Metalurgia do pó: diferenças entre revisões
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Os limites da capacidade desta tecnologia em substituir outras como fundição, usinagem, estamparia, forja, etc. ainda estão longe de ser definidos e alcançados. A cada ano, novidades no campo de novos pós, prensas e fornos promovem avanços nesta tecnologia que lhe permitem continuar crescendo com vantagens econômicas importantes aos clientes. |
Os limites da capacidade desta tecnologia em substituir outras como fundição, usinagem, estamparia, forja, etc. ainda estão longe de ser definidos e alcançados. A cada ano, novidades no campo de novos pós, prensas e fornos promovem avanços nesta tecnologia que lhe permitem continuar crescendo com vantagens econômicas importantes aos clientes. |
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O grande consumidor de peças sinterizadas estruturais no mercado global é o setor automotivo. Cerca de 70% do volume produzido são aplicações voltadas para componentes de suspensão, motores a combustão, câmbio e |
O grande consumidor de peças sinterizadas estruturais no mercado global é o setor automotivo. Cerca de 70% do volume produzido são aplicações voltadas para componentes de suspensão, motores a combustão, câmbio e motoi, sou o manolinho, qem é voceê? Sim cuido de intosores elétricos. A outra parte atende os mercados de componentes para ferramentas elétricas, compressores herméticos e máquinas domésticas. |
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Revisão das 19h03min de 29 de agosto de 2013
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A metalurgia do pó é um processo de fabricação que produz peças tendo como matéria-prima pó metálico ou não. O processo consiste em compactar e/ou modelar a mistura e aquecê-la (etapa chamada de sinterização), com o objetivo de melhorar a coesão da estrutura interna. A característica específica do processo é que a temperatura permanece abaixo da temperatura de fusão do elemento constituinte principal.[1]
Sinterização
O processo de sinterização na metalurgia do pó consiste em aquecer o material a temperaturas abaixo do ponto de fusão do material-base, em atmosfera controlada, provocando difusões atômicas que farão com que as propriedades mecânicas da peça aproximem-se das adquiridas através de outros processos de fabricação.[2]
Características dos produtos
Peças fabricadas por metalurgia do pó possuem porosidade, um volume de pequenos vazios distribuídos uniformemente no volume total aparente. Esta porosidade típica é determinada por diversos fatores como pressão de compactação, temperatura e tempo de sinterização, tamanho e forma das partículas do pó, existência de processos complementares de recompressão, etc. A porosidade possibilita a fabricação de filtros metálicos e mancais autolubrificantes.
O processo de fabricação é de grande produtividade e baixo desperdício de material. Atende com custos muito competitivos as aplicações de peças de até 1,5 kg.
A peça sinterizada apresenta um excelente compromisso entre tolerâncias, custo, grau de acabamento, resistência mecânica e outras propriedades físicas e, inclusive, impacto ambiental. Quando necessários, processos posteriores podem ser plenamente utilizados para conferir propriedades adicionais ao sinterizado como, por exemplo: usinagens, tratamentos térmicos, recobrimentos galvânicos, recobrimentos a tinta, soldagem e outros.
O Mercado
De modo geral, a grande vantagem da metalurgia do pó e o que determina o crescimento de sua indústria é seu custo menor para a fabricação de componentes mecânicos. Vantagens técnicas associadas à sua porosidade intrínseca são técnica e comercialmente muito bem exploradas como lubrificação e filtragem, mas é seu custo menor a sua grande vantagem quando comparada a outros processos de fabricação.
Os limites da capacidade desta tecnologia em substituir outras como fundição, usinagem, estamparia, forja, etc. ainda estão longe de ser definidos e alcançados. A cada ano, novidades no campo de novos pós, prensas e fornos promovem avanços nesta tecnologia que lhe permitem continuar crescendo com vantagens econômicas importantes aos clientes.
O grande consumidor de peças sinterizadas estruturais no mercado global é o setor automotivo. Cerca de 70% do volume produzido são aplicações voltadas para componentes de suspensão, motores a combustão, câmbio e motoi, sou o manolinho, qem é voceê? Sim cuido de intosores elétricos. A outra parte atende os mercados de componentes para ferramentas elétricas, compressores herméticos e máquinas domésticas.
Referências
- ↑ MORO, N; AURAS, A. «Processos de Fabricação:a metalurgia do pó e o futuro da indústria» (PDF). IFSC
- ↑ GRUPO SETORIAL DE METALURGIA DO PÓ. A metalurgia do pó: alternativa econômica com menor impacto ambiental. Metallum Eventos Técnicos, 2009 - 320 páginas. ISBN 978-85-62404-00-9