Marianne Díaz Hernández
| Marianne Díaz Hernández | |
|---|---|
 | |
| Nascimento | 1985 Altagracia de Orituco |
| Cidadania | Venezuela |
| Ocupação | escritora, ativista dos direitos humanos |
Marianne Díaz Hernández (Altagracia de Orituco, 4 de junho de 1985) é uma escritora, advogada e ativista pelos direitos humanos venezuelana.[1]
Percurso[editar | editar código-fonte]
É advogada formada pela Universidade de Carabobo e foi professora de pós-graduação na Universidade Católica Andrés Bello [2] . É também ativista de direitos digitais, pesquisadora em direitos humanos e internet e membra do Creative Commons Venezuela e do Global Voices, tendo integrado o conselho de administração desta organização entre 2018 e 2019 como representante da comunidade voluntária. [3] Marianne também foi premiada por seus livros de ficção.
Marianne promove a campanha #WhyID na organização de defesa dos direitos digitais Access Now. Seu trabalho se concentra principalmente em questões relacionadas à liberdade de expressão on-line, privacidade, filtragem da Web, infraestrutura da Internet e segurança digital. Ela fundou a ONG de direitos digitais Acceso Libre, uma organização voluntária que documenta ameaças aos direitos humanos no ambiente on-line na Venezuela.[4][5]
Como autora, publicou seu primeiro livro de contos em 2007, depois de ganhar o Concurso para Obras de Autores Inéditos da Monte Ávila Editores.[6] Posteriormente, publicou o livro de contos "Aviones de papel".[7] Em 2011, resultou ganhadora da I Bienal Nacional de Literatura Gustavo Pereira com seu livro “Historias de mujeres perversas”, publicado em 2013 pela editoria El perro y la rana.[8][9]
Reconhecimentos e prêmios[editar | editar código-fonte]
- “Global Leader of Digital Human Rights” (2022)[10]
- “Heroes de los Derechos Humanos” (2019)[11][12]
- Ganhadora do Concurso para Autores Inéditos da Monte Ávila Editores em 2007 com o livro Cuentos en el Espejo[13]
- Ganhadora da I Bienal Gustavo Pereira, com o livro Histórias de mulheres perversas (I Bienal Gustavo Pereira, 2013)[14][15]
Outras publicações[editar | editar código-fonte]
- Cuentos en el espejo, 2008, Monte Ávila Editores.
- Aviones de Papel, 2011, Monte Ávila Editores.[16]
- Historias de mujeres perversas, 2013, Editora El perro y la rana.[17]
- Documenting Internet blocking in Venezuela, 2014, Digital Rights LAC.[18]
- Telecommunications and Internet Access Sector: Latin America. Report to the Special Rapporteur on the Protection and Promotion of the Right to Freedom of Expression of the United Nations, 2016, ONG Derechos Digitales.[19]
- Retenção de dados e registro de telefones celulares: Chile no contexto Latinoamericano, 2017, ONG Derechos Digitales.[20]
- Políticas públicas para o acesso a internet na Venezuela: Investimento, infraestrutura e o direito ao acesso entre os anos 2000-2017, 2018, ONG Derechos Digitales.[21]
- O corpo como dado, 2018, ONG Derechos Digitales.[22]
- Discurso de ódio na América Latina: Tendências de regulação, o papel de intermediários e riscos para a liberdade de expressão, 2020, ONG Derechos Digitales.[23]
- Sistemas de identidade e proteção social na Venezuela e na Bolívia: Impactos de gênero e outras desigualdades, em coautoría com Jamila Venturini, 2021, ONG Derechos Digitales.[24]
- Memes para sobreviver ao apocalipse, 2021, ONG Derechos Digitales.[25]
- O retorno do autoritarismo digital: apagões da Internet em 2021, em coautoría com Felicia Anthonio. 2022, Access Now.[26]
Referências[editar | editar código-fonte]
- ↑ «Goodreads · Marianne Díaz Hernández». Goodreads. Consultado em 18 de novembro de 2022. Cópia arquivada em 13 de novembro de 2019
- ↑ «El acceso a internet es un derecho que debe estar protegido.». MediaLab UCAB
- ↑ «Board · Global Voices». WayBack Machine. Consultado em 18 de novembro de 2022. Cópia arquivada em 13 de novembro de 2019
- ↑ «Marianne Díaz Hernández». Access Now (em inglês). Consultado em 21 de março de 2024
- ↑ Woollacott, Emma. «Internet Shutdowns Rocket As Governments Crack Down On Dissent». Forbes (em inglês). Consultado em 21 de março de 2024
- ↑ «Concurso de Monte Ávila para Autores Inéditos emite veredicto». 16 julho 2007
- ↑ «Biblioteca Nacional de Venezuela: Aviones de papel / Marianne Díaz Hernández.». 2011
- ↑ «En el estado Nueva Esparta - Anuncian ganadores de I Bienal Nacional de Literatura Gustavo Pereira en Nueva Esparta.». Correo del Orinoco. 25 de setembro de 2011
- ↑ «"Historias de mujeres perversas", Marianne Díaz Hernández.». El perro y la rana. 2013
- ↑ «Global Leaders of Digital Human Rights: Marianne Díaz Hernández recognized as international changemaker». 12 setembro de 2022
- ↑ «Marianne Díaz Hernández elegida "Heroína" por su lucha contra la vigilancia y la censura del gobierno de Maduro». 8 junho de 2019
- ↑ «Access Now Calls Usha Ramanathan 'Human Rights Hero' for Opposition to Aadhaar». The Wire. Consultado em 21 de março de 2024
- ↑ «Letralia - Marianne Díaz Hernández». letralia.com
- ↑ 9839910. «Historia de mujeres perversas - Marianne Díaz Hernández». Issuu
- ↑ 6438434. «TODOSADENTRO N˚ 478». Issuu
- ↑ «Aviones de papel». www.goodreads.com. Consultado em 12 de junho de 2020
- ↑ «Historias de mujeres perversas». www.issuu.com. Consultado em 12 de maio de 2021
- ↑ «Documenting Internet blocking in Venezuela « Digital Rights»
- ↑ «'Telecommunications and Internet Access Sector: Latin America « Derechos Digitales» (PDF)
- ↑ «'Retención de datos y registro de teléfonos móviles: Chile en el contexto Latinoamericano' « Derechos Digitales» (PDF)
- ↑ «'Políticas públicas para el acceso a internet en Venezuela: Inversión, infraestructura y el derecho al acceso entre los años 2000-2017' « Derechos Digitales» (PDF)
- ↑ «'El cuerpo como dato' « Derechos Digitales» (PDF)
- ↑ «'Discurso de odio en América Latina: Tendencias de regulación, rol de los intermediarios y riesgos para la libertad de expresión' « Derechos Digitales» (PDF)
- ↑ «'Identity systems and social protection in Venezuela and Bolivia: Gender impacts and other inequalities' « Derechos Digitales» (PDF)
- ↑ «'Memes para sobrevivir el apocalipsis' « Derechos Digitales» (PDF)
- ↑ «'The return of digital authoritarianism: internet shutdowns in 2021' « Derechos Digitales» (PDF)
Ligações externas[editar | editar código-fonte]
- The far away (blog pessoal)