Ilha Feklistova

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Feklistova
Feklistova está localizado em: Rússia
Feklistova
Localização na Rússia
Coordenadas: 55° N 136° 57' E

Localização das ilhas Shantar
Geografia física
País  Rússia
Localização Mar de Okhotsk
Arquipélago Ilhas Shantar
Área 372  km²
Geografia humana
População 0 (-)
Densidade 0  hab./km²


A ilha Feklistova (em russo: Остров Феклистова, Óstrov Feklistova) é uma ilha costeira desabitada localizada no Extremo Oriente Russo, frente às costas siberianas, em águas na parte sudoeste do mar de Okhotsk. Pertence ao arquipélago das ilhas Shantar, sendo a segunda maior deste conjunto de ilhas. Administrativamente, pertence ao Krai de Khabarovsk da Federação Russa.

Está 15 km a leste da ilha Bolshoy Shantar.

História[editar | editar código-fonte]

A primeira exploração de que se tem conhecimento das ilhas Shantar ocorreu em abril de 1640, quando o explorador russo Ivan Moskvitin supostamente navegou na foz do rio Amur com um grupo de cossacos e chegou às ilhas Shantar na viagem de regresso. Moskvitin relatou as suas decobertas ao Príncipe Shcherbatov, o moscovita voivoda em Tomsk. Baseando-se nos relatos de Moskvitin, foi feito o primeiro mapa do Extremo Oriente Russo em março de 1642.

As ilhas Shantar foram exploradas por russos entre 1711 e 1725.[1]

Existe um plano para declarar as ilhas Shantar como Parque Nacional[2].

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

  • O sítio «worldmaps.web» tem um motor de busca geográfico («Map Trout») com muitos dos acidentes geográficos do ártico russo: [3].
  • Sobre as aves das ilhas Shantar, ver sítio da «Birdlife International», em: Bird life.
Mapa das ilhas Shantar. Feklistova é a segunda maior.

Referências

  1. History of the Great Russian Geographical Discoveries in the Arctic and Pacific Oceans in the Seventeenth and First Half of the Eighteenth Centuries, de A. V. Efimov, disponível em: [1].
  2. «Russian Conservation; Endangered Ecosystems, New Protected Areas Planned for Russia», página 43, disponible en: [2] Arquivado em 17 de maio de 2008, no Wayback Machine.