Macropophora

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Como ler uma infocaixa de taxonomiaMacropophora
M. trochlearis, a espécie-tipo do gênero.[1] Espécime proveniente de Loreto, Peru, vista superior e inferior.
M. trochlearis, a espécie-tipo do gênero.[1] Espécime proveniente de Loreto, Peru, vista superior e inferior.
M. accentifer, o arlequim-pequeno,[2][3][4] fotografado na região sudeste do Brasil.
M. accentifer, o arlequim-pequeno,[2][3][4] fotografado na região sudeste do Brasil.
Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: Arthropoda
Classe: Insecta
Ordem: Coleoptera
Subordem: Polyphaga
Família: Cerambycidae
Subfamília: Lamiinae[1][5]
Tribo: Acrocinini[6]
Género: Macropophora
Thomson, 1864[1][5]
Espécie-tipo
Macropophora trochlearis
(Linnaeus, 1758)[1]
Espécies
ver texto

Macropophora é um gênero de insetos da ordem Coleoptera e da família Cerambycidae, subfamília Lamiinae, classificado por Carl Gustaf Thomson em 1864; contendo quatro espécies de besouros neotropicais cujos integrantes são conhecidos por besouros serradores ou serra-paus;[5][7] com sua espécie-tipo inicialmente descrita sob o nome Cerambyx trochlearis por Linnaeus, em 1758;[1] também se incluindo neste gênero a espécie Macropophora accentifer, no Brasil popularmente denominada arlequim-pequeno.[2][3][4]

Taxonomia[editar | editar código-fonte]

O gênero foi colocado nas tribos Acanthoderini Thomson, 1860[1][8][9] ou Acrocinini Swainson, 1840,[6] onde antes só havia a espécie Acrocinus longimanus,[9] na primeira metade do século XXI.

Espécies[editar | editar código-fonte]

  • Macropophora trochlearis (Linnaeus, 1758)
  • Macropophora accentifer (Olivier, 1795)
  • Macropophora worontzowi Lane, 1938
  • Macropophora lacordairei Lepesme, 1946[5]

Referências

  1. a b c d e f Monné, Miguel (fevereiro de 2012). «Catalogue of the type-species of the genera of the Cerambycidae, Disteniidae, Oxypeltidae and Vesperidae (Coleoptera) of the Neotropical Region» (em inglês). Zootaxa 3213(3213) (ResearchGate). p. 78. 183 páginas. Consultado em 7 de novembro de 2023 
  2. a b c HOUAISS, Antônio; VILLAR, Mauro de Salles; FRANCO, Francisco Manoel de Mello (2001). Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa 1ª ed. Rio de Janeiro: Objetiva. p. 289. 2922 páginas. ISBN 85-7302-383-X 
  3. a b c SANTOS, Eurico (1985). Zoologia Brasílica, vol. 10. Os Insetos 2ª ed. Belo Horizonte: Itatiaia. p. 108. 244 páginas 
  4. a b c LIMA, Costa (1953). «Família CERAMBYCIDAE, in Insetos do Brasil» (PDF). Escola Nacional de Agronomia (cerambycoidea.com). p. 128. 143 páginas. Consultado em 7 de novembro de 2023 
  5. a b c d «Macropophora Thomson, 1864». SiBBr - Sistema de Informação sobre a Biodiversidade Brasileira. 1 páginas. Consultado em 7 de novembro de 2023 
  6. a b «Acrocinini» (em inglês). Cerambycidae Lamiinae. 1 páginas. Consultado em 7 de novembro de 2023 
  7. «Besouro gigante é nova atração do Instituto Biológico». Instituto Biológico. 14 de março de 2012. 1 páginas. Consultado em 7 de novembro de 2023 
  8. «Acanthoderini Thomson, 1860». SiBBr - Sistema de Informação sobre a Biodiversidade Brasileira. 1 páginas. Consultado em 7 de novembro de 2023 
  9. a b BOUCHARD, Patrice (2014). The Book of Beetles. A Lifesize Guide to Six Hundred of Nature's Gems (em inglês). United Kingdom: Ivy Press. p. 527. 656 páginas. ISBN 978-1-78240-049-3