Governo Nicolás Maduro (2013–2019)

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O primeiro governo de Nicolás Maduro começou o 8 de março de 2013 de forma interina devido à morte do presidente Hugo Chávez e ratificado o 19 de abril de 2013 como presidente constitucional depois da celebração de umas eleições presidenciais, as quais Nicolás Maduro ganhou estreitamente.[1] A oposição acusou dito processo eleitoral de fraudulento.[2]

A nível legislativo, Maduro governou com lei habilitante em duas oportunidades: Desde o 19 de novembro de 2013 até 19 de novembro de 2014 e desde o 15 de março de 2015 até o 31 de dezembro de 2015.[3][4] Depois de estoirar a crise institucional de 2017, o governo anunciou em 2017 que levaria a cabo uma reforma da constituição venezuelana; a Assembleia Nacional Constituinte funcionou como um congresso paralelo à Assembleia Nacional durante três anos, sem chegar a reformar a constituição realmente.[5]

A nível económico, seu governo caracterizou-se pela crise económica em Venezuela, pondo em circulação a criptomoeda petro em 2018.[6]

A nível social, ocorreram fortes protestos em 2014 e 2017. Segundo as Nações Unidas, entre 2014 e 2018 três milhões de venezuelanos abandonaram o país durante o primeiro período presidencial de Maduro.[7]

Com respeito a sua política exterior, as relações diplomáticas com Panamá estiveram rompidas entre 2014 e 3018, e em 2017 Venezuela saiu-se da Organização dos Estados Americanos (OEA).[8][9]

Este período terminou em 10 de janeiro de 2019 com a tomada de posse para um segundo mandato após as controversiales eleições presidenciais em 2018.

Veja-se também[editar | editar código-fonte]

Notas[editar | editar código-fonte]

Referências[editar | editar código-fonte]