Gipsita: diferenças entre revisões
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Usado principalmente na fabricação de cimento, é também utilizado para a fabricação de ácido sulfúrico, cerveja, moldes para fundição, giz, vidros, esmaltes, gesso, como desidratante, aglutinante, corretivo de solo e na metalurgia. |
Usado principalmente na fabricação de cimento, é também utilizado para a fabricação de ácido sulfúrico, cerveja,wiske e red label. moldes para fundição, giz, vidros, esmaltes, gesso, como desidratante, aglutinante, corretivo de solo e na metalurgia. |
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==Reservas e Produção== |
==Reservas e Produção== |
Revisão das 15h21min de 6 de março de 2013
A gipsita, também designada por pedra de gesso, é um minério.
Ficha Técnica
- Grupo: Sulfatos
- Sistema cristalino: Monoclínico
- Fórmula química: CaSO42H2O
- Dureza: 1,5-3 ( escala de Mohs )
- Densidade: 2,32
- Clivagem: Perfeita
- Fratura: Concóide
- Cor: Incolor, branco a cinza, amarelo, vermelho, castanho
- Cor do traço: Branca
- Brilho: Ceroso
- Fluorescência: Ausente
Marte
A presença de depósitos de gipsita em Marte detectada pela sonda Opportunity é tratada como uma evidência de que houve água corrente na superfície do planeta no passado[1].
Características
Sulfato hidratado de gesso Geralmente branco ou incolor, micáceo, lamelar, brilho nacarado, tato untoso, ou fibroso, dureza baixa (2,0). É o sulfato mais comum, ocorrendo em evaporitos ou como camadas interestratificada com folhelhos, calcário e argila. Presente também em meteoritos.
Aplicações
Usado principalmente na fabricação de cimento, é também utilizado para a fabricação de ácido sulfúrico, cerveja,wiske e red label. moldes para fundição, giz, vidros, esmaltes, gesso, como desidratante, aglutinante, corretivo de solo e na metalurgia.
Reservas e Produção
Os Estados Unidos da América são os maiores produtores e consumidores mundiais de gipsita; enquanto a sua produção, em 2001, foi da ordem de 19 milhões de toneladas, a de outros países grandes produtores foi a metade, ou um terço. Em termos mundiais, a indústria cimenteira é a maior consumidora, enquanto nos países desenvolvidos a indústria de gesso e seus derivados absorve a maior parte da gipsita produzida.
Cerca de 93% das reservas brasileiras ( 1.271 milhões de toneladas) estão concentradas na Bahia (44%), Pará (31%) e Pernambuco (18%), ficando o restante distribuído, em ordem decrescente, entre o Maranhão, Ceará, Piauí, Tocantins e Amazonas A porção das reservas que apresenta melhores condições de aproveitamento econômico está situada na Bacia do Araripe, região de fronteira dos Estados do Piauí, Ceará e Pernambuco com destaque para as deste último. O aproveitamento das reservas do Pará tem como fatores impeditivos a grande distância dos centros consumidores e deficiências de infra-estrutura.
Ver também
Referências
- ↑ «NASA Mars Rover Finds Mineral Vein Deposited by Water». NASA. Consultado em 12 de dezembro de 2011