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Please, Don't Touch Anything

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Please, Don't Touch Anything, mais tarde relançado como Please, Don't Touch Anything: Classic no Nintendo Switch na Europa e América do Norte, é um Jogo eletrônico de quebra-cabeça desenvolvido pelo estúdio de jogos indie russo Four Quarters e publicado pela Bulkypix e Plug In Digital. [1] O jogo foi lançado em 26 de março de 2015 no Steam para Windows, Mac OS X e Linux, [1] e em 21 de outubro de 2015 para iOS. [2] Ele recebeu um remake com suporte de realidade virtual, Please, Don't Touch Anything 3D, que foi co-desenvolvido com a Escalation Studios e lançado em 7 de dezembro de 2016 no Steam para Windows e Mac OS X. [3] Uma versão aprimorada de Please, Don't Touch Anything foi lançado para Nintendo Switch em 22 de novembro de 2018 com gráficos atualizados e mais soluções.

Jogabilidade[editar | editar código-fonte]

O jogador assume o controle do personagem principal do jogo, que fica trancado em um quarto misterioso quando seu colega vai ao banheiro. [4] À sua frente existe um painel de controle que, apesar das ordens para não tocar, ele deverá interferir no painel para progredir no jogo. [4] O jogador deve estudar o cartaz instrutivo na sala para descobrir como manipular o painel, e diferentes combinações de ações podem desbloquear um grande número de finais diferentes. [5]

Plot[editar | editar código-fonte]

Os finais do jogo variam amplamente, desde humorístico até o Olho da Providência olhando para o jogador. [6] [7]

Recepção[editar | editar código-fonte]

 Recepção
Resenha crítica
Publicação Nota
Pontuação global
Agregador Nota média
Metacritic 75/100 (PC)[1]
76/100 (iOS)[2]

O jogo recebeu críticas geralmente positivas de acordo com o Metacritic . [1] [2]

Tyler Wilde da PC Gamer chamou-o de "uma caixinha de quebra-cabeça divertida", mas "sem significância", dizendo que gostaria que sua narrativa fosse mais "interessante", semelhante a jogos como Papers, Please ou The Stanley Parable . [5]

Rob Rich, da Gamezebo, disse que o estilo de arte era "agradável", mas os quebra-cabeças eram "obtusos" e "quase não havia conteúdo na jogabilidade". [8]

Alysia Judge, da Pocket Gamer UK, concedeu à versão iOS o Silver Award do site, dizendo que apresentava "jogabilidade divertida em um pacote elegante de pixel art". [7]

Jed Whitaker, do Destructoid, disse que o remake de VR foi um "roubo" de preço e que faria os jogadores "rir e pular". [4]

Ver também[editar | editar código-fonte]

  • Loop Hero, o segundo jogo de Four Quarters

Referências[editar | editar código-fonte]

  1. a b c d «Please, Don't Touch Anything». Metacritic. Consultado em 13 de agosto de 2017  Erro de citação: Código <ref> inválido; o nome ":0" é definido mais de uma vez com conteúdos diferentes
  2. a b c «Please, Don't Touch Anything». Metacritic. Consultado em 13 de agosto de 2017  Erro de citação: Código <ref> inválido; o nome ":1" é definido mais de uma vez com conteúdos diferentes
  3. «Please, Don't Touch Anything 3D». Metacritic. Consultado em 13 de agosto de 2017 
  4. a b c «Review: Please, Don't Touch Anything». Destructoid (em inglês). Consultado em 13 de agosto de 2017  Erro de citação: Código <ref> inválido; o nome ":2" é definido mais de uma vez com conteúdos diferentes
  5. a b «Please, Don't Touch Anything review». pcgamer (em inglês). Consultado em 13 de agosto de 2017  Erro de citação: Código <ref> inválido; o nome ":3" é definido mais de uma vez com conteúdos diferentes
  6. «'Please, Don't Touch Anything' Review – Go On, Touch Anything, See If I Care». TouchArcade. 28 de outubro de 2015. Consultado em 13 de agosto de 2017 
  7. a b «Please, Don't Touch Anything Review». Pocket Gamer. Consultado em 13 de agosto de 2017  Erro de citação: Código <ref> inválido; o nome ":4" é definido mais de uma vez com conteúdos diferentes
  8. Rob Rich (23 de outubro de 2015). «Please, Don't Touch Anything Review: Touch EVERYTHING». Gamezebo. Consultado em 13 de agosto de 2017