Primeira Dama do Quênia

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A primeira-dama do Quênia é o título da esposa do presidente queniano,[1] sendo a atual primeira-dama do país Margaret Kenyatta, esposa do presidente Uhuru Kenyatta, que assumiu o cargo em abril de 2013.

Primeiras-damas do Quênia[editar | editar código-fonte]

Nome Inicio Termino Presidente do Quênia
1 Ngina Kenyatta 12 de dezembro de 1964 22 de agosto de 1978 Jomo Kenyatta
2 Lena Moi 22 de agosto de 1978 30 de dezembro de 2002 Daniel arap Moi
3 Lucy Kibaki 30 de dezembro de 2002 9 de abril de 2013 Mwai Kibaki
4 Margaret Kenyatta 9 de abril de 2013 Titular Uhuru Kenyatta

Daniel arap Moi e sua esposa, Lena Moi, se separaram em 1974,[2] no entanto, permaneceram casados até sua morte em julho de 2004 e, [2] [3] em fevereiro de 2020, Daniel arap Moi morreu. [4] Ngina supostamente manteve o status de primeira-dama mesmo após a morte de seu marido em 1978. Documentos oficiais e declarações do governo queniano identificaram Lena Moi como a "segunda primeira-dama" do país. [3]

Em abril de 2016, o Quênia perdeu a 3ª primeira-dama Lucy Kibaki, que morreu durante o tratamento em Londres (Reino Unido), [5] era a esposa do 3º presidente Mwai Kibaki. [5]

Veja também[editar | editar código-fonte]

  • Presidente do Quênia

Referências[editar | editar código-fonte]

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

  1. «The Office of First Lady: Margaret Kenyatta, First Lady of the Republic of Kenya». Official Website of the Presidency of Kenya: Office of the First Lady. Consultado em 31 de janeiro de 2018. Arquivado do original em 31 de janeiro de 2018 
  2. a b Wachira, Patrick (24 de julho de 2004). «Kenya: Grief As Moi's Wife Dies». The Standard (Kenya). AllAfrica.com. Consultado em 30 de julho de 2012 
  3. a b «President Kibaki attends Lena's burial». State House (Kenya). 31 de julho de 2004. Consultado em 30 de julho de 2012. Arquivado do original em 13 de julho de 2013 
  4. «Kenya's former President Daniel arap Moi has died, aged 95». www.aljazeera.com. Consultado em 18 de fevereiro de 2020 
  5. a b Ngige, Francis. «Lucy's final moments were painful but she was cheerful». The Standard (em inglês). Consultado em 18 de fevereiro de 2020