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Poluição visual: diferenças entre revisões

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Dá-se o nome de '''poluição visual''' ao excesso de elementos ligados à [[comunicação visual]] (como [[cartaz]]es, anúncios, [[propaganda]]s, [[banner]]s, [[toten]]s, [[placa]]s, etc) dispostos em ambientes urbanos, especialmente em centros comerciais e de serviços. Acredita-se que, além de promover o desconforto espacial e visual daqueles que transitam por estes locais, este excesso enfeia as [[cidade]]s modernas, desvalorizando-as e tornando-as apenas um espaço de promoção do [[fetiche]] e das trocas comerciais capitalistas. Acredita-se que o problema, porém, não é a existência da propaganda, mas o seu descontrole.
A '''poluição visual''' ao excesso de elementos ligados à [[comunicação visual]] (como [[cartaz]]es, anúncios, [[propaganda]]s, [[banner]]s, [[toten]]s, [[placa]]s, etc) dispostos em ambientes urbanos, especialmente em centros comerciais e de serviços. Acredita-se que, além de promover o desconforto espacial e visual daqueles que transitam por estes locais, este excesso enfeia as [[cidade]]s modernas, desvalorizando-as e tornando-as apenas um espaço de promoção do [[fetiche]] e das trocas comerciais capitalistas. Acredita-se que o problema, porém, não é a existência da propaganda, mas o seu descontrole.


Também é considerada poluição visual algumas atuações humanas sem estar necessariamente ligada a publicidade tais como o grafite, pixações, fios de eletricidade e telefônicos, as edificações com falta de manutenção, o lixo exposto não orgânico, e outros resíduos urbanos. <ref>{{Citar web |url=http://www2.uol.com.br/joanaprado/joana_natureza/natureza_poluicaovisual.htm |titulo=JoanaPrado.com.br - Site Oficial<!-- Titulo gerado automáticamente -->|acessodata= [[27 de outubro]] de [[2009]]}}</ref>
Também é considerada poluição visual algumas atuações humanas sem estar necessariamente ligada a publicidade tais como o grafite, pixações, fios de eletricidade e telefônicos, as edificações com falta de manutenção, o lixo exposto não orgânico, e outros resíduos urbanos. <ref>{{Citar web |url=http://www2.uol.com.br/joanaprado/joana_natureza/natureza_poluicaovisual.htm |titulo=JoanaPrado.com.br - Site Oficial<!-- Titulo gerado automáticamente -->|acessodata= [[27 de outubro]] de [[2009]]}}</ref>

Revisão das 19h34min de 14 de dezembro de 2009

Poluição visual em Times Square.
Apesar de ser considerada por alguns estudiosos como uma expressão artística urbana, o grafite pode contribuir para a degradação visual em áreas da cidade.
O lixo propriamente dito também é considerado um elemento de desconforto visual que contribui para a sensação de mal-estar urbano.

Predefinição:Portal-Ambiente

A poluição visual ao excesso de elementos ligados à comunicação visual (como cartazes, anúncios, propagandas, banners, totens, placas, etc) dispostos em ambientes urbanos, especialmente em centros comerciais e de serviços. Acredita-se que, além de promover o desconforto espacial e visual daqueles que transitam por estes locais, este excesso enfeia as cidades modernas, desvalorizando-as e tornando-as apenas um espaço de promoção do fetiche e das trocas comerciais capitalistas. Acredita-se que o problema, porém, não é a existência da propaganda, mas o seu descontrole.

Também é considerada poluição visual algumas atuações humanas sem estar necessariamente ligada a publicidade tais como o grafite, pixações, fios de eletricidade e telefônicos, as edificações com falta de manutenção, o lixo exposto não orgânico, e outros resíduos urbanos. [1]

Normalmente, ela se soma aos outros tipos de poluição: do ar, das águas e a luminosa, principalmente com esta última.

Efeitos

A poluição visual degrada os centros urbanos pela não coerência com a fachada das edificações, pela falta de harmonia de anúncios, logotipos e propagandas que concorrem pela atenção do espectador, causando prejuízo a outros, etc. O indivíduo perde, em um certo sentido, a sua cidadania (no sentido de que ele é um agente que participa ativamente da dinâmica da cidade) para se tornar apenas um espectador e consumidor, envolvido na efemeridade dos fenômenos de massas. A profusão da propaganda na paisagem urbana pode ser considerada uma característica da cultura de massas pós-moderna.

Certos municípios, quando tentam revitalizar regiões degradadas pela violência e pelos diversos tipos de poluição, baixam normas contra a poluição visual, determinando que as lojas e outros geradores desse tipo de poluição mudem suas fachadas a fim de tornar a cidade mais harmônica e esteticamente agradável ao usuário.

Prejuízos

Uma das maiores preocupações sobre a poluição visual em vias públicas de intenso tráfego, é que pode colaborar para acidentes automobilísticos. Muitos países possuem legislações específicas para controle de sinalizações em diversas categorias de vias. [2] Alguns psicólogos também afirmam que os prejuízos não se restringem à questão material mas atingiriam também a saúde mental dos usuários, na medida em que sobrecarregaria o indivíduo de informações desnecessárias. [3]

Referências