Philip Giddings

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Philip Giddings é um cientista político aposentado e acadêmico britânico, especializado em governo parlamentar. Ele é professor de política na Universidade de Reading. Ele também é um líder leigo na Igreja da Inglaterra e lidera o movimento evangélico anglicano conservador chamado Anglican Mainstream.

Infância e educação[editar | editar código-fonte]

Giddings obteve seu diploma de DPhil na Universidade de Oxford.

Carreira[editar | editar código-fonte]

Carreira acadêmica[editar | editar código-fonte]

Em 1972, Giddings juntou-se à equipe da Universidade de Reading como professor de política. Lá, ele era o diretor do Mansfield Hall.[1] Mais tarde, ele foi promovido a professor sênior. Antes de se aposentar, atuou como diretor do Centro de Ombudsman e Estudos de Governança da universidade e como chefe de sua Escola de Política e Relações Internacionais.[2] Ele se aposentou da academia em 2011.

Igreja da Inglaterra[editar | editar código-fonte]

Em sua posição de líder da Casa dos Leigos na Igreja da Inglaterra, Giddings foi fundamental na derrota de uma moção pela ordenação de mulheres como bispos no final de 2012. O discurso de Giddings contra essa moção levou um padre de Leicester a propor uma moção de não-confiança em Giddings, alegando que era "um contribuidor significativo para o dano à reputação que a Igreja da Inglaterra já está sofrendo nas mãos da imprensa". A moção de não-confiança foi derrotada em janeiro de 2013, embora Giddings tenha dito que o voto de uma minoria considerável contra ele o levaria a considerar "como proceder a partir daqui".[3][4][5]

Giddings também se posicionou contra a proposta de nomeação de Jeffrey John como bispo de Reading, dizendo que "praticantes de homossexuais não podem ocupar uma posição de liderança" na Igreja da Inglaterra.[6] John, no entanto, afirmou que é celibatário.[7]

Honras[editar | editar código-fonte]

Em 2016, ele foi premiado com o Arcebispo de Canterbury, Justin Welby, pela Cruz de Canterbury por Serviços à Igreja da Inglaterra, "por excelência sustentada no serviço voluntário à Igreja".[8]

Publicações selecionadas[editar | editar código-fonte]

  • Parliamentary Socialisation: Learning the Ropes or Determining Behaviour?, 2011
  • When Gordon Took the Helm: The Palgrave Review of British Politics 2007-2008, 2008
  • The Future of Parliament: Issues for a New Century, 2005
  • Britain in the European Union: Law, Policy and Parliament, 2004
  • Westminster and Europe: The Impact of the European Union on the Westminster Parliament, 1996
  • Parliamentary Accountability: A Study of Parliament and Executive Agencies, 1994
  • Marketing Boards and Ministers, 1974

Referências

  1. Staff profile on Reading University's website.
  2. «Dr. Philip Giddings». Oxford Centre for Religion and Public Life 
  3. Sam Jones, "Female bishops: house of laity chair survives no-confidence vote", The Guardian, 18 January 2013
  4. "Church of England no-confidence vote defeated", BBC News, 18 January 2013
  5. Madeleine Davies, "Lay rebel explains his Giddings challenge", Church Times, 11 January 2013.
  6. "Head to head: Gay church debate", BBC News, 15 October 2003.
  7. "Gay cleric's 'wedding' to partner", BBC News, 1 August 2006.
  8. «The Archbishop of Canterbury's Awards: Lambeth Palace» (PDF). Archbishop of Canterbury [ligação inativa]