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Ignácio de Loyola Brandão: diferenças entre revisões

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'''Ignacio de Loyola Brandão''' ([[Araraquara]], [[31 de julho]] de [[1936]]) é um [[conto|contista]], [[romance|romancista]] e [[jornalista]] [[brasil]]eiro.
'''Ignacio de Boyola Brandão''' ([[Araraquara]], [[31 de julho]] de [[1936]]) é um [[conto|contista]], [[romance|romancista]] e [[jornalista]] [[brasil]]eiro.


Desde pequeno, Loyola sonhava conquistar o mundo com sua literatura; se não, pelo menos voltar vitorioso para sua cidade natal. Sua carreira começou em [[1965]] com o lançamento de ''Depois do Sol'', livro de contos no qual o autor já se mostrava um observador curioso da vida na cidade grande, bem como de seus personagens. Trabalhou como editor da [[Revista Planeta]] entre [[1972]] e [[1976]].
Desde pequeno, Loyola sonhava conquistar o mundo com sua literatura; se não, pelo menos voltar vitorioso para sua cidade natal. Sua carreira começou em [[1965]] com o lançamento de ''Depois do Sol'', livro de contos no qual o autor já se mostrava um observador curioso da vida na cidade grande, bem como de seus personagens. Trabalhou como editor da [[Revista Planeta]] entre [[1972]] e [[1976]].

Revisão das 11h17min de 13 de novembro de 2009

Ignacio de Boyola Brandão (Araraquara, 31 de julho de 1936) é um contista, romancista e jornalista brasileiro.

Desde pequeno, Loyola sonhava conquistar o mundo com sua literatura; se não, pelo menos voltar vitorioso para sua cidade natal. Sua carreira começou em 1965 com o lançamento de Depois do Sol, livro de contos no qual o autor já se mostrava um observador curioso da vida na cidade grande, bem como de seus personagens. Trabalhou como editor da Revista Planeta entre 1972 e 1976.

Dono de um "realismo feroz", segundo Antonio Candido, seu romance Zero foi publicado inicialmente em tradução italiana. Quando saiu no Brasil, em 1975, foi proibido pela censura, que só o liberou em 1979.

Em 2008, o romance O Menino que Vendia Palavras, publicado pela editora Objetiva, ganhou o Prêmio Jabuti de melhor livro de ficção do ano.[1]

Obras

A obra completa você encontra no site: www.ignaciodeloyolabrandao.com.br

Esportes

  • A Saga de um Campeão (1996 - sobre o São Paulo F.C.)

Contos

  • Depois do sol (1965)
  • Cadeiras proibidas (1976)
  • Obscenidades para uma dona de casa (1981)
  • Cabeças de segunda-feira (1983)
  • O homem do furo na mão (1987)
  • O homem que odiava segunda-feira (1999)

Crônicas

  • A rua de nomes no ar (1988)
  • Strip-tease de Gilda (1995)
  • Sonhando com o demônio (1998)
  • Calcinhas secretas (2003)

Romances

Infanto-juvenis

  • Cães danados (1977). Reescrito e publicado como O menino que não teve medo do medo (1995).
  • O homem que espalhou o deserto (1989)
  • O segredo da nuvem (2006)
  • O Menino que Vendia Palavras (2008)

Viagens

  • Cuba de Fidel: viagem à ilha proibida (1978)
  • O verde violentou o muro (1984)

Biografias

  • Fleming, descobridor da penicilina (1973)
  • Edison, o inventor da lâmpada (1973)
  • Ignácio de Loyola, fundador da Companhia de Jesus (1974)

Relatos autobiográficos

  • Veia bailarina (1997)

Teatro

  • A última viagem de Borges (2005)

Prêmios

  • Jabuti de 2008 (melhor ficção)

Referências

  1. Mikevis, Dayanne (31 de outubro de 2008). «Surpreso, Loyola Brandão recebe Jabuti de livro do ano de ficção». Folha Online. Consultado em 25 de dezembro de 2008 

Ligações externas

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