Omar Souto: diferenças entre revisões

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Artista autodidata, é conhecido nacionalmente pela autenticidade e espontaneidade de suas pinturas ao figurarem o cotidiano popular e diverso da vida goiana. A partir de [[1971]] realizou, em várias cidades brasileiras, importantes mostras coletivas e individuais de suas obras.
Artista autodidata, é conhecido nacionalmente pela autenticidade e espontaneidade de suas pinturas ao figurarem o cotidiano popular e diverso da vida goiana. A partir de [[1971]] realizou, em várias cidades brasileiras, importantes mostras coletivas e individuais de suas obras.


Omar se envolveu em pedofilia e acabou no xadrez:
Omar foi preso acusado de pedofilia e acabou no xadrez:

"AJB 17/10/98 14h31
"AJB 17/10/98 14h31
De Goiânia
De Goiânia

Revisão das 08h58min de 4 de julho de 2011

Omar Souto (Itaberaí, 1947) é um pintor brasileiro.

Artista autodidata, é conhecido nacionalmente pela autenticidade e espontaneidade de suas pinturas ao figurarem o cotidiano popular e diverso da vida goiana. A partir de 1971 realizou, em várias cidades brasileiras, importantes mostras coletivas e individuais de suas obras.

Omar foi preso acusado de pedofilia e acabou no xadrez:

"AJB 17/10/98 14h31 De Goiânia

O artista plástico primitivista Omar Souto, que, nos anos 80, retratou a Via Sacra em 14 painéis gigantescos, está sendo acusado pelo Ministério Público de Goiás como autor de 15 estupros, dois atentados violentos ao pudor e dois casos de corrupção de menores. O MP também pediu sua prisão preventiva e o pintor pode ser condenado a até 30 anos de cadeia.

A denúncia dos crimes foi apresentada pelo procurador de Justiça do estado, Demóstenes Xavier Torres. Retrata os depoimentos de 17 meninas, com 39 testemunhas, todas menores de 14 anos, que declararam ter mantido contatos íntimos ou relações sexuais com Omar Souto, nos últimos oito anos, atraídas por promessas de dinheiro ou comida.

Os depoimentos foram registrados pelo Centro de Apoio Operacional da Infância e da Juventude. As seduções ocorreram entre 1991 e 1997 na chácara onde Omar Souto mora, na periferia de Goiânia.

"Ele pagava em dinheiro, cerca de R$ 1, ou oferecia alimentos. Em troca, elas posavam nuas para as obras do artista e permitiam que ele as acariciasse nas partes íntimas", diz o procurador Torres Xavier. O advogado do pintor, Ricardo Antônio Dias, considerou as denúncias "uma armação" e, na segunda-feira, irá à Justiça pedir habeas corpus. FONTE: http://www1.folha.uol.com.br/fol/geral/ult171098034.htm

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