Linguagem erudita

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A linguagem erudita é um conjunto de práticas linguísticas que representa a locução de um idioma na sua forma mais rebuscada ou requintada possível, sendo uma opositora da linguagem coloquial e, em certos casos, até mesmo da norma-padrão. Na modernidade, a linguagem erudita e a linguagem popular são dois aspectos da variação sociolinguística relacionados à classe social, ao nível de escolaridade dos usuários como também ao registro utilizado em cada situação de comunicação. A linguagem erudita, de certa forma, elitiza o uso do idioma e implica na incompreensão da sociedade em geral, sendo uma característica por exemplo, de grupos neofascistas e extremistas, bem como de governos autoritários.[1][2]

Veja também[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. Silva de Aragão, Maria do Socorro. «O Popular e o Erudito». Universidade Federal do Ceará. O Popular e o Erudito no Dicionário Tucano: O Bestiário Tucanês. Consultado em 16 de janeiro de 2022 
  2. Almeida (1998). «Achados chistosos da psicanálise na escrita de José Simão». São Paulo: EDUC-PUC-SP 
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