Massacre dos operários de 15 de novembro de 1922
| Massacre dos operários de 15 de novembro de 1922 | |
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| Data | 22 de novembro de 1922 |
| Localização |  Guayaquil
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| Causa | Greve geral em Guayaquil de novembro de 1922 |
| Mortes | 90 a 900 |
O massacre dos operários de 15 de novembro de 1922 foi um massacre de trabalhadores perpetrado pelo Exército do Equador em Guayaquil. A repressão foi autorizada pelo então presidente da república, o liberal José Luis Tamayo em resposta à greve geral de novembro de 1922.[1] O massacre ocorreu depois que os trabalhadores iniciaram uma marcha multitudinária para exigir a libertação dos companheiros detidos.[2]
O evento obteve grande importância na história sindical do Equador e é recordado como o "batismo de sangue da classe operária equatoriana".[1][3][4][5] A data é rememorada todos os anos por organizações de trabalhadores, que colocam oferendas de flores e cruzes no rio Guayas em homenagem aos mortos.[6][7]
Referências
- ↑ a b «La matanza obrera de hace 96 años aún estremece en Guayaquil». El Universo. 15 de novembro de 2018. Cópia arquivada em 19 de novembro de 2019
- ↑ Rodas, Germán (17 de novembro de 2019). «Un episodio cruento y sus entretelones». El Comercio. Cópia arquivada em 17 de novembro de 2019
- ↑ Tamayo, N. (2018). El Telégrafo de Guayaquil y los hechos del 15 de noviembre de 1922: La Prensa como Actor Político en Ecuador. Americanía: Revista de Estudios Latinoamericanos, (7), 137-158.
- ↑ «A las víctimas de la masacre de 1922». Ministério da Cultura do Equador. 15 de novembro de 2013. Cópia arquivada em 18 de novembro de 2013
- ↑ «Los mártires del 15 de Noviembre de 1922 en Guayaquil». Expreso. 15 de novembro de 2019. Cópia arquivada em 20 de novembro de 2019
- ↑ «15 de noviembre de 1922, la protesta que terminó en dolor». El Telégrafo. 15 de novembro de 2018. Cópia arquivada em 19 de novembro de 2019
- ↑ Arteta, Germán (15 de novembro de 2015). «La masacre de obreros de 1922 en las calles de Guayaquil». El Universo. Cópia arquivada em 19 de novembro de 2015