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Instituto Onça-Pintada: diferenças entre revisões

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O Instituto Onça-Pintada (IOP) foi fundado em junho de 2002, por pesquisadores com amplo histórico de trabalho dedicado à espécie, e tem como missão "Promover a conservação da onça-pintada, suas presas naturais e seus hábitats ao longo de sua área de distribuição, assim como a sua coexistência pacífica com o homem, através de pesquisa e estratégias de conservação”.[1] O Brasil engloba a maior parte (48%) da distribuição geográfica da onça-pintada, que se estende do norte da Argentina até o sul dos Estados Unidos.[2] No entanto, apesar de considerada ameaçada de extinção no Brasil, até a data da criação do Instituto, existiam poucos programas direcionados à conservação da espécie.

O IOP é a única ONG dedicada exclusivamente a promover a conservação da onça-pintada. Atualmente desenvolve pesquisa científica diretamente em quatro Biomas brasileiros (Amazônia, Cerrado, Caatinga e Pantanal) e em parceria com outras organizações (Mata Atlântica). As linhas de pesquisa abrangem programas de monitoramento em longo prazo das populações de onças-pintadas e suas presas naturais em vida livre, programas de manejo para solucionar os conflitos entre esse predador e o pecuarista, além de projetos de cunho cultural, educacional e social cujas ações contribuam para a conservação da onça-pintada, da biodiversidade e a redução dos efeitos do aquecimento global. Com o objetivo de facilitar a interação entre apoiadores/patrocinadores estrangeiros às atividades do IOP no Brasil, foi fundado em 2004, nos Estados Unidos, o Jaguar Conservation Fund (JCF), instituição sem fins lucrativos com registro 501(C)3.

Referências

  1. "Instituto Onça-Pintada"
  2. Sanderson E. W., Redford K. H., Chetkiewitz C. B., Medellin R. A., Rabinowitz A. R., Robinson J. G. e Taber A. B. 2002. Planning to Save a Species: the Jaguar as a Model. Conservation Biology 16 (1), 58-72.

pamonha solta

Ligações externas