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Lista de anfíbios pré-históricos

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Prionosuchus, um Temnospomdyli do Período Permiano, provavelmente o maior anfíbio de todos os tempos.

Esta lista engloba tanto géneros de anfibios modernos (Lissamphibia) presentes no registo fóssil, como Lepospondyli e Temnospondyli. Os fósseis mais antigos de lissanfibios datam do Triássico Inferior,[1] correspondendo aos géneros Triadobatrachus[2] y Czatkobatrachus[3] de Madagascar e Polónia respectivamente. A origem do grupo é ainda incerto, dando origem a uma série contante de debates em volta das possíveis relações filogenéticas.[4] As hipóteses actuais podem dividir-se em três categorias principais. Na primeira, Lissamphibia é considerado um grupo monofilético derivado dos temnospóndilos em cujo caso o grupo irmão pode ser o género Doleserpeton,[5][6] Doleserpeton e Amphibamus,[7] Branchiosauridae[8][9] ou um subgrupo deste último grupo.[10] A segunda hipótese também estabelece Lissamphibia como um grupo monofilético, mas derivado dos lepospóndilos.[11][12] A terceira hipótese sugere um carácter polifilético (difilético e em alguns estudos trifilético) dos lissanfibios, com uma origem dos anuros e dos caudados (Batrachia) a partir dos temnospóndilos, enquanto que os gimnofionos (e por vezes os caudados) derivariam dos lepospóndilos.[13][14][15][16][17]

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Reptiliomorpha

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  1. San Mauro, D. (2005) Initial diversification of living amphibians predated the breakup of Pangaea. American Naturalist 165: 590-599
  2. Rage, J-C. & Roček, Z. (1989) Redescription of Triadobatrachus massinoti (Piveteau, 1936) an anuran amphibian from the Early Triassic. Palaeontographica A 206, 1–16.
  3. Evans, S. E. & Borzuk-Bialynicka, M. (1998) A steam-group frog from the Early Triassic of Poland. Acta Paleontologica Polonica: 43:573-580
  4. Marjanović, D. & Laurin, M. (2007) Fossils, molecules, divergence times, and the origin of lissamphibians[ligação inativa]. Systematic Biology 56, 369-388.
  5. Bolt, J. R. (1969) Lissamphibian origins: possible protolissamphibian from the Lower Permian of Oklahoma. Science 166: 888-891.
  6. Sigurdsen & Bolt (2009) The lissamphibian humerus and elbow joint, and the origins of modern amphibians[ligação inativa]. J Morphol.
  7. Ruta, M. et al.(2003a) Early tetrapod relationships revisited. Biological Reviews 78, 251-345.
  8. Milner, A. R. (1990) The radiations of temnospondyl amphibians. In: P. D. Taylor and G. P. Larwood (eds.) Major Evolutionary Radiations 52: 321-349. Oxford: Clarendon Press.
  9. Milner, A. R. (1993) Amphibian-grade Tetrapoda. In : M. Benton (ed.) The Fossil Record 2. London: Chapman & Hall.
  10. Trueb, L. & Cloutier, R. (1991) Origins of the Higher Groups of Tetrapods: Controversy and Consensus (eds Schultze, H.-P. & Trueb, L.) 174–193.
  11. Laurin, M. (1998) The importance of global parsimony and historical bias in understanding tetrapod evolution. Annales des Sciences Naturelles, Zoologie, Paris, 13e Série 19: 1-42.
  12. Vallin, G. & Laurin, M. (2004) Cranial morphology and affinities of Microbrachis, and a reappraisal of the phylogeny and lifestyle of the first amphibians[ligação inativa]. Journal of Paleontology 24:56-72.
  13. Lee, M. S. Y. & Anderson, J. S. (2006) Molecular clocks and the origin(s) of modern amphibians. Molecular Phylogenetics and Evolution 40: 635–639.
  14. Schoch, R. R. & Carroll, R. L. (2003) Ontogenetic evidence for the Paleozoic ancestry of Salamanders[ligação inativa]. Evolution and Development, v. 5, 2003, pp. 314-324.
  15. Anderson, J. S. (2001) The phylogenetic trunk: Maximal inclusion of taxa with missing data in an analysis of the Lepospondyli. Syst. Biol. 50, 170–193.
  16. Carroll, R. L. (2001) The origin and early radiation of terrestrial vertrebrates. Journal of Paleontology, v. 75, 2001, pp. 1202-1213.
  17. Anderson, J. S. et al. (2008) A stem batrachian from the Early Permian of Texas and the origin of frogs and salamanders. Nature 453: 515-518.