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Noite das Garrafadas: diferenças entre revisões

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No dia [[20 de novembro]] de [[1830]], o jornalista [[Líbero Badaró]], que denunciava o [[autoritarismo]] do imperador [[Pedro I do Brasil|D. Pedro I]], é assassinado - e supõe-se que foi a mando do próprio governante.
No dia [[20 de novembro]] de [[1830]], o jornalista [[Líbero Badaró]], que denunciava o [[autoritarismo]] do imperador [[Pedro I do Brasil|D. Pedro I]], é assassinado - e supõe-se que foi a mando do próprio governante.


Em [[fevereiro]] de [[1831]], D. Pedro I viaja para [[Minas Gerais]], sendo hostilizado pelo povo mineiro. No dia 11 de março ele retorna ao [[Rio de Janeiro]], onde volta a encontrar oposição aberta nas ruas da cidade. O conflito culminou na noite do dia 13, quando os portugueses organizavam uma grande festa para recepcionar o governante, mas os brasileiros revoltosos atacaram com pedras e garrafas. Foi, na verdade, uma disputa entre os aliados do partido português - favoráveis ao imperador - e os liberais do partido brasileiro - opositores ao mesmo. Esse episódio teve importância primordial na crise política que resultaria na [[abdicação de D. Pedro I]] em [[7 de abril]].
Em [[fevereiro]] de [[1831]], D. Pedro I viaja para [[Minas Gerais]], sendo hostilizado [jv aqui] pelo povo mineiro. No dia 11 de março ele retorna ao [[Rio de Janeiro]], onde volta a encontrar oposição aberta nas ruas da cidade. O conflito culminou na noite do dia 13, quando os portugueses organizavam uma grande festa para recepcionar o governante, mas os brasileiros revoltosos atacaram com pedras e garrafas. Foi, na verdade, uma disputa entre os aliados do partido português - favoráveis ao imperador - e os liberais do partido brasileiro - opositores ao mesmo. Esse episódio teve importância primordial na crise política que resultaria na [[abdicação de D. Pedro I]] em [[7 de abril]].


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Revisão das 21h37min de 14 de maio de 2012

A Noite das Garrafadas foi um episódio da história do Brasil Império.

No dia 20 de novembro de 1830, o jornalista Líbero Badaró, que denunciava o autoritarismo do imperador D. Pedro I, é assassinado - e supõe-se que foi a mando do próprio governante.

Em fevereiro de 1831, D. Pedro I viaja para Minas Gerais, sendo hostilizado [jv aqui] pelo povo mineiro. No dia 11 de março ele retorna ao Rio de Janeiro, onde volta a encontrar oposição aberta nas ruas da cidade. O conflito culminou na noite do dia 13, quando os portugueses organizavam uma grande festa para recepcionar o governante, mas os brasileiros revoltosos atacaram com pedras e garrafas. Foi, na verdade, uma disputa entre os aliados do partido português - favoráveis ao imperador - e os liberais do partido brasileiro - opositores ao mesmo. Esse episódio teve importância primordial na crise política que resultaria na abdicação de D. Pedro I em 7 de abril.

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