Lei norueguesa (Israel)

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

A Lei norueguesa (em hebraico: החוק הנורווגי, HaḤok HaNorvegi) é o nome dado a uma emenda à Lei Básica: Knesset, uma das Leis Básicas de Israel. Ela é sobre a nomeação de ministros e membros do Knesset. A emenda permite que ministros ou vice-ministros renunciem ao Knesset mas permaneçam ministros, ficando a sua cadeira no Knesset ocupada pela próxima pessoa na lista do partido. Se a pessoa que renunciou deixar o governo, ela poderá voltar ao Knesset no lugar do seu substituto. A lei inicialmente limitava cada parte a uma renúncia e substituição.[1] A legislação tornou-se conhecida como 'Lei norueguesa' devido a um sistema semelhante em vigor na Noruega.[2] A emenda foi aprovada pelo Knesset por uma votação de 64–51 no dia 30 de julho de 2015.[2]

Uma versão ampliada da lei, que permitia que todos os ministros renunciassem e fossem substituídos, foi aprovada a 15 de junho de 2020 por uma votação de 66–43.[3]

Referências

  1. Lahav Harkov (26 de janeiro de 2016). «New Shas MK Yigal Guetta sworn in». The Jerusalem Post. Consultado em 21 de junho de 2020 
  2. a b Gil Hoffman; Jeremy Sharon (30 de julho de 2015). «Knesset passes controversial 'Norwegian Law». The Jerusalem Post. Consultado em 21 de junho de 2020 
  3. Raoul Wootliff (16 de junho de 2020). «Knesset passes 'Norwegian Law,' letting parties replace ministers with more MKs». The Times of Israel. Consultado em 21 de junho de 2020