Oxiúro: diferenças entre revisões
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O tratamento de escolha é o [[pamoato de pirantel]] na dose de 10 mg/kg em dose única, não ultrapassando 1g, por via oral, preferencialmente em jejum. Apresenta uma eficácia em torno de 80 a 100% de cura, com poucos efeitos adversos, tais como: cefaléia, tonturas e distúrbios gastrointestinais leves. Sugere-se na maioria dos casos a repetição do tratamento, aumentando assim a taxa de cura deste nematódeo intestinal. |
O tratamento de escolha é o [[pamoato de pirantel]] na dose de 10 mg/kg em dose única, não ultrapassando 1g, por via oral, preferencialmente em jejum. Apresenta uma eficácia em torno de 80 a 100% de cura, com poucos efeitos adversos, tais como: cefaléia, tonturas e distúrbios gastrointestinais leves. Sugere-se na maioria dos casos a repetição do tratamento, aumentando assim a taxa de cura deste nematódeo intestinal. |
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Como terapia alternativa à participação dos benzi-midazólicos de uso em humanos, [[mebendazol]] e [[albendazol]] em dose única e repetição em 2 semanas. O mebendazol é administrado por via oral, 100 mg, independente da idade do paciente, apresentando eficácia de 90 a 100% de cura, com raros efeitos colaterais. O albendazol é receitado na dose de 400 mg, também independente da idade, e proporcionando taxa de cura também perto dos 100%. Náuseas, vômitos, diarréia, secura na boca e prurido cutâneo podem surgir após a ingestão, porém é raro o seu acometimento. |
Como terapia alternativa à participação dos benzi-midazólicos de uso em humanos, [[mebendazol]] e [[albendazol]] em dose única e repetição em 2 semanas. O mebendazol é administrado por via oral, 100 mg, independente da idade do paciente, apresentando eficácia de 90 a 100% de cura, com raros efeitos colaterais. O albendazol é receitado na dose de 400 mg, também independente da idade, e proporcionando taxa de cura também perto dos 100%. Náuseas, vômitos, diarréia, secura na boca e prurido cutâneo podem surgir após a ingestão, porém é raro o seu acometimento.Ele é popular por causar uma coceira no ânus. |
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Revisão das 20h26min de 27 de agosto de 2012
ICD 127.4 Oxiúro | |||||||||||||||
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Classificação científica | |||||||||||||||
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O oxiúro (Enterobius vermicularis) é um verme nemátode com menos de 15 mm (machos) ou no máximo 2 cm (fêmeas) de comprimento, e que parasita o intestino dos mamíferos, principalmente primatas, incluindo o homem. É responsável pela oxiurose. Devido ao seu tamanho, pode, em raros casos, causar apendicite[1].
Tratamento da oxiurose
O tratamento de escolha é o pamoato de pirantel na dose de 10 mg/kg em dose única, não ultrapassando 1g, por via oral, preferencialmente em jejum. Apresenta uma eficácia em torno de 80 a 100% de cura, com poucos efeitos adversos, tais como: cefaléia, tonturas e distúrbios gastrointestinais leves. Sugere-se na maioria dos casos a repetição do tratamento, aumentando assim a taxa de cura deste nematódeo intestinal.
Como terapia alternativa à participação dos benzi-midazólicos de uso em humanos, mebendazol e albendazol em dose única e repetição em 2 semanas. O mebendazol é administrado por via oral, 100 mg, independente da idade do paciente, apresentando eficácia de 90 a 100% de cura, com raros efeitos colaterais. O albendazol é receitado na dose de 400 mg, também independente da idade, e proporcionando taxa de cura também perto dos 100%. Náuseas, vômitos, diarréia, secura na boca e prurido cutâneo podem surgir após a ingestão, porém é raro o seu acometimento.Ele é popular por causar uma coceira no ânus.
Referências
- ↑ Dennis Baroni Cruz, Bruno Kras Friedrisch, Vilmar Fontanive Junior, Vívian Wünderlich da Rocha, British Medical Jornal (2012). «Eosinophilic acute appendicitis caused by Strongyloides stercoralis and Enterobius vermicularis in an HIV-positive patient»