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Aquenáton (cujo nome inicial foi Amen-hotep IV ou, na versão helenizada, Amenófis IV) foi um grande faraó da XVIII Dinastia egípcia. A historiografia credita esta personalidade com a instituição de uma religião monoteísta entre os egípcios, numa tentativa de retirar o poder político das mãos dos sacerdotes, principalmente aqueles do deus Amon da cidade de Tebas.

Para concentrar o poder na figura do faraó, ou para apenas retirar o poderio dos sacerdotes, Aquenáton instituiu o deus Aton como a única divindade que deveria ser cultuada, sendo o próprio faraó o único representante e mediador dessa divindade. Outras fontes acreditam que Aquenáton apenas queria retirar o poder dos sacerdotes, que em muito influenciavam a vida política dos egípcios, de forma muitas vezes nocivas.