não há água fluoretada, não justifica os efeitos colaterais é a ótica europeu. Precisa-se de pesquisas para verificar conclusivamente se haver afeito positivo verificável que confirmam epidemiológicamente em vez de exeberáncia não justificada há mais de meio século.

== 50 razões para opor-se à fluoretação ==
Em um eforço para mostrar imparcialidade deste artigo está incluso o seguinte documento:
1 - o fluoreto não é um nutriente essencial. Nenhuma doença jamais foi ligada a uma deficiencia de fluoreto. Os seres humanos podem haver dentes perfeitamente bons sem o fluor.

2 - a fluoretação não é necessária. Muitos países da Europa não são fluoretados e experimentaram o mesmo declinio em cárie dental como nos EUA (veja os dados da O.M.S. em níveis de cárie dental na Europa, EUA, Nova Zelandia e Austrália no Apendice 1).

3 - o papel da fluoretação no declinio da cárie dental está em sérias dúvidas. A maior pesquisa jamais conduzida nos EUA (mais de 39,000 crianças de 84 comunidades) pelo Instituto Nacional de Pesquisas Dentais mostrou uma pequena diferença em cáries dentais entre crianças de comunidades fluoretadas e não fluoretadas. (Hileman, 1989 e Yiamouyiannis, 1990). Segundo as estatísticas do NIDR, o estudo encontrou uma diferença média de somente 0,6 DMFS (Superrficies Obturadas, Ausentes e Cariadas) nos dentes permanentes de crianças com idade de 5 a 17 anos residentes em áreas fluoretadas ou não.(Brunelle e Carlos, 1990). Esta diferença é menos que uma superficie dental! Existem 128 superfícies dentais na boca das crianças.

4 - onde a fluoretação foi descontinuada, em comunidades do Canadá, antiga Alemanha Oriental, Cuba e Finlandia, a cárie dental não aumentou mas realmente diminuiu (Maupone et al., 2000 e seppa et al, 2000).

5 - uma das primeiras experiências que ajudou a lançar a fluoretação aconteceu em Newburgh, NY, em Kingston, NY com a comunidade de controle. Após 10 anos deste processo (que era metodologicamente incorrecto), se observou que houve uma grande diminuição da cárie dental nas comunidades fluoretadas comparado com as comunidades não fluoretadas. Todavia, quando as crianças foram reexaminaqdas nestas duas cidades em 1995 (50 anos após o inicio do processo) praticamente não havia diferença em cáries dentais nas duas comunidades. Se qualquer coisa, os dentes na não fluoretada Kingston eram levemente melhores (Kumar e Green 1998).

6 - uma pesquisa actual (por exemplo: Diesendorf, 1986; colquhoun, 1997, e de Liefde, 1998) mostra que o índice de cáries começava a diminuir antes que a fluoretação fosse introduzida e continuou a diminuir mesmo após que seus benefícios foram maximizados. Muitos outros factores influiram na cárie dental. Estudos na india (teotia e Teotia, 1994) e Tucson, Arizona (Steelink, 1992) mostraram que a cárie dental realmente aumenta com o aumento da concentração de fluoreto na água.

7 - guiando os dental pesquisadores (Levine, 1976; Fejerskov, Thylstrup e Larsen, 1981; Carlos, 1983; Featherstone, 1987,1999,2000; Margous Moreno, 1990; Clark, 1993; Burt, 1994; Shellis e Duckworth, 1994 e Limeback, 1999,2000), e os centros para controle e prevenção de doenças (CDC,1999) então reconhecem que o mecanismo dos benefícios do fluor é principalmente TÓPICO e NÃO SISTEMICO. Assim, voce não tem que engolir o fluor para proteger os dentes. Como os benefícios do fluor (se existem) são tópicos, e os riscos são sistemicos, faz mais sentido, para aqueles que querem tomar os riscos, levar o fluor directamente ao dente na forma de creme dental.

Desde que engolir o fluor é desnecessário, não existe razão para forçar às pessoas (contra as suas vontades) a beber o fluor em seu suprimento d'agua (todas as referencias para “tópico versus beneficios sistemicos“ são relacionados com um grupo na respectiva secção)

8 - o programa de fluoretação dos EUA não conseguiu alcançar um de seus objectivos chave, isto é, abaixar o índice de cáries dental enquanto minimizando a fluorese dental (descoloração do esmalte e alteração da sua coloração). A meta dos prévios promotores da fluoretação era limitar a fluorose dental (na sua forma mais suave) a 10% das crianças (NRC, 1993, pp 6-7). O percentual de crianças com a fluorose dental em áreas de fluoretação optimal subiu de OITO VEZES, este objectivo. (Williams, 1990; Lalumandier, 1995; Heller, 1997 e Morgan, 1998). O York Review estima que mais de 48% das crianças em áreas de fluoretação optimal teve fluorose dental em todas as formas e mais de 12,5% em médias ou severas formas (McDonagh, 2000).

9 - a fluorose dental significa que a criança recebeu uma overdose de fluoreto. Enquanto o mecanismo pelo qual o esmalte é danificado não é definitivamente conhecido, a fluorose parece que pode ser um resultado da inibição de enzimas no crescimento dos dentes (DanBesten, 1999), ou através da interferencia do fluoreto com a glandula tireóide.

10 - o nível de fluoreto colocado na água (1ppm) é 100 vezes mais alto que o normalmente encontrado no leite materno (0,01 ppm) (Instituto de Medicina, 1997). Não exisem benefícios, somente riscos para crianças que ingerem este elevado nível de fluoreto numa idade tão precoce. (esta é uma idade onde a susceptibilidade às toxinas ambientais é particularmente alto).

11 - o fluoreto é um veneno cumulativo. Somente 50% do fluoreto que nós ingerimos a cada dia é excretada através dos rins, o restante se acumula em nossos ossos, na hipófise e outros tecidos. Se os rins são danificados, o acumulo do fluoreto pode aumentar.

12 - o fluoreto é biologicamente activo mesmo em baixas concentrações. Ele interfere com os ligamentos de hidrogenio que é o centro da estrutura e funções das proteinas e acidos nucleicos. Assim, o fluoreto tem o potencial de disturbar o processo vital no organismo.

13 - o fluoreto inibe as enzimas em testes de laboratório (Waldbott,1978), nas bactérias da cavidade oral (Featherstone, 2000), no crescimento dos dentes (Denbesten, 1999), nos ossos (Krook e Minor, 1998) e em outros tecidos (Luke, 1998).

14 - o fluoreto mostrou ser mutagenico, provoca danos cromossomicos e interfere com as enzimas envolvidas no reparo do DNA, numa variedade de insecto, cultura de tecidos e em estudos animais (DHSS, 1991, Mihashi e Tsutsui, 1996).

15 - o fluoreto administrado em altas doses em animais disseminou a destruição no sistema reprodutivo - tornando o esperma não funcional e aumentando o índice de infertilidade (Chinov et al, 1995; Kumar e Susheela, 1994; Chinoy e Narayana, 1994; Chinoy e Sequeira, 1989). Num recente estudo dos EUA foi encontrado um aumento da taxa de infertilidade entre mulheres que vivem em áreas com 3 ou mais ppm de fluoreto na água. Segundo este último estudo, o qual foi publicado no jornal de toxicologia e saúde ambiental, “muitas regiões mostraram uma associação de diminuição da TFR (indice total de fertilidade) com o aumento do nível de fluoreto“ (freni, 1994).

16 - o fluoreto forma complexos com um grande número de metais, aos quais se incluem metais que são necessários no corpo (como calcio e magnésio) e metais (como chumbo e aluminio) que são tóxicos para o nosso corpo. Isto pode causar uma variedade de problemas. Por exemplo, o fluoreto interfere com enzimas onde o magnésio é um importante co-factor, e pode ajudar o aumento de aluminio nos tecidos onde o aluminio contrariamente não iria.

17 - em ratos que foram alimentados por um ano com 1 ppm de fluoreto na água bi-destilada e deionizada, usando fluoreto de sodio ou fluoreto de aluminio, tiveram mudanças morfológicas nos rins e cérebro e tiveram um aumento no nível de aluminio presente em seus cérebros (Varner et al, 1998). O aluminio no cérebro é associado com o mal de Alzheimer.

18 - o fluoreto e o complexo do fluoreto de aluminio interagem com a G-proteína e assim tem o potencial de interferir com muitos hormonios e alguns sinais neuroquimicos (Struneka e Patocka, 1999).

19 - o fluoreto de aluminio foi recentemente nominado pela Agencia de Proteção Ambiental (EPA) e pelo Instituto Nacional de Ciencias e Saúde Ambiental (NIHES) para testes pelo Programa Nacional de Toxicologia. Segundo o EPA e NIHES, o fluoreto de aluminio actualmente tem uma “alta prioridade nas pesquisas da saúde“ devido a sua “conhecida neurotoxicidade“ (BNA, 2000). Se o fluoreto é adicionado na água a qual contém aluminio, o complexo do fluoreto de aluminio se formará.

20 - a experimentação animal mostra que a exposição ao fluoreto altera o comportamento mental (Mullenix et al, 1995) em doses pre-natais os ratos demonstraram um comportamento hiperactivo. Nas doses pos-natais se verificou uma hipoactividade (isto é, baixa actividade ou sindrome da “batata de sofá“).

21 - os estudos de Jennifer Luke (1997) mostraram que o fluoreto acumula na glandula hipófise humana a níveis muito elevados. Na sua tese de Ph.D. Luke também mostrou em estudos animais que o fluoreto reduz a produção de melatonina e leva a um precoce principio da puberdade.

22 - em três estudos da china mostraram um abaixamento do Q.I. em crianças associadas com a exposição ao fluoreto (Li et al, 1991) indica que mesmo em níveis moderados de exposição ao fluoreto (e.g. 0,9 ppm na água) pode exacerbar os defeitos neurológicos da deficiencia de iodo, que inclui diminuição do Q.I., e retardo mental. (segundo o CDC, desde 1970, a deficiencia de iodo foi quase quadruplicada nos EUA, com quase 12% da população, até então, deficiente de iodo.

23 - logo, no sec. 20, o fluoreto foi prescrito por um grande número de doutores européus para reduzir a actividade da glandula tireóide para aqueles que sofriam do hipertireoidismo (tireoide muito activa) (Merck index, 1960, p.952; Waldbott, et al, 1978, p.163). com a fluoretação da água, nós forçamos as pessoas a beber uma medicação tireoide-depressiva que poderia servir a promover altos níveis de hipotireoidismo (baixa actividade da tireoide) na população, e todos os problemas subsequentes relatados dessa desordem. Tais problemas incluem a depressão, fatiga, ganho de peso, dores nos músculos e articulações, aumento dos níveis de colesterol e doenças cardíacas.

Convém anotar que segundo o Dept. de Saúde e Serviços Humanos (1991) a exposição ao fluoreto em comunidades fluoretadas é estimado de aproximadamente 1,58 a 6,6 mg/dia, que é um índice que realmente sobrepõem a dose (2,3 - 4,5 mg/dia) mostrando uma diminuição do funcionamento da tireoide humana (galletti e Joyet, 1958). Este é um facto notável, e certamente merece grande atenção considerando o desenfreado e crescente problema do hipotireoidismo nos EUA. (em 1999 a segunda droga mais prescrita do ano foi Synthroid, que é um hormonio substituto, droga usada para tratar uma baixa actividade da tireoide).

24 - alguns dos primeiros sintomas da fluorose esquelética, uma doença dos ossos e articulações induzida pelo fluoreto que atinge milhões de pessoas na India, China e Africa,e imita os sintomas das artrites. Segundo uma revisão sobre a fluoretação feita pelo “jornal da Sociedade Americana de Quimica“, por que alguns dos sintomas clinicos imita as artrites, as primeiras duas fases clinicas da fluorose esquelética poderiam ser facilmente confundidas com outras doenças. (Hileman, 1988). Partes de alguns estudos foram feitos para determinar a extensão desta confusão de diagnóstico, e se a alta prevalencia de artrite na América (mais de 42 milhões de Americanos) é relacionada com a nossa crescente exposição ao fluoreto, que é altamente plausível. As causas de muitas formas de artrite (e.g.osteoartrites) são desconhecidas.

25 - em alguns estudos, quando altas doses de fluoreto foram usadas em experiências no tratamento de pacientes com osteoporose num esforço para endurecer seus ossos e reduzir os índices de fracturas, realmente levou a um AUMENTO do número de fracturas nos quadrís (Hedlund e Gallagher, 1989; Riggs et al, 1990).

26 - dezoito estudos (quatro não publicados, incluindo um abstracto) desde 1990 examinaram a possível relação da fluoretação e um aumento das fracturas nos quadrís entre os idosos. Dez destes estudos encontraram uma associação, e em oito não. Um estudo encontrou um aumento relacionado às doses nas fracturas dos quadrís, quando a concentração do fluoreto subiu de
1 ppm para 8 ppm (Li et al, 1999, publicado). A fractura dos quadrís é um seríssimo problema para os idosos, como um quarto destes que tem a fractura dos quadrís morrem dentro de um ano da operação, enquanto 50% nunca recuperam uma existencia independente. (todos os 18 estudos são referidos num grupo na respectiva secção).

27 - um estudo animal (Programa Nacional de Toxicologia, 1990) mostra a o aumento da osteosarcoma (cancer dos ossos) relacionado com as doses em ratos machos. O achado inicial deste estudo foi a “clara evidencia da carcinogenidade“achado que foi logo degradado conspìcuamente à“evidência equivocal“ (Marcus, 1990). EPA União Profissional dos Quarteis Generais pediu que o congresso estabelecesse uma revisão independente dos resultados destes estudos (Hirzy 2000).

28 - dois estudos epidemiológicos mostraram uma possível associação ( do qual alguns foram desconsiderados: Hoover, 1990 e 1991) entre osteosarcoma em homens jovens e habitantes em áreas fluoretadas (Instituto Nacional do Cancer, 1989 e cohn, 1992). Outros estudos não encontraram esta associação.

29 - a fluoretação é anti-ética porque não estão pedindo aos indivíduos o consenso informado antes da medicação. Esta é uma practica standard para toda medicação.

30 - enquanto os plebiscitos são preferenciais para impor as politicas do governo central, ele leva ainda o problema dos direitos individuais contra a decisão da maioria. por outro lado, faz um eleitor ter o direito de requerer que seu vizinho beba um certo medicamento ( mesmo se é contra a vontade do vizinho)?

31 - algumas pessoas apresentam altamente sensíveis ao fluoreto como mostrado pelos casos estudados e pelos estudos a duplo cego (Waldbott, 1978 e Moolenburg, 1987). Isto pode relatar a interferencia do fluoreto com seus níveis hormonais incluindo aqueles produzidos pela sua glandula tireóide. Nós, como uma sociedade, podemos forçar essas pessoas a beber o fluoreto?

32 - segundo a Agencia para Substancias Tóxicas e Registro de Doenças (ATSDR,1993) algumas pessoas são particularmente vulneráveis aos tóxicos efeitos do fluoreto; estas incluem:
idosos, diabéticos e pessoas com baixo funcionamento renal. Ainda, podemos em boa consciencia forçar estas pessoas a ingerir o fluoreto como uma base diária?

33 - são também vulneráveis aqueles que sofrem de mal-nutrição (por exemplo, calcio, magnésio, vitamina C, vitamina D e deficiencia de iodo e proteínas e diétas pobres). Daqueles os mais prováveis que sofrem de mal-nutrição são os pobres, que é precisamente o povo e que será o alvo das novas propostas de fluoretação (Saúde Oral na América, maio 2000). Enquanto um risco elevadíssimo, famílias pobres são menos capazes de ter recursos para usar medidas de anulação dos riscos(por exemplo, água mineral em garrafas, ou equipamento de filtragem).

34 - desde que a decadência dental é mais concentrada em comunidades pobres, nós deveríamos gastar os nossos esforços tentando aumentar o acesso à cura dental para as familias pobres. A real “crise da saúde oral“ que existe hoje nos EUA, não é uma falta de fluoreto mas pobreza e falta de um seguro dental.

35 - a fluoretação foi declarada inefectiva para prevenir um dos mais sérios problemas da saúde oral enfrentados pelas crianças pobres, a saber, a decadencia dos dentes provocada pela mamadeira dos bebês, contrariamente conhecida como cáries da primeira infancia. (Jones, 2000).

36 - uma vez colocado na água é impossível de controlar a dose que cada indivídio recebe. Isto é porque algumas pessoas (por exemplo: os trabalhadores braçais, atlétas e diabéticos) bebem mais água que outras, e porque, nós recebemos o fluor através da água canalizada e outros da água armazenada em tanques. Outras fontes de fluoreto incluem alimentos e bebidas processadas com a água fluoretada; produtos dentais fluoretados, e resíduos de pesticidas nos alimentos.

Como um médico corretamente declarou, “nenhum médico em seus bons sensos prescreveria para uma pessoa que ele nunca conheceu, cuja historia medica ele não conhece, uma substancia que pretende criar mudanças corporais, com o aviso: “tome tanto quanto voce quizer, mas voce tomará pelo resto da sua vida porque algumas crianças sofrem de cáries dentais. Isto é contrário à noção de bom senso“.

37 - apesar do facto que é reconhecido que nos estamos ingerindo demasiadamente o fluoreto, e apesar do facto que nos estamos muito mais expostos ao fluor no ano 2000 que em 1945 (quando iniciou a fluoretação), o nível “optimal da fluoretação é ainda 1 parte por milhão, o mesmo nível optimal considerado em 1945!

38 - os primeiros estudos conduzidos em 1945-1955 nos EUA, os quais ajudaram a lançar a fluoretação, foram duramente criticados pela sua pobre metodologia e pouca escolha das comunidades de controle (De Stefano, 1954; Sutton 1959, 1960 e 1996). Segundo o Dr.Hubert Arnold, a estatística da Universidade da California em Davis, as primeiras provas de fluoretação “são especialmente ricas em mentiras, projeto impróprio, uso inválidos dos métodos de estatística, omissão dos dados contrários e somente planos confusos e estúpidos“.

39 - o Serviço de Saúde Pública dos EUA foi o primeiro a apoiar a fluoretação em 1950, antes que uma simples prova fosse completada (McClure,1970)! Não poderia ser uma coincidencia que no mesmo ano apoia o SSP dos EUA, a Fundação de Pesquisa do açucar, inc.(apoiado por 130 corporações) que expressou seu objectivo em pesquisas dentais como, “descobrir os meios efectivos de controle da decadencia dental por outros métodos que restringessem a entrada de carbohidratos“ (açucar). (Waldbott, 1965, p.131).

40 - o programa de fluoretação foi muito pouco controlado. Nunca houve uma analise compreensiva do nível de fluoreto nos ossos dos cidadãos Americanos. As autoridades Americanas da Saúde não tem nenhuma ideia aproximada dos níveis que causarão sutís ou mesmo sérios danos aos ossos e articulações!

41 - segundo uma carta recebida pelo deputado de New Jersey, John Kelly, o FDA (
Food and Drugs Administration) jamais aprovou o suplemento de fluoreto dado às crianças, que são designados para haver a mesma quantidade de fluoreto como na água fluoretada.

42 - a quimica usada para fluoretar a água nos EUA não é a nível farmaceutico. Ao contrário, eles vem dos sistemas de descarte das industrias de fertilizantes fosfatados. Estas quimicas (90 % das quais são fluorisilicados de sódio e ácido fluorosilicato), são classificados como perigosos descartes contaminados com metais tóxicos e uma quantidade de vestígios de isotopos radioactivos. Em recentes testes feitos pela Fundação Nacional de Saneamento sugere que os níveis de arsenico nestas quimicas são altos e de interesse significativo.

43 - estes perigosos descartes não foram testados compreesivelmente. O produto quimico normalmente testado em estudos animais é o fluoreto de sódio a nível farmaceutico, e não o acido fluorosilicato a nível industrial. A suposição que esta sendo feita é que com o tempo estes produtos de descarte diluidos, todo o ácido fluorosilicio poderá ser convertido em íons livres de fluoreto, e os outros isotopos tóxicos e radiactivos serão assim diluidos a eles não causarão qualquer dano, mesmo com a exposição por toda a vida. Estas suposições não foram examinadas cuidadosamente pelos cientistas, independentemente do programa de fluoretação.

44 - estudos feitos por Masters e Coplan (1999) mostra uma associação entre o uso do ácido fluorosilicico (e seu sal de sódio) com a água fluoretada e um elevado aumento de chumbo no sangue das crianças.

45 - o fluoreto de sódio é uma substancia extremamente tóxica - somente de 3 a 5 gramas, ou aproximadamente uma colher de chá, é suficiente para matar um ser humano. Tanto crianças (engolindo gels) quanto adultos (envolvidos acidentalmente por mal-funcionamento do equipamento de transporte do fluoreto e filtros nas máquinas de diálise) morreram pelo excesso de exposição.

46 - alguns dos primeiros oponentes da fluoretação foram os bioquimicos e pelo menos 14 vencedores do prêmio nóbel estão entre os numerosos cientistas que expressaram suas reservas sobre a practica da fluoretação (veja a lista no apendice 4). O Dr. James Sumner, que venceu o prêmio nóbel por seu trabalho sobre enzimas quimicas, disse sobre a fluoretação: “devemos ir devagar. Todos nós sabemos que fluorino e fluoreto são substancias muito venenosas. Nos lhe usamos na quimica da enzima para envenenar enzimas, aqueles agentes vitais no corpo. essa é a razão das coisas envenenadas; porque as enzimas são envenenadas e essa é a razão pela qual animais e plantas morrem (Connett,2000).

O vencedor do premio nóbel para a medicina do ano 2000 foi o Dr. Arvid Carlsson da Suecia. O Dr. Carlsson foi um dos principais oponentes da fluoretação na suecia. Ele fazia parte do grupo que recomendou ao governo sueco a rejeitar aquela pratica, que eles fizeram em 1971. em seu livro “A questão fluoreto: Panaceia ou veneno“ Anne-lise Gotzsche citou Carlsson como a seguir: “não é vantajoso ocultar o facto que é uma questão de aplicar uma substancia farmacologicamente activa para uma inteira população“ (p.69).

47 - a União representativa dos cientistas no quartel general do EPA (Agencia de Proteção Ambiental) dos EUA em Washington está no registro como opositores a fluoretação da água (Hirzy, 1999) e rejeita a aprovação do EPA do uso dos perigosos resíduos industriais produzidos para fluoretar o suprimento de àgua publica.

48 - muitos cientistas, doutores e dentistas que se expressaram publicamente sobre este problema, foram sujeitos a censura e intimidação (Martin 1991). Tacticas como esta não seriam necessárias se estes promotores da fluoretação houvessem uma segura base científica.

49 - os promotores da fluoretação recusam de reconhecer que existe qualquer debate científico sobre este problema, apesar dos interesses listados acima e a revisão objetica das controvérsias (Hileman, 1988). O Dr. Michael Easley, um dos maiores proponentes vocais, foi para dizer que não existe debate legítimo, qualquer que seja, referente a fluoretação. Segundo Easley, quem trabalha próximo ao CDC e ADA, “os debates dão a ilusão que uma controvérsia científica existe quando uma pessoa sem crédito apoia a visão da fluorofobia“. Easley acrescenta que

“o maior flagrande do abuso da confiança pública ocasionalmente ocorre quando um médico ou um dentista, por uma qualquer razão pessoal, usa sua importancia profissional na comunidade para argumentar contra a fluoretação, uma clara violação da ética profissional, o principio da ciencia e padrões da prática comunitária“ (Easley, 1999).

Os comentários como estes dirigiram o sócio director técnico para União de Consumidores, Dr. Edward Groth, a concluir que “a posição politica pro-fluoretação desenvolveu numa dogmática, autoritaria, postura essencialmente anti-científica, um dissuasivo debate de problemas científicos“ (Martin, 1991).

50 - quando vier as controvérsias que acercam os produtos quimicos, investindo os interesses tradicionais faça o seu melhor para descontar estudos animais e não dê importancia aos achados epidemiológicos. No passado as pressões politicas levaram as agencias governativas a arrastar seus pés sobre a regulamentação de asbestos, benzene, DDT, PCBs, chumbo tetraetileno, tabaco e dioxinas. Com a fluoretação nós tivemos 50 anos de atraso. Infelizmente, porque os governos oficiais colocaram muitas das nossas credibilidades na linha de defesa da fluoretação, e por causa das enormes consequencias que nos esperam às escondidas, se admite que a fluoretação causou um aumento nas fracturas dos quadris, artrites, cancer dos ossos, desordens cerebrais ou problemas na tireóide, será muito dificil para eles falar honestamente e abertamente sobre o problema mas eles poderiam, não somente proteger milhões de pessoas do desnecessário perigo, mas proteger a noção que, em seu âmago, a política da saúde pública poderia basear-se na ciencia sã, e não na pressão política. Eles tem uma ferramenta com a qual fazem isto: é chamado o principio precaucionário. Simplesmente por, isto dizer: se em dúvida deixe-o de fora. Isto é o que muitos países européus fizeram, e os dentes de suas crianças não sofrerão, enquanto suas confianças públicas foram fortalecidas.

É como uma questão de um jogo de Kafka. Quanta dúvida é necessária em somente um dos interesses da saúde identificada acima, para anular um benefício, que quando é identificado na maior pesquisa jamais conduzida nos EUA, equivale a menos que uma superficie de um dente na boca de uma criança? (entre 128). Para aqueles que poderiam pedir estudos suplementares nós dizemos bom. Mas primeiro tire o fluor da água, e então, conduza todos os estudos que voce quizer. Esta loucura deve acabar sem mais demora.

== Razões dados pelos europeus por NÃO fluoretar ==

Declaração sobre a fluoretação pelos governos oficiais de vários países:


Alemanha

“Geralmente, na Alemanha a fluoretação da água potável e proibida. A relevante lei Alemã permite excessões para a proibição da aplicação da fluoretação. A argumentação do Ministério Federal da Saúde contra uma geral permissão de fluoretação da água potável é a natural problemática da medicação compulsória“. (Gerda Hankel-Khan, Embaixada da República Federal da Alemanha, 16/Setembro/1999).



França

“ Quimicas do fluoreto não são incluidas na lista ( dos tratamentos quimicos da água potável). Isto é devido à etica assim como as considerações médicas“. (Loius Sanchez, Direteur de la Protection de l'environment, 25 de Agosto de 2000).
www.fluoridealert.org/france.jpeg


Belgica

“ Este tratamento da água nunca foi usado na Belgica e nunca será (esperamos) no futuro. A razão principal para isto é a posição fundamental do sector da água potável que isto não é uma tarefa para levar tratamento medicinal às pessoas. Isto é de única responsabilidade dos serviços de saúde.“ (Chr.Legros, Directeur, Belgaqua, bruxeles, Bélgica, 28/Fevereiro/2000).
www.fluoridation.com/c-belgium.htm



Luxemburgo:

“O fluoreto nunca foi adicionado ao suprimento de água pública em Luxemburgo. Em nosso parecer, a água potável não é o meio conveniente para o tratamento medicinal e as pessoas que necessitam de uma adição de fluoreto podem decidir elas mesmas em usar os meios mais apropriados, como a ingestão de tabletes de fluoreto, para cobrir suas necessidades (diárias).“ (Jean-Marie RIES, Head, Departamento de Água, Administration De L'environment, 3/Maio/2000).


Finlandia

“Nós não favorecemos ou recomendamos a fluoretação da água potável. Existem meios muito melhores de proporcionar a fluoretação que nossos dentes necessitam.“ (Paavo Poteri, Vice Director de Administração, água de Helsique, Finlandia, 7/Fevereiro/2000).


“A fluoretação artificial dos suprimentos de água potável foi feita somente numa cidade, Kuopio, situada na parte oriental da Finlandia e com uma população de aproximadamente 80,000 pessoas (1,6% da população Finlandesa). A fluoretação começou em 1959 e terminou em 1992 como um resultado da resistencia da população local. A opinião mais usuada para a resistencia apresentada neste contexto eram os direitos dos indivíduos de beber água sem aditivos quimicos usados para a medicação de limitados grupos da população. Um conceito de “alimentação à força“ foi também mencionado.

Beber água fluoretada não é proibido na Finlandia mas nenhum municipio voltou atrás para ser disposto a praticá.la. Os fornecedores de água, naturalmente, sempre foram contra as doses quimicas do fluoreto na água“. (Leena Hiisvirta, M.Sc., Engenheiro Chefe, do Ministério de Assuntos Sociais e Saúde, Finlandia, 12/Janeiro/1996.)


Dinamarca

“nós somos gratos em informar-lhes que segundo o Ministério Dinamarquês de Ambiente e Energia, fluoretos tóxicos nunca foram adicionados no suprimento de água pública. Consequentemente, nenhuma cidade dinamarquesa jamais foi fluoretada.“ (Klaus Werner, Embaixada Real Dinamarquesa, Washington DC 22/Dezembro/1999).
www.fluoridation.com/c-denmark.htm


Noruega

“na Noruega nós tivemos uma conversa bastante intensa sobre este argumento a 20 anos atrás, e a conclusão foi que a água potável não deve ser fluoretada.“ (Truls Krogh & Toril Hofshagen, Folkehelsa Statens Institutt for Folkeheise (Instituto Nacional de Saúde Pública) Oslo, Noruega, 1/Março/2000).
www.fluoridation.com/c-norway.htm

Suecia

“a fluoretação da água potável na Suécia não é permitida... Nova documentação científica ou mudanças na situação da saúde dental que poderiam alterar as conclusões da Comissão não foram mostradas.“ (Gunnar Guzikowski, Inspetor Chefe Governamental, Livsmedels Verket --Administração Nacional dos Alimentos Divisão de Água Potável, Suecia, 28/Fevereiro/2000). www.fluoridation.com/c-sweden.htm


Holanda

“Do final dos anos 60 até o inicio dos anos 70 a água potável em vários lugares da Holanda foi fluoretada para prevenir cáries. Entretanto, em seu julgamento de 22 Junho de 1973 no caso nº 10683 (Budeding and co. contra a cidade de Amsterdan) a Suprema Corte (Hoge Road) determinou que não havia uma base legal para a fluoretação. Após aquele julgamento, uma emenda ao acto do suprimento da água foi preparado para proporcionar uma base legal para a fluoretação. Durante o processo tornou-se claro que não havia apoio parlamentar suficiente para este emendamento e a proposta foi retirada.“ (Wilfred Reinhold, Conselheiro Legal, Directoria de Água Potável, Holanda, 15/Janeiro/2000). www.fluoridation.com/c-netherlands.htm

Irlanda do Norte

“O suprimento d'agua da Irlanda do Norte nunca foi artificialmente fluoretado excepto em 2 pequenas localidades onde o fluoreto foi adicionado na água por cerca 30 anos até o ano passado. A fluoretação cessou nestas localidades por razões operacionais. Desta vez não existem planos para começar a fluoretação dos suprimentos d'agua na Irlanda do Norte.“ (C.J, Grimes, Departamento para Desenvolvimento Regional, Belfast, 6/Novembro/2000).


Austria:

“O fluoreto tóxico nunca foi adicionado no suprimento de água Pública na Austria.“ (M.Eisenhut, Chefe do Dept. de Água, Osterreichische Yereinigung fur das Gas-und Wasserfach Schubertring 14, A-1015 Wien, Austria, 17/Fevereiro/2000). www.fluoridation.com/c-austria.htm

República Tcheca

“desde 1993, a água potável não foi tratada com o fluoreto nos suprimentos de água pública por toda República Tcheca. Embora a fluoretação da água potável não foi realmente eliminada e não é sob consideração porque esta forma de suplementação é considerada:
Anti-economica (somente 0,54% da água conveniente para beber é usada como tal; o restante e usado para a higiene etc. Além do mais, um crescente número de consumidores (particularmente crianças) estão usando água engarrafada para beber (água subterranea usualmente com fluor).
Anti-ecológica (carregamento ambiental por substancias desconhecidas)
Anti-ético (“medicação forçada“)
Toxicologicamente e fisiológicamente discutível (a fluoretação representa uma forma desguarnecida de suplementação que negligencia o real consumo individual e a real necessidade de consumo e pode levar a um excessivo risco para a saúde em certos grupos da população; e a formação de compostos do fluor na água em formas não biologicamente activas. (Dr. B. Havlik, Ministerstvo Zdravotnictvi Ceske Republiky, October 14, 1999).


== Métodos de Fluoretação ==
== Métodos de Fluoretação ==

Revisão das 20h17min de 22 de junho de 2012

Fluoretação é uma pratica de Saúde Pública, empregada desde 1945, para prevenção da cárie dentária, que utiliza a água de abastecimento público como veículo para o flúor, um elemento químico presente no ambiente, cuja concentração varia conforme o meio (água, ar, solo). No caso da água, varia também conforme o tipo de manancial. O flúor está presente em praticamente toda a água, variando apenas sua concentração. Na água do mar sua concentração é de aproximadamente 1,0 mg F/litro. A fluoretação das águas é uma tecnologia de Saúde Pública recomendada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), pelo Ministério da Saúde, e por todas as entidades odontológicas e de saúde coletiva do Brasil. Sua utilização nas principais cidades brasileiras vem sendo considerada fator decisivo para o declínio observado na prevalência de cárie nessas localidades. Contudo, nas regiões Norte e Nordeste do Brasil a maioria da população, inclusive das capitais estaduais, não têm acesso a esse benefício. Nesses locais, e mesmo em pequenos municípios do interior das regiões Sul e Sudeste, os níveis de cárie são mais elevados quando comparados com cidades providas do benefício da fluoretação da água (Antunes 2010).

Um requisito importante para o emprego seguro da tecnologia de fluoretação da água de abastecimento públicou é a realização da vigilância sanitária da água, se possível com base no heterocontrole, para que se tenha certeza de que a água tratada, distribuída aos domicílios, esteja efetivamente fluoretada, conforme recomenda a técnica, para que a água não contenha flúor em níveis abaixo do necessário para prevenir cárie, nem que esse teor esteja acima do aceitável em determinada localidade.

Com o advento dos cremes dentais fluoretados, a contribuição relativa, atribuível à fluoretação da água, é menor. Ainda assim, segundo a OMS, nos países em que a fluoretação é empregada nas estratégias preventivas de Saúde Pública essa medida continua sendo a principal responsável pela prevenção da cárie dentária.

O flúor, veiculado pela água, é absorvido pelo organismo e exerce pouco efeito preventivo local. Isso decorre somente da "passagem" do flúor pela cavidade oral e pelos dentes no momento da ingestão da água fluoretada ou sucos e alimentos preparados com ela, pois tem um mito sobre a presença do flúor na saliva, mas a concentração sanguineal teria que ser tão alta para ser prejudicial no organismo para a saliva conter flúor suficiente para protege os dentes contra a doença, pois ela adquire um efeito bacteriostático, impedindo, ao menos parcialmente, a multiplicação dos microorganismos que causam a cárie.

No Brasil, a fluoretação das águas de abastecimento público é obrigatória, por lei federal, desde 1975, onde há estação de tratamento da água (ETA). Contudo, dados os benefícios que a medida proporciona, ela é feita mesmo em municípios que não contam com ETA, e cujo sistema de abastecimento de água é misto com poços artesianos, ou exclusivamente com base em poços.

A fluoretação não é a medida preventiva da cárie dentária de melhor custo-benefício (Frias 2006). Outra opções devem ser consideradas tais como distribuição de pasta de dentes com fluor, seria uma mais eficaz e efectivo! Manter um indivíduo beneficiado por água fluoretada, durante toda a sua vida, custa o equivalente à metade do custo de uma restauração dentária.

Proibição da Fluoretação

Diversos países do mundo, nos quais a cárie é uma doença controlada em termos de saúde pública, optaram por não utilizar a fluoretação da água. Contudo, os representantes desses países na Assembléia Mundial da Saúde se posicionam favoravelmente à fluoretação nas localidades onde essa medida é recomendada, segundo as técnica de saúde pública. Não há evidência científica de que em baixas concentrações, conforme a encontrada nos oceanos, e preconizada para uso em saúde pública, o flúor represente algum risco para a saúde humana. Contudo, em concentrações elevadas, o flúor é uma substância tóxica que pode causar distúrbios de atenção, concentração e memória.

Em um relatório da Universidade da Flórida é dito: "Uma solução de 0,45 ppm de fluoreto de sódio é suficiente para fazer com que as reações sensoriais e mentais fiquem mais lentas". Porém, essa afirmação é contestada pela Organização Mundial de Saúde e pela International Association for Dental Research, o IADR, a principal entidade de pesquisas odontológicas em todo o mundo, pois tais supostos efeitos adversos não são encontrados nas populações de localidades onde a água de abastecimento tem essa concentração de flúor, ocorrendo naturalmente.

No livro "A Farsa do Flúor", Christopher Bryson explica que o fluoreto usado em nossa água é uma substância altamente tóxica, até nas concentrações usadas na água, produziria doenças físicas, limitando nossa inteligência e reduzindo nosso nível de energia. Em quast TODOS os paises da Europa a água fluoretada não é usada, com exceção da Irlanda, Espanha e várias cidades da Inglaterra, porque não há consenso sobre a eficácia epidemiológica ao empregá-la.

Um vídeo com o autor está disponível na internet com o título "The Fluoride Deception". Os que se opõem à fluoretação explicam que há "um forte movimento internacional para educar a população e eliminar o fluoreto". Nessa obra são utilizados depoimentos de pesquisadores renomados, que desde há um século tentam, concentizar o povo que o flúor, tal como utilizado em Saúde Pública, é tóxico e está vinculado ao câncer e a distúrbios neurológicos. A literatura científica disponível sobre o tema revela que, a despeito dessas opiniões contra a fluoretação, há evidência científica de associação entre água fluoretada e câncer ou distúrbios neurológicos. Em cidades onde a água contém, naturalmente, níveis adequados de flúor, os coeficientes de mortalidade por câncer, e as taxas de distúrbios neurológicos não são, estatisticamente, diferentes de localidades onde a água contém teores baixos de flúor. Porém, os compostos de fluor usado na fluoretação são extremamente DIFERENTE que os que se encontram na natureza! Portanto, sabe-se que são indesejáveis e devem ser evitadas altas concentrações de flúor na água, pois, em altas concentrações, flúor é tóxico. Esta é uma verdade inquestionável.

CONSIDERAÇÕES AMBIENTAIS: Alem do mais flúor adicionado à água que bebemos advém de restos industriais, como por exemplo aqueles advindos do processo de produção de fosfato, utilizado na agricultura para produzir fertilizantes de alimentos. VISTO que menos que UM porcento da agua utilizada para tomar NOVENTA E NOVE porcento deste dejeto industrial acaba indo rio baixo poluindo nossos corregos, rios, lagos finalmente o mar. Mais um argumento pra pasta de dentes. Tratando esses resíduos como devido e evitando que, em altas concentrações, se constituam em poluentes ambientais, o processo de produção da solução fluoretada utilizada no tratamento da água contribui, dessa forma, para livrar a natureza de um poluente, uwando teu corpo como deposito de lixo! Alguns críticos vinculam o flúor com pesquisas sobre bombas atômicas e com interesses de empresas, citando como exemplos ALCOA, DuPont, Monsanto. Mencionam que o Dr. George Waldbott, que há mais de 50 anos denunciou a existência de reações alérgicas à penicilina (enfizema), também se manifestou sobre os riscos envolvidos na fluoretação da água potável. Mas não esclarecem o que teria a ver pesquisa com penicilina, feita há mais de meio século, com água fluoretada no século XXI. De forma geral os proponentes sempre tem-se vilifacado a oposição à água fluoretada chamanda de paranóico, pois os efeitos colaterais adversos, mas até o momento, nunca foram feitos estudo sequer científico sobre os efeitos. Ao contrário, há consenso científico de que fluoretação pode ser utilizada como medida preventiva eficaz e segura embora não tem prova sequer!

Fluoretação da água não deve ser vista, portanto, como uma "verdade" inquestionável, mas, apenas como uma prática de saúde pública que pode ser adotada ou não em determinada realidade. Infelizmente no Brasil, LIBERDADE de optar NAO CONSUMIR esta medicão foi ritirada do povo, pois procure achar Para decidir sobre adotá-la ou não, em cada país e em cada local, é imprescindível que a opinião de sanitaristas, dentistas, médicos, e outros profissionais de saúde que entendam do assunto seja devidamente considerada, colocando-se em plano secundário opiniões que derivem apenas de pressuposições, preconceitos, senso comum e posições de tipo religioso ou para-científico.

Alega-se, contra medos bem fundados de utilizar essa tecnologia, que retirar o flúor da água enfraqueceria os esforços para prevenir a cárie, pois essa doença ainda é um importante problema de saúde pública, que atinge principalmente as camadas de menor renda e escolaridade. Dois poréms, um programa de saúde pública pudia adaptar-se pra incluir pasta de dentes pra a população e ser tão eficaz e efectivo com MENOS efeitos colaterais maléficos e sem agredir o meioambiente. Outra consideração, a raça negra é mais afeitada pelos efeitos colaterais, e socialeconomiamente são mais atinguidos protanto. quanto o efeitos colaterias. No Brasil, sobretudo pequisas precisam ser feitos pra verificar isto antes esforços devem ser feitos para que isto ocorra nos outros Estados. É muito importante entender que a fluoretação da água NÃO protege de bactérias e outros micro-organismos que a tornam não apropriada para beber, mas su finalidade é fazer mudanças químicas no SEU organismo. Para isto, é preciso cuidar da rede de distribuição e fazer a cloração da água. Na Europa, pesquisas têm demonstrado que, água fluoretada tem pouco efeito na distribuição da cárie na população, e por isto não optaram medicar a população com água fluoretada. Uma pequena divergência no número de crianças com cáries que ocorre onde não há água fluoretada, não justifica os efeitos colaterais é a ótica europeu. Precisa-se de pesquisas para verificar conclusivamente se haver afeito positivo verificável que confirmam epidemiológicamente em vez de exeberáncia não justificada há mais de meio século.

50 razões para opor-se à fluoretação

Em um eforço para mostrar imparcialidade deste artigo está incluso o seguinte documento: 1 - o fluoreto não é um nutriente essencial. Nenhuma doença jamais foi ligada a uma deficiencia de fluoreto. Os seres humanos podem haver dentes perfeitamente bons sem o fluor.

2 - a fluoretação não é necessária. Muitos países da Europa não são fluoretados e experimentaram o mesmo declinio em cárie dental como nos EUA (veja os dados da O.M.S. em níveis de cárie dental na Europa, EUA, Nova Zelandia e Austrália no Apendice 1).

3 - o papel da fluoretação no declinio da cárie dental está em sérias dúvidas. A maior pesquisa jamais conduzida nos EUA (mais de 39,000 crianças de 84 comunidades) pelo Instituto Nacional de Pesquisas Dentais mostrou uma pequena diferença em cáries dentais entre crianças de comunidades fluoretadas e não fluoretadas. (Hileman, 1989 e Yiamouyiannis, 1990). Segundo as estatísticas do NIDR, o estudo encontrou uma diferença média de somente 0,6 DMFS (Superrficies Obturadas, Ausentes e Cariadas) nos dentes permanentes de crianças com idade de 5 a 17 anos residentes em áreas fluoretadas ou não.(Brunelle e Carlos, 1990). Esta diferença é menos que uma superficie dental! Existem 128 superfícies dentais na boca das crianças.

4 - onde a fluoretação foi descontinuada, em comunidades do Canadá, antiga Alemanha Oriental, Cuba e Finlandia, a cárie dental não aumentou mas realmente diminuiu (Maupone et al., 2000 e seppa et al, 2000).

5 - uma das primeiras experiências que ajudou a lançar a fluoretação aconteceu em Newburgh, NY, em Kingston, NY com a comunidade de controle. Após 10 anos deste processo (que era metodologicamente incorrecto), se observou que houve uma grande diminuição da cárie dental nas comunidades fluoretadas comparado com as comunidades não fluoretadas. Todavia, quando as crianças foram reexaminaqdas nestas duas cidades em 1995 (50 anos após o inicio do processo) praticamente não havia diferença em cáries dentais nas duas comunidades. Se qualquer coisa, os dentes na não fluoretada Kingston eram levemente melhores (Kumar e Green 1998).

6 - uma pesquisa actual (por exemplo: Diesendorf, 1986; colquhoun, 1997, e de Liefde, 1998) mostra que o índice de cáries começava a diminuir antes que a fluoretação fosse introduzida e continuou a diminuir mesmo após que seus benefícios foram maximizados. Muitos outros factores influiram na cárie dental. Estudos na india (teotia e Teotia, 1994) e Tucson, Arizona (Steelink, 1992) mostraram que a cárie dental realmente aumenta com o aumento da concentração de fluoreto na água.

7 - guiando os dental pesquisadores (Levine, 1976; Fejerskov, Thylstrup e Larsen, 1981; Carlos, 1983; Featherstone, 1987,1999,2000; Margous Moreno, 1990; Clark, 1993; Burt, 1994; Shellis e Duckworth, 1994 e Limeback, 1999,2000), e os centros para controle e prevenção de doenças (CDC,1999) então reconhecem que o mecanismo dos benefícios do fluor é principalmente TÓPICO e NÃO SISTEMICO. Assim, voce não tem que engolir o fluor para proteger os dentes. Como os benefícios do fluor (se existem) são tópicos, e os riscos são sistemicos, faz mais sentido, para aqueles que querem tomar os riscos, levar o fluor directamente ao dente na forma de creme dental.

Desde que engolir o fluor é desnecessário, não existe razão para forçar às pessoas (contra as suas vontades) a beber o fluor em seu suprimento d'agua (todas as referencias para “tópico versus beneficios sistemicos“ são relacionados com um grupo na respectiva secção)

8 - o programa de fluoretação dos EUA não conseguiu alcançar um de seus objectivos chave, isto é, abaixar o índice de cáries dental enquanto minimizando a fluorese dental (descoloração do esmalte e alteração da sua coloração). A meta dos prévios promotores da fluoretação era limitar a fluorose dental (na sua forma mais suave) a 10% das crianças (NRC, 1993, pp 6-7). O percentual de crianças com a fluorose dental em áreas de fluoretação optimal subiu de OITO VEZES, este objectivo. (Williams, 1990; Lalumandier, 1995; Heller, 1997 e Morgan, 1998). O York Review estima que mais de 48% das crianças em áreas de fluoretação optimal teve fluorose dental em todas as formas e mais de 12,5% em médias ou severas formas (McDonagh, 2000).

9 - a fluorose dental significa que a criança recebeu uma overdose de fluoreto. Enquanto o mecanismo pelo qual o esmalte é danificado não é definitivamente conhecido, a fluorose parece que pode ser um resultado da inibição de enzimas no crescimento dos dentes (DanBesten, 1999), ou através da interferencia do fluoreto com a glandula tireóide.

10 - o nível de fluoreto colocado na água (1ppm) é 100 vezes mais alto que o normalmente encontrado no leite materno (0,01 ppm) (Instituto de Medicina, 1997). Não exisem benefícios, somente riscos para crianças que ingerem este elevado nível de fluoreto numa idade tão precoce. (esta é uma idade onde a susceptibilidade às toxinas ambientais é particularmente alto).

11 - o fluoreto é um veneno cumulativo. Somente 50% do fluoreto que nós ingerimos a cada dia é excretada através dos rins, o restante se acumula em nossos ossos, na hipófise e outros tecidos. Se os rins são danificados, o acumulo do fluoreto pode aumentar.

12 - o fluoreto é biologicamente activo mesmo em baixas concentrações. Ele interfere com os ligamentos de hidrogenio que é o centro da estrutura e funções das proteinas e acidos nucleicos. Assim, o fluoreto tem o potencial de disturbar o processo vital no organismo.

13 - o fluoreto inibe as enzimas em testes de laboratório (Waldbott,1978), nas bactérias da cavidade oral (Featherstone, 2000), no crescimento dos dentes (Denbesten, 1999), nos ossos (Krook e Minor, 1998) e em outros tecidos (Luke, 1998).

14 - o fluoreto mostrou ser mutagenico, provoca danos cromossomicos e interfere com as enzimas envolvidas no reparo do DNA, numa variedade de insecto, cultura de tecidos e em estudos animais (DHSS, 1991, Mihashi e Tsutsui, 1996).

15 - o fluoreto administrado em altas doses em animais disseminou a destruição no sistema reprodutivo - tornando o esperma não funcional e aumentando o índice de infertilidade (Chinov et al, 1995; Kumar e Susheela, 1994; Chinoy e Narayana, 1994; Chinoy e Sequeira, 1989). Num recente estudo dos EUA foi encontrado um aumento da taxa de infertilidade entre mulheres que vivem em áreas com 3 ou mais ppm de fluoreto na água. Segundo este último estudo, o qual foi publicado no jornal de toxicologia e saúde ambiental, “muitas regiões mostraram uma associação de diminuição da TFR (indice total de fertilidade) com o aumento do nível de fluoreto“ (freni, 1994).

16 - o fluoreto forma complexos com um grande número de metais, aos quais se incluem metais que são necessários no corpo (como calcio e magnésio) e metais (como chumbo e aluminio) que são tóxicos para o nosso corpo. Isto pode causar uma variedade de problemas. Por exemplo, o fluoreto interfere com enzimas onde o magnésio é um importante co-factor, e pode ajudar o aumento de aluminio nos tecidos onde o aluminio contrariamente não iria.

17 - em ratos que foram alimentados por um ano com 1 ppm de fluoreto na água bi-destilada e deionizada, usando fluoreto de sodio ou fluoreto de aluminio, tiveram mudanças morfológicas nos rins e cérebro e tiveram um aumento no nível de aluminio presente em seus cérebros (Varner et al, 1998). O aluminio no cérebro é associado com o mal de Alzheimer.

18 - o fluoreto e o complexo do fluoreto de aluminio interagem com a G-proteína e assim tem o potencial de interferir com muitos hormonios e alguns sinais neuroquimicos (Struneka e Patocka, 1999).

19 - o fluoreto de aluminio foi recentemente nominado pela Agencia de Proteção Ambiental (EPA) e pelo Instituto Nacional de Ciencias e Saúde Ambiental (NIHES) para testes pelo Programa Nacional de Toxicologia. Segundo o EPA e NIHES, o fluoreto de aluminio actualmente tem uma “alta prioridade nas pesquisas da saúde“ devido a sua “conhecida neurotoxicidade“ (BNA, 2000). Se o fluoreto é adicionado na água a qual contém aluminio, o complexo do fluoreto de aluminio se formará.

20 - a experimentação animal mostra que a exposição ao fluoreto altera o comportamento mental (Mullenix et al, 1995) em doses pre-natais os ratos demonstraram um comportamento hiperactivo. Nas doses pos-natais se verificou uma hipoactividade (isto é, baixa actividade ou sindrome da “batata de sofá“).

21 - os estudos de Jennifer Luke (1997) mostraram que o fluoreto acumula na glandula hipófise humana a níveis muito elevados. Na sua tese de Ph.D. Luke também mostrou em estudos animais que o fluoreto reduz a produção de melatonina e leva a um precoce principio da puberdade.

22 - em três estudos da china mostraram um abaixamento do Q.I. em crianças associadas com a exposição ao fluoreto (Li et al, 1991) indica que mesmo em níveis moderados de exposição ao fluoreto (e.g. 0,9 ppm na água) pode exacerbar os defeitos neurológicos da deficiencia de iodo, que inclui diminuição do Q.I., e retardo mental. (segundo o CDC, desde 1970, a deficiencia de iodo foi quase quadruplicada nos EUA, com quase 12% da população, até então, deficiente de iodo.

23 - logo, no sec. 20, o fluoreto foi prescrito por um grande número de doutores européus para reduzir a actividade da glandula tireóide para aqueles que sofriam do hipertireoidismo (tireoide muito activa) (Merck index, 1960, p.952; Waldbott, et al, 1978, p.163). com a fluoretação da água, nós forçamos as pessoas a beber uma medicação tireoide-depressiva que poderia servir a promover altos níveis de hipotireoidismo (baixa actividade da tireoide) na população, e todos os problemas subsequentes relatados dessa desordem. Tais problemas incluem a depressão, fatiga, ganho de peso, dores nos músculos e articulações, aumento dos níveis de colesterol e doenças cardíacas.

Convém anotar que segundo o Dept. de Saúde e Serviços Humanos (1991) a exposição ao fluoreto em comunidades fluoretadas é estimado de aproximadamente 1,58 a 6,6 mg/dia, que é um índice que realmente sobrepõem a dose (2,3 - 4,5 mg/dia) mostrando uma diminuição do funcionamento da tireoide humana (galletti e Joyet, 1958). Este é um facto notável, e certamente merece grande atenção considerando o desenfreado e crescente problema do hipotireoidismo nos EUA. (em 1999 a segunda droga mais prescrita do ano foi Synthroid, que é um hormonio substituto, droga usada para tratar uma baixa actividade da tireoide).

24 - alguns dos primeiros sintomas da fluorose esquelética, uma doença dos ossos e articulações induzida pelo fluoreto que atinge milhões de pessoas na India, China e Africa,e imita os sintomas das artrites. Segundo uma revisão sobre a fluoretação feita pelo “jornal da Sociedade Americana de Quimica“, por que alguns dos sintomas clinicos imita as artrites, as primeiras duas fases clinicas da fluorose esquelética poderiam ser facilmente confundidas com outras doenças. (Hileman, 1988). Partes de alguns estudos foram feitos para determinar a extensão desta confusão de diagnóstico, e se a alta prevalencia de artrite na América (mais de 42 milhões de Americanos) é relacionada com a nossa crescente exposição ao fluoreto, que é altamente plausível. As causas de muitas formas de artrite (e.g.osteoartrites) são desconhecidas.

25 - em alguns estudos, quando altas doses de fluoreto foram usadas em experiências no tratamento de pacientes com osteoporose num esforço para endurecer seus ossos e reduzir os índices de fracturas, realmente levou a um AUMENTO do número de fracturas nos quadrís (Hedlund e Gallagher, 1989; Riggs et al, 1990).

26 - dezoito estudos (quatro não publicados, incluindo um abstracto) desde 1990 examinaram a possível relação da fluoretação e um aumento das fracturas nos quadrís entre os idosos. Dez destes estudos encontraram uma associação, e em oito não. Um estudo encontrou um aumento relacionado às doses nas fracturas dos quadrís, quando a concentração do fluoreto subiu de

1 ppm para 8 ppm (Li et al, 1999, publicado). A fractura dos quadrís é um seríssimo problema para os idosos, como um quarto destes que tem a fractura dos quadrís morrem dentro de um ano da operação, enquanto 50% nunca recuperam uma existencia independente. (todos os 18 estudos são referidos num grupo na respectiva secção).

27 - um estudo animal (Programa Nacional de Toxicologia, 1990) mostra a o aumento da osteosarcoma (cancer dos ossos) relacionado com as doses em ratos machos. O achado inicial deste estudo foi a “clara evidencia da carcinogenidade“achado que foi logo degradado conspìcuamente à“evidência equivocal“ (Marcus, 1990). EPA União Profissional dos Quarteis Generais pediu que o congresso estabelecesse uma revisão independente dos resultados destes estudos (Hirzy 2000).

28 - dois estudos epidemiológicos mostraram uma possível associação ( do qual alguns foram desconsiderados: Hoover, 1990 e 1991) entre osteosarcoma em homens jovens e habitantes em áreas fluoretadas (Instituto Nacional do Cancer, 1989 e cohn, 1992). Outros estudos não encontraram esta associação.

29 - a fluoretação é anti-ética porque não estão pedindo aos indivíduos o consenso informado antes da medicação. Esta é uma practica standard para toda medicação.

30 - enquanto os plebiscitos são preferenciais para impor as politicas do governo central, ele leva ainda o problema dos direitos individuais contra a decisão da maioria. por outro lado, faz um eleitor ter o direito de requerer que seu vizinho beba um certo medicamento ( mesmo se é contra a vontade do vizinho)?

31 - algumas pessoas apresentam altamente sensíveis ao fluoreto como mostrado pelos casos estudados e pelos estudos a duplo cego (Waldbott, 1978 e Moolenburg, 1987). Isto pode relatar a interferencia do fluoreto com seus níveis hormonais incluindo aqueles produzidos pela sua glandula tireóide. Nós, como uma sociedade, podemos forçar essas pessoas a beber o fluoreto?

32 - segundo a Agencia para Substancias Tóxicas e Registro de Doenças (ATSDR,1993) algumas pessoas são particularmente vulneráveis aos tóxicos efeitos do fluoreto; estas incluem:

idosos, diabéticos e pessoas com baixo funcionamento renal. Ainda, podemos em boa consciencia forçar estas pessoas a ingerir o fluoreto como uma base diária?

33 - são também vulneráveis aqueles que sofrem de mal-nutrição (por exemplo, calcio, magnésio, vitamina C, vitamina D e deficiencia de iodo e proteínas e diétas pobres). Daqueles os mais prováveis que sofrem de mal-nutrição são os pobres, que é precisamente o povo e que será o alvo das novas propostas de fluoretação (Saúde Oral na América, maio 2000). Enquanto um risco elevadíssimo, famílias pobres são menos capazes de ter recursos para usar medidas de anulação dos riscos(por exemplo, água mineral em garrafas, ou equipamento de filtragem).

34 - desde que a decadência dental é mais concentrada em comunidades pobres, nós deveríamos gastar os nossos esforços tentando aumentar o acesso à cura dental para as familias pobres. A real “crise da saúde oral“ que existe hoje nos EUA, não é uma falta de fluoreto mas pobreza e falta de um seguro dental.

35 - a fluoretação foi declarada inefectiva para prevenir um dos mais sérios problemas da saúde oral enfrentados pelas crianças pobres, a saber, a decadencia dos dentes provocada pela mamadeira dos bebês, contrariamente conhecida como cáries da primeira infancia. (Jones, 2000).

36 - uma vez colocado na água é impossível de controlar a dose que cada indivídio recebe. Isto é porque algumas pessoas (por exemplo: os trabalhadores braçais, atlétas e diabéticos) bebem mais água que outras, e porque, nós recebemos o fluor através da água canalizada e outros da água armazenada em tanques. Outras fontes de fluoreto incluem alimentos e bebidas processadas com a água fluoretada; produtos dentais fluoretados, e resíduos de pesticidas nos alimentos.

Como um médico corretamente declarou, “nenhum médico em seus bons sensos prescreveria para uma pessoa que ele nunca conheceu, cuja historia medica ele não conhece, uma substancia que pretende criar mudanças corporais, com o aviso: “tome tanto quanto voce quizer, mas voce tomará pelo resto da sua vida porque algumas crianças sofrem de cáries dentais. Isto é contrário à noção de bom senso“.

37 - apesar do facto que é reconhecido que nos estamos ingerindo demasiadamente o fluoreto, e apesar do facto que nos estamos muito mais expostos ao fluor no ano 2000 que em 1945 (quando iniciou a fluoretação), o nível “optimal da fluoretação é ainda 1 parte por milhão, o mesmo nível optimal considerado em 1945!

38 - os primeiros estudos conduzidos em 1945-1955 nos EUA, os quais ajudaram a lançar a fluoretação, foram duramente criticados pela sua pobre metodologia e pouca escolha das comunidades de controle (De Stefano, 1954; Sutton 1959, 1960 e 1996). Segundo o Dr.Hubert Arnold, a estatística da Universidade da California em Davis, as primeiras provas de fluoretação “são especialmente ricas em mentiras, projeto impróprio, uso inválidos dos métodos de estatística, omissão dos dados contrários e somente planos confusos e estúpidos“.

39 - o Serviço de Saúde Pública dos EUA foi o primeiro a apoiar a fluoretação em 1950, antes que uma simples prova fosse completada (McClure,1970)! Não poderia ser uma coincidencia que no mesmo ano apoia o SSP dos EUA, a Fundação de Pesquisa do açucar, inc.(apoiado por 130 corporações) que expressou seu objectivo em pesquisas dentais como, “descobrir os meios efectivos de controle da decadencia dental por outros métodos que restringessem a entrada de carbohidratos“ (açucar). (Waldbott, 1965, p.131).

40 - o programa de fluoretação foi muito pouco controlado. Nunca houve uma analise compreensiva do nível de fluoreto nos ossos dos cidadãos Americanos. As autoridades Americanas da Saúde não tem nenhuma ideia aproximada dos níveis que causarão sutís ou mesmo sérios danos aos ossos e articulações!

41 - segundo uma carta recebida pelo deputado de New Jersey, John Kelly, o FDA (

Food and Drugs Administration) jamais aprovou o suplemento de fluoreto dado às crianças, que são designados para haver a mesma quantidade de fluoreto como na água fluoretada.

42 - a quimica usada para fluoretar a água nos EUA não é a nível farmaceutico. Ao contrário, eles vem dos sistemas de descarte das industrias de fertilizantes fosfatados. Estas quimicas (90 % das quais são fluorisilicados de sódio e ácido fluorosilicato), são classificados como perigosos descartes contaminados com metais tóxicos e uma quantidade de vestígios de isotopos radioactivos. Em recentes testes feitos pela Fundação Nacional de Saneamento sugere que os níveis de arsenico nestas quimicas são altos e de interesse significativo.

43 - estes perigosos descartes não foram testados compreesivelmente. O produto quimico normalmente testado em estudos animais é o fluoreto de sódio a nível farmaceutico, e não o acido fluorosilicato a nível industrial. A suposição que esta sendo feita é que com o tempo estes produtos de descarte diluidos, todo o ácido fluorosilicio poderá ser convertido em íons livres de fluoreto, e os outros isotopos tóxicos e radiactivos serão assim diluidos a eles não causarão qualquer dano, mesmo com a exposição por toda a vida. Estas suposições não foram examinadas cuidadosamente pelos cientistas, independentemente do programa de fluoretação.

44 - estudos feitos por Masters e Coplan (1999) mostra uma associação entre o uso do ácido fluorosilicico (e seu sal de sódio) com a água fluoretada e um elevado aumento de chumbo no sangue das crianças.

45 - o fluoreto de sódio é uma substancia extremamente tóxica - somente de 3 a 5 gramas, ou aproximadamente uma colher de chá, é suficiente para matar um ser humano. Tanto crianças (engolindo gels) quanto adultos (envolvidos acidentalmente por mal-funcionamento do equipamento de transporte do fluoreto e filtros nas máquinas de diálise) morreram pelo excesso de exposição.

46 - alguns dos primeiros oponentes da fluoretação foram os bioquimicos e pelo menos 14 vencedores do prêmio nóbel estão entre os numerosos cientistas que expressaram suas reservas sobre a practica da fluoretação (veja a lista no apendice 4). O Dr. James Sumner, que venceu o prêmio nóbel por seu trabalho sobre enzimas quimicas, disse sobre a fluoretação: “devemos ir devagar. Todos nós sabemos que fluorino e fluoreto são substancias muito venenosas. Nos lhe usamos na quimica da enzima para envenenar enzimas, aqueles agentes vitais no corpo. essa é a razão das coisas envenenadas; porque as enzimas são envenenadas e essa é a razão pela qual animais e plantas morrem (Connett,2000).

O vencedor do premio nóbel para a medicina do ano 2000 foi o Dr. Arvid Carlsson da Suecia. O Dr. Carlsson foi um dos principais oponentes da fluoretação na suecia. Ele fazia parte do grupo que recomendou ao governo sueco a rejeitar aquela pratica, que eles fizeram em 1971. em seu livro “A questão fluoreto: Panaceia ou veneno“ Anne-lise Gotzsche citou Carlsson como a seguir: “não é vantajoso ocultar o facto que é uma questão de aplicar uma substancia farmacologicamente activa para uma inteira população“ (p.69).

47 - a União representativa dos cientistas no quartel general do EPA (Agencia de Proteção Ambiental) dos EUA em Washington está no registro como opositores a fluoretação da água (Hirzy, 1999) e rejeita a aprovação do EPA do uso dos perigosos resíduos industriais produzidos para fluoretar o suprimento de àgua publica.

48 - muitos cientistas, doutores e dentistas que se expressaram publicamente sobre este problema, foram sujeitos a censura e intimidação (Martin 1991). Tacticas como esta não seriam necessárias se estes promotores da fluoretação houvessem uma segura base científica.

49 - os promotores da fluoretação recusam de reconhecer que existe qualquer debate científico sobre este problema, apesar dos interesses listados acima e a revisão objetica das controvérsias (Hileman, 1988). O Dr. Michael Easley, um dos maiores proponentes vocais, foi para dizer que não existe debate legítimo, qualquer que seja, referente a fluoretação. Segundo Easley, quem trabalha próximo ao CDC e ADA, “os debates dão a ilusão que uma controvérsia científica existe quando uma pessoa sem crédito apoia a visão da fluorofobia“. Easley acrescenta que
“o maior flagrande do abuso da confiança pública ocasionalmente ocorre quando um médico ou um dentista, por uma qualquer razão pessoal, usa sua importancia profissional na comunidade para argumentar contra a fluoretação, uma clara violação da ética profissional, o principio da ciencia e padrões da prática comunitária“ (Easley, 1999).
Os comentários como estes dirigiram o sócio director técnico para União de Consumidores, Dr. Edward Groth, a concluir que “a posição politica pro-fluoretação desenvolveu numa dogmática, autoritaria, postura essencialmente anti-científica, um dissuasivo debate de problemas científicos“ (Martin, 1991).

50 - quando vier as controvérsias que acercam os produtos quimicos, investindo os interesses tradicionais faça o seu melhor para descontar estudos animais e não dê importancia aos achados epidemiológicos. No passado as pressões politicas levaram as agencias governativas a arrastar seus pés sobre a regulamentação de asbestos, benzene, DDT, PCBs, chumbo tetraetileno, tabaco e dioxinas. Com a fluoretação nós tivemos 50 anos de atraso. Infelizmente, porque os governos oficiais colocaram muitas das nossas credibilidades na linha de defesa da fluoretação, e por causa das enormes consequencias que nos esperam às escondidas, se admite que a fluoretação causou um aumento nas fracturas dos quadris, artrites, cancer dos ossos, desordens cerebrais ou problemas na tireóide, será muito dificil para eles falar honestamente e abertamente sobre o problema mas eles poderiam, não somente proteger milhões de pessoas do desnecessário perigo, mas proteger a noção que, em seu âmago, a política da saúde pública poderia basear-se na ciencia sã, e não na pressão política. Eles tem uma ferramenta com a qual fazem isto: é chamado o principio precaucionário. Simplesmente por, isto dizer: se em dúvida deixe-o de fora. Isto é o que muitos países européus fizeram, e os dentes de suas crianças não sofrerão, enquanto suas confianças públicas foram fortalecidas.

É como uma questão de um jogo de Kafka. Quanta dúvida é necessária em somente um dos interesses da saúde identificada acima, para anular um benefício, que quando é identificado na maior pesquisa jamais conduzida nos EUA, equivale a menos que uma superficie de um dente na boca de uma criança? (entre 128). Para aqueles que poderiam pedir estudos suplementares nós dizemos bom. Mas primeiro tire o fluor da água, e então, conduza todos os estudos que voce quizer. Esta loucura deve acabar sem mais demora.

Razões dados pelos europeus por NÃO fluoretar

Declaração sobre a fluoretação pelos governos oficiais de vários países:


Alemanha

“Geralmente, na Alemanha a fluoretação da água potável e proibida. A relevante lei Alemã permite excessões para a proibição da aplicação da fluoretação. A argumentação do Ministério Federal da Saúde contra uma geral permissão de fluoretação da água potável é a natural problemática da medicação compulsória“. (Gerda Hankel-Khan, Embaixada da República Federal da Alemanha, 16/Setembro/1999).


França

“ Quimicas do fluoreto não são incluidas na lista ( dos tratamentos quimicos da água potável). Isto é devido à etica assim como as considerações médicas“. (Loius Sanchez, Direteur de la Protection de l'environment, 25 de Agosto de 2000).

www.fluoridealert.org/france.jpeg


Belgica

“ Este tratamento da água nunca foi usado na Belgica e nunca será (esperamos) no futuro. A razão principal para isto é a posição fundamental do sector da água potável que isto não é uma tarefa para levar tratamento medicinal às pessoas. Isto é de única responsabilidade dos serviços de saúde.“ (Chr.Legros, Directeur, Belgaqua, bruxeles, Bélgica, 28/Fevereiro/2000).

www.fluoridation.com/c-belgium.htm


Luxemburgo:

“O fluoreto nunca foi adicionado ao suprimento de água pública em Luxemburgo. Em nosso parecer, a água potável não é o meio conveniente para o tratamento medicinal e as pessoas que necessitam de uma adição de fluoreto podem decidir elas mesmas em usar os meios mais apropriados, como a ingestão de tabletes de fluoreto, para cobrir suas necessidades (diárias).“ (Jean-Marie RIES, Head, Departamento de Água, Administration De L'environment, 3/Maio/2000).


Finlandia

“Nós não favorecemos ou recomendamos a fluoretação da água potável. Existem meios muito melhores de proporcionar a fluoretação que nossos dentes necessitam.“ (Paavo Poteri, Vice Director de Administração, água de Helsique, Finlandia, 7/Fevereiro/2000).


“A fluoretação artificial dos suprimentos de água potável foi feita somente numa cidade, Kuopio, situada na parte oriental da Finlandia e com uma população de aproximadamente 80,000 pessoas (1,6% da população Finlandesa). A fluoretação começou em 1959 e terminou em 1992 como um resultado da resistencia da população local. A opinião mais usuada para a resistencia apresentada neste contexto eram os direitos dos indivíduos de beber água sem aditivos quimicos usados para a medicação de limitados grupos da população. Um conceito de “alimentação à força“ foi também mencionado.
Beber água fluoretada não é proibido na Finlandia mas nenhum municipio voltou atrás para ser disposto a praticá.la. Os fornecedores de água, naturalmente, sempre foram contra as doses quimicas do fluoreto na água“. (Leena Hiisvirta, M.Sc., Engenheiro Chefe, do Ministério de Assuntos Sociais e Saúde, Finlandia, 12/Janeiro/1996.)


Dinamarca

“nós somos gratos em informar-lhes que segundo o Ministério Dinamarquês de Ambiente e Energia, fluoretos tóxicos nunca foram adicionados no suprimento de água pública. Consequentemente, nenhuma cidade dinamarquesa jamais foi fluoretada.“ (Klaus Werner, Embaixada Real Dinamarquesa, Washington DC 22/Dezembro/1999).

www.fluoridation.com/c-denmark.htm


Noruega

“na Noruega nós tivemos uma conversa bastante intensa sobre este argumento a 20 anos atrás, e a conclusão foi que a água potável não deve ser fluoretada.“ (Truls Krogh & Toril Hofshagen, Folkehelsa Statens Institutt for Folkeheise (Instituto Nacional de Saúde Pública) Oslo, Noruega, 1/Março/2000).

www.fluoridation.com/c-norway.htm

Suecia

“a fluoretação da água potável na Suécia não é permitida... Nova documentação científica ou mudanças na situação da saúde dental que poderiam alterar as conclusões da Comissão não foram mostradas.“ (Gunnar Guzikowski, Inspetor Chefe Governamental, Livsmedels Verket --Administração Nacional dos Alimentos Divisão de Água Potável, Suecia, 28/Fevereiro/2000). www.fluoridation.com/c-sweden.htm


Holanda

“Do final dos anos 60 até o inicio dos anos 70 a água potável em vários lugares da Holanda foi fluoretada para prevenir cáries. Entretanto, em seu julgamento de 22 Junho de 1973 no caso nº 10683 (Budeding and co. contra a cidade de Amsterdan) a Suprema Corte (Hoge Road) determinou que não havia uma base legal para a fluoretação. Após aquele julgamento, uma emenda ao acto do suprimento da água foi preparado para proporcionar uma base legal para a fluoretação. Durante o processo tornou-se claro que não havia apoio parlamentar suficiente para este emendamento e a proposta foi retirada.“ (Wilfred Reinhold, Conselheiro Legal, Directoria de Água Potável, Holanda, 15/Janeiro/2000). www.fluoridation.com/c-netherlands.htm

Irlanda do Norte

“O suprimento d'agua da Irlanda do Norte nunca foi artificialmente fluoretado excepto em 2 pequenas localidades onde o fluoreto foi adicionado na água por cerca 30 anos até o ano passado. A fluoretação cessou nestas localidades por razões operacionais. Desta vez não existem planos para começar a fluoretação dos suprimentos d'agua na Irlanda do Norte.“ (C.J, Grimes, Departamento para Desenvolvimento Regional, Belfast, 6/Novembro/2000).


Austria:

“O fluoreto tóxico nunca foi adicionado no suprimento de água Pública na Austria.“ (M.Eisenhut, Chefe do Dept. de Água, Osterreichische Yereinigung fur das Gas-und Wasserfach Schubertring 14, A-1015 Wien, Austria, 17/Fevereiro/2000). www.fluoridation.com/c-austria.htm

República Tcheca

“desde 1993, a água potável não foi tratada com o fluoreto nos suprimentos de água pública por toda República Tcheca. Embora a fluoretação da água potável não foi realmente eliminada e não é sob consideração porque esta forma de suplementação é considerada:

Anti-economica (somente 0,54% da água conveniente para beber é usada como tal; o restante e usado para a higiene etc. Além do mais, um crescente número de consumidores (particularmente crianças) estão usando água engarrafada para beber (água subterranea usualmente com fluor).

Anti-ecológica (carregamento ambiental por substancias desconhecidas)
Anti-ético (“medicação forçada“)
Toxicologicamente e fisiológicamente discutível (a fluoretação representa uma forma desguarnecida de suplementação que negligencia o real consumo individual e a real necessidade de consumo e pode levar a um excessivo risco para a saúde em certos grupos da população; e a formação de compostos do fluor na água em formas não biologicamente activas. (Dr. B. Havlik, Ministerstvo Zdravotnictvi Ceske Republiky, October 14, 1999).

Métodos de Fluoretação

  • Na maioria das cidades brasileiras o teor recomendado de flúor nas águas deve ser de 0,7 mg F/l, aceitando-se uma variação de 0,6 a 0,8 mg F/l. Contudo, esse teor ótimo depende, fundamentalmente, das médias das temperaturas máximas anuais registradas em cada localidade. Isto faz com que em cidades onde essa média é mais baixa, o teor ótimo seja de 0,8 mg F/l.
  • A técnica de fluoretação, nas Estações de Tratamento de Água, pode variar conforme as características de cada sistema de tratamento da água. Tem sido comum, nas grandes cidades brasileiras, como São Paulo e Rio de Janeiro, o emprego do ácido fluorsilícico. Mas há localidades que empregam o sal denominado flúorsilicato de sódio.
  • Em muitos municípios, como Lins e Presidente Prudente, no estado de São Paulo, as águas contêm, naturalmente, o teor ótimo de flúor, preconizado para prevenir cárie. Nesses casos, as ações de vigilância sanitária têm a finalidade de apenas monitorar a continuidade desses teores na água que abastece a população.
  • Em países em que o teor natural de flúor na água é homogêneo, como França, Suíça, Uruguai, Jamaica, dentre outros, é possível utilizar o sal de cozinha para levar flúor à população. A quantidade utilizada é de 250mg de fluoreto de sódio. Nessas situações, o custo é menor ainda e os benefícios preventivos similares. Contudo, em países de grande extensão territorial e nos quais haja heterogeneidade nos teores de flúor naturalmente existentes nas águas, a fluoretação do sal é praticamente inviável, pois requer medidas de extremo rigor para impedir que sal fluoretado seja consumido em locais onde os teores de flúor na agua sejam diferentes para mais ou para menos e, também, naquelas localidade onde as águas contêm, naturalmente, o teor ótimo de flúor.
  • O leite também pode ser fluoretado, em comunidades controladas, não beneficiadas por programas universais de exposição a fluoretos. A OMS reconhece o valor dessas experiências, e as apóia, como é o caso de algumas comunidades andinas, cujas populações sofrem com o isolamento da região e com dificuldades para obter e tratar água, no Chile.

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