Luís Cardoso de Noronha: diferenças entre revisões
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'''Luís Cardoso de Noronha''' é um dos mais importantes escritores [[Timor-Leste|timorenses]]. Nasceu em Cailaco, vila do interior de [[Timor-Leste]].[[Imagem:Luis-Cardoso-e-uma-jovem-timorense.jpg|thumb|200px|right|Luís Cardoso com uma jovem timorense em Lisboa]] |
'''Luís Cardoso de Noronha''' é um dos mais importantes escritores [[Timor-Leste|timorenses]]. Nasceu em Cailaco, vila do interior de [[Timor-Leste]].[[Imagem:Luis-Cardoso-e-uma-jovem-timorense.jpg|thumb|200px|right|Luís Cardoso com uma jovem timorense em Lisboa]] |
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Como o seu pai era falante de [[mambai]] e a sua mãe de [[lacló]], em casa adoptaram como língua corrente o [[tétum|tétum-praça]]. Luís Cardoso estudou nos colégios missionários de Soibada, Fuiloro e no Seminário de Dare. Quando se deu a revolução do [[25 de Abril de 1974]] em [[Portugal]] frequentava o Liceu Dr. Francisco Machado em [[Díli]], vindo posteriormente a prosseguir os seus estudos em [[Portugal]]. |
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Revisão das 23h14min de 18 de fevereiro de 2009
Luís Cardoso de Noronha é um dos mais importantes escritores timorenses. Nasceu em Cailaco, vila do interior de Timor-Leste.
ele tambem gostava muito de ler Como o seu pai era falante de mambai e a sua mãe de lacló, em casa adoptaram como língua corrente o tétum-praça. Luís Cardoso estudou nos colégios missionários de Soibada, Fuiloro e no Seminário de Dare. Quando se deu a revolução do 25 de Abril de 1974 em Portugal frequentava o Liceu Dr. Francisco Machado em Díli, vindo posteriormente a prosseguir os seus estudos em Portugal.
Não esteve presente na guerra civil e na posterior invasão indonésia, tendo concluído os seus estudos, no exílio. Formou-se em Silvicultura pelo Instituto Superior de Agronomia de Lisboa, onde tomou conhecimento das obras científicas e poéticas de Ruy Cinatti que o ajudaram a fazer a viagem de regresso ao mundo físico e sobrenatural de Timor-Leste.
Desempenhou as funções de representante do Conselho Nacional da Resistência Maubere, entre outras actividades como as de contador de histórias timorenses, cronista da revista Fórum Estudante e professor de Tétum e Língua Portuguesa nos cursos de formação especial para timorenses.
Luís Cardoso escreveu:
- Crónica de uma travessia – A época do ai-dik-funam (1997)
- Olhos de Coruja, Olhos de Gato Bravo (2001)
- A última morte do Coronel Santiago (2003)
- Requiem para o navegador solitário (2007)
Ligações externas
- A língua da travessia
- Esperança, João Paulo et al. - O que é a lusofonia - Saida maka luzofonia. Díli, Instituto Camões, 2005