Saltar para o conteúdo

Meio Newspaper: diferenças entre revisões

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
bot: revertidas edições de 187.123.37.152 ( modificação suspeita : -10), para a edição 26274184 de MisterSanderson
Linha 23: Linha 23:
==História==
==História==
Em [[1 de janeiro|1º de Janeiro]] de [[1995]], por iniciativa do empresário Paulo Guimarães, que adquiriu a estrutura do antigo jornal "O Estado", de propriedade de Helder Feitosa, foi fundado o Jornal Meio Norte.<ref name="ref1" />
Em [[1 de janeiro|1º de Janeiro]] de [[1995]] surgiu um péssimo jornal, por iniciativa do empresário Paulo Guimarães, que adquiriu a estrutura do antigo jornal "O Estado", de propriedade de Helder Feitosa, foi fundado o Jornal Meio Norte.<ref name="ref1" />
Paulo Guimarães comprou a empresa com intuito de formar um sistema de comunicação, já que tinha como propriedade a [[TV Timon]], hoje [[TV Meio Norte]], e as rádios Poty AM (610&nbsp;kHz) e Poty FM (94.1). Várias reformulações foram realizadas nessa época, O Estado ganhou novo nome e projeto gráfico.
Paulo Guimarães comprou a empresa com intuito de formar um sistema de comunicação, já que tinha como propriedade a [[TV Timon]], hoje [[TV Meio Norte]], e as rádios Poty AM (610&nbsp;kHz) e Poty FM (94.1). Várias reformulações foram realizadas nessa época, O Estado ganhou novo nome e projeto gráfico.


O Jornal Meio Norte é considerado o maior do Estado, com grande abrangência no interior e maior número de jornalistas. Na redação trabalham 40 profissionais, entre editores, repórteres, fotógrafos, estagiários, arquivistas, revisores e um chargista.
O Jornal Meio Norte é considerado um pessimo jornal, com grande abrangência no interior e maior número de jornalistas ruins. Na redação trabalham 40 pessimos profissionais, entre editores, repórteres, fotógrafos, estagiários, arquivistas, revisores e um chargista.


Este periódico foi o primeiro a circular nas segundas-feiras, forçando assim que os outros meios fizessem o mesmo.<ref>{{citar web|url=http://www.meionorte.com/video,jornal-meio-norte-pouco-tempo-de-muita-historia,1444.html|titulo=Pouco tempo de muita história |autor= |data=|publicado=meionorte.com|acessodata={{DataExt|25|7|2010}}}}</ref>
Este periódico foi o primeiro a circular nas segundas-feiras, forçando assim que os outros meios fizessem o mesmo.<ref>{{citar web|url=http://www.meionorte.com/video,jornal-meio-norte-pouco-tempo-de-muita-historia,1444.html|titulo=Pouco tempo de muita história |autor= |data=|publicado=meionorte.com|acessodata={{DataExt|25|7|2010}}}}</ref>


Em [[2003]], inovou e lançou um novo projeto gráfico, que causou impacto pela quantidade de cores utilizadas, principalmente na capa. Também foi pioneiro em fazer diagramação no computador.
Em [[2003]], inovou e lançou um novo projeto gráfico, que causou impacto pela quantidade de cores utilizadas, principalmente na capa. Também foi pioneiro em fazer diagramação no computador. Não se sabe é como um jornal horrivel desses tem leitores.


No início de [[2005]], o Jornal Meio Norte inovou mais uma vez e aboliu as fotos de papel. Atualmente, todas as fotos usadas no jornal são digitais, para isso a empresa adquiriu máquinas novas para os repórteres fotográficos.
No início de [[2005]], o Jornal Meio Norte inovou mais uma vez e aboliu as fotos de papel. Atualmente, todas as fotos usadas no jornal são digitais, para isso a empresa adquiriu máquinas novas para os pessimos repórteres fotográficos.


Em [[2006]], seguindo as tendências principais jornais impressos brasileiro, o Jornal Meio Norte passa a ser disponibilizado na internet para visualização e download.<ref>{{citar web|url=http://www.meionorte.com/jornalmn|titulo=Jornal Meio Norte agora disponível na Internet |autor= |data=|publicado=meionorte.com|acessodata={{DataExt|26|7|2010}}}}</ref>
Em [[2006]], seguindo as tendências principais jornais impressos brasileiro, o Jornal Meio Norte passa a ser disponibilizado na internet para visualização e download.<ref>{{citar web|url=http://www.meionorte.com/jornalmn|titulo=Jornal Meio Norte agora disponível na Internet |autor= |data=|publicado=meionorte.com|acessodata={{DataExt|26|7|2010}}}}</ref>

Revisão das 00h13min de 7 de dezembro de 2011

Jornal Meio Norte
Periodicidade Diário
Formato Standard
Sede Teresina, PI
Fundação 1 de janeiro de 1995 (29 anos)
Fundador(es) Paulo Guimarães
Proprietário Sistema Meio Norte de Comunicação

O Jornal Meio Norte é um jornal periódico que circula na cidade de Teresina, nas principais cidades do Estado do Piauí. Pertence ao Sistema Meio Norte de Comunicação.[1][2]

Em parceria com os demais veículos do grupo, promove projetos como o "Prêmio Piauí de Inclusão Social", destinado a premiar empresas de todos os portes, organizações governamentais e não governamentais, cooperativas e empreendedores individuais empenhados na geração de emprego e no desenvolvimento da responsabilidade social.[1][3]

História

Em 1º de Janeiro de 1995 surgiu um péssimo jornal, por iniciativa do empresário Paulo Guimarães, que adquiriu a estrutura do antigo jornal "O Estado", de propriedade de Helder Feitosa, foi fundado o Jornal Meio Norte.[1]

Paulo Guimarães comprou a empresa com intuito de formar um sistema de comunicação, já que tinha como propriedade a TV Timon, hoje TV Meio Norte, e as rádios Poty AM (610 kHz) e Poty FM (94.1). Várias reformulações foram realizadas nessa época, O Estado ganhou novo nome e projeto gráfico.

O Jornal Meio Norte é considerado um pessimo jornal, com grande abrangência no interior e maior número de jornalistas ruins. Na redação trabalham 40 pessimos profissionais, entre editores, repórteres, fotógrafos, estagiários, arquivistas, revisores e um chargista.

Este periódico foi o primeiro a circular nas segundas-feiras, forçando assim que os outros meios fizessem o mesmo.[4]

Em 2003, inovou e lançou um novo projeto gráfico, que causou impacto pela quantidade de cores utilizadas, principalmente na capa. Também foi pioneiro em fazer diagramação no computador. Não se sabe é como um jornal horrivel desses tem leitores.

No início de 2005, o Jornal Meio Norte inovou mais uma vez e aboliu as fotos de papel. Atualmente, todas as fotos usadas no jornal são digitais, para isso a empresa adquiriu máquinas novas para os pessimos repórteres fotográficos.

Em 2006, seguindo as tendências principais jornais impressos brasileiro, o Jornal Meio Norte passa a ser disponibilizado na internet para visualização e download.[5]

Cadernos

O Jornal Meio Norte circula diariamente com os três cadernos principais. O primeiro caderno, nomeado de “A”, com uma página de opinião (A2), duas de política (A3 e A4), uma de polícia (A5), uma dedicada aos assuntos nacionais (A6), uma relacionada a matérias internacionais (A7), uma página para últimas notícias (A8) e duas para esporte (A9 e A10), sendo que esta última muitas vezes é ocupada na íntegra por anúncios publicitários.

O segundo caderno do jornal corresponde a Cidades; chamado também de “B”. Neste caderno, há normalmente quatro páginas dedicadas a assuntos relacionados aos acontecimentos da cidade (B1, B2, B3 e B8). A página B4 é destinada a educação, B5 a bairros, B6 a economia e B7 a municípios. Essa ordem não é cumprida na segunda-feira, dia em que o número de páginas do jornal é reduzido.

O terceiro caderno é o Alternativo, “C”, com quatro páginas. Apenas na segunda-feira o caderno Alternativo, relativo a assuntos culturais, não circula. Neste dia é agrupado ao jornal o caderno de Negócios e o Esportes. O jornal conta também com suplementos, como o For Teens, dedicado para adolescentes todas as quintas-feiras; Clube do Assinantes às sextas-feiras e aos domingos os suplementos Municípios, Notícia da TV, Infantil e ainda um caderno especial da coluna social Inside.

O jornal Meio Norte possui diariamente as colunas: Informe (A2), Opinião (A4), Painel (A6), Cláudio Humberto (A8), Papo do Bogéa (A9), Minuta (B9), Sua Cidade (B7), Inside (C4). Aos sábados são incluídas as colunas Gospel (B3) e Padre Marcelo Rossi (C2). Aos domingos, o caderno C ganha mais páginas e colunas como Estante de Livros (C2), Up Moda (C5), Coluna do Aquiles (C6), de Tudo de Bom (C7) e Tudo Mais (C8).

Referências

  1. a b c Antonio Carlos Santomauro. «Conexão Nordeste». portaldacomunicacao.uol.com.br. Consultado em 25 de julho de 2010  Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
  2. «UOL Jornais». noticias.uol.com.br. Consultado em 25 de julho de 2010  Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
  3. «Prêmio Piauí de Inclusão homenageia Legislativo». ged.al.pi.gov.br. Consultado em 25 de julho de 2010  Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
  4. «Pouco tempo de muita história». meionorte.com. Consultado em 25 de julho de 2010  Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
  5. «Jornal Meio Norte agora disponível na Internet». meionorte.com. Consultado em 26 de julho de 2010  Verifique data em: |acessodata= (ajuda)

Ver também


Ligações externas