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Mariana Angélica de Andrade

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Mariana Angélica de Andrade (11 de maio de 1840, Aldeia de Casa Branca, Sousel - 14 de novembro de 1882, Setúbal) foi uma poetisa portuguesa[1].

Filha de Francisca Pereira da Silva e de Joaquim António Serrano, poeta, escritor e jornalista[2], Mariana nasce numa aldeia alentejana, em 1840[1]. Muda-se para Setúbal com 4 anos, indo viver com a madrinha[2].

Casa-se civilmente em 1874, em Setúbal, com António Cândido de Figueiredo, poeta, filólogo e escritor[2]. Mudam-se para Lisboa[2].Tem duas filhas: Rosalinda (n. 1875) e Corina (n. 1877)[1].

Morre vítima de tuberculose pulmonar. É enterrada no Cemitério dos Prazeres, a 16 de novembro. Depois da sua morte, os vários jornais denominam-na de "Poetisa do Sado"[2].

Obras impressas[1]

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  • Murmúrios do Sado (prefácio de Gomes de Amorim), Setúbal, Typographia José Augusto Rocha, 1870
  • Reverberos do Poente (prefácio de Gomes de Amorim)Porto, Joaquim Antunes Leitão, 1883

Colaboração em obras periódicas[1]

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  • Gazeta Setubalense
  • Aspirações
  • Voz Feminina (1868-1869)
  • Almanaque de Lembranças (1867)
  • Almanaque de Senhoras (1871)
  • "Liberdade" Grinalda Literária, 10/06/1874
  • Gazeta das Salas, 1877

Referências

  1. a b c d e «Mariana Angélica de Andrade». "Escritoras em Português" - Projeto FLUL. Consultado em 6 de outubro de 2017 
  2. a b c d e Vilar, Anita (21 de setembro de 2012). «Poetisa do Sado». Núcleo de Poesia de Setúbal. Consultado em 6 de outubro de 2017 
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