Miguel Cadilhe: diferenças entre revisões
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'''Miguel José Ribeiro Cadilhe''' ([[Barcelos]], [[10 de Novembro]] de [[1944]]) é um [[economista]] [[português]]. |
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Apesar de ter nascido em [[Barcelos]], foi criado na [[Póvoa de Varzim]], até ir estudar para o [[Porto]]. Em [[1968]] licenciou-se na [[Faculdade de Economia da Universidade do Porto]], com a mais elevada classificação do curso<ref>http://www.ordemeconomistas.pt/content/category/42/404/</ref>, e aí leccionou, como assistente. Em [[1981]] fez investigação na London School of Economics, em temas de análise macroeconómica. |
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É professor na Faculdade de Economia e Gestao da Universidade Católica no Porto desde 2006 e presidente da API - [[Agência Portuguesa para o Investimento]] desde a sua criação em Outubro de 2002 até Dezembro de 2005. |
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É professor na Faculdade de Ciências Económicas e Empresaria da da Universidade Católica Portuguesa, no [[Porto]], desde [[2006]]. |
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Revisão das 01h55min de 2 de março de 2011
Predefinição:Político Miguel José Ribeiro Cadilhe (Barcelos, 10 de Novembro de 1944) é um economista português.
Apesar de ter nascido em Barcelos, foi criado na Póvoa de Varzim, até ir estudar para o Porto. Em 1968 licenciou-se na Faculdade de Economia da Universidade do Porto, com a mais elevada classificação do curso[1], e aí leccionou, como assistente. Em 1981 fez investigação na London School of Economics, em temas de análise macroeconómica.
Foi secretário de Estado do Planeamento, em 1980, no governo de Sá Carneiro, e ministro das Finanças, desde de 1985 a 1990, no segundo governo de Cavaco Silva.
Foi administrador do Banco Português do Atlântico e do Banco Comercial Português, tendo orientado o projecto do BPA, da criação de uma business school, o Instituto de Estudos Superiores Financeiros e Fiscais, em 1990.
É professor na Faculdade de Ciências Económicas e Empresaria da da Universidade Católica Portuguesa, no Porto, desde 2006.
Foi o primeiro presidente da Agência Portuguesa para o Investimento, de 2002 até 2005.
Em 2008 concorreu para presidente do Conselho de Administração do Millennium BCP, mas perdeu em Assembleia-Geral.
Foi presidente do Conselho de Administração do Banco Português de Negócios, durante quatro meses, até este ser nacionalizado em Novembro de 2008, em plena crise financeira internacional, acção que criticou por o Governo não ter acolhido o plano que a sua administração apresentara [2].
É autor, entre outros, do livro O sobrepeso do Estado em Portugal (2005).