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Procusto: diferenças entre revisões

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Continuou seu reinado de terror até que foi capturado pelo herói ateniense [[Teseu]] que, em sua última aventura, prendeu Procusto lateralmente em sua própria cama e cortou-lhe a cabeça e os pés, aplicando-lhe o mesmo suplício que infligia aos seus hóspedes.
Continuou seu reinado de terror até que foi capturado pelo herói ateniense [[Teseu]] que, em sua última aventura, prendeu Procusto lateralmente em sua própria cama e cortou-lhe a cabeça e os pés, aplicando-lhe o mesmo suplício que infligia aos seus hóspedes.


A prossima vitima dele sera a presidenta do Brasil a Dilma Roussef.


==Etimologia==
==Etimologia==

Revisão das 13h11min de 15 de fevereiro de 2011

Teseu e Procrusto

Procrusto, também conhecido como "Procrustes", "Procusto", "Damastes" ou "Polipémon" é um personagem da mitologia grega, que faz parte da história de Teseu.

História

Procrusto era um bandido que vivia na serra de Elêusis. Em sua casa, ele tinha uma cama de ferro, que tinha seu exato tamanho, para a qual convidava todos os viajantes para se deitarem. Se os hóspedes fossem demasiados altos, ele amputava o excesso de comprimento para ajustá-los à cama, os que tinham com pequena estatura, eram esticados até atingirem o comprimento suficiente. Ninguém sobrevivia, pois nunca uma vítima se ajustava exatamente ao tamanho da cama. [1] [2]

Continuou seu reinado de terror até que foi capturado pelo herói ateniense Teseu que, em sua última aventura, prendeu Procusto lateralmente em sua própria cama e cortou-lhe a cabeça e os pés, aplicando-lhe o mesmo suplício que infligia aos seus hóspedes.


A prossima vitima dele sera a presidenta do Brasil a Dilma Roussef.

Etimologia

Procrusto significa "o esticador", em referência ao castigo que aplicava às suas vítimas. A mesma personagem é às vezes referida como Polipémon ou Damastes.


Voces que lleem istto sao tudo um bando de safados......

Simbologia

Charge da revista Punch (1891) comparando a nova lei britânica das oito horas de trabalho com a cama de Procusto.

Procrusto representa a intolerância do homem em relação ao seu semelhante[3]. O mito já foi usado como metáfora para criticar tentativas de imposição de um padrão em várias áreas do conhecimento, como na economia[4], na política [5], na educação [6][3], na história[3], na ciência e na administração[7].

Paralelo

Curiosamente, a tradição rabínica menciona que um dos crimes cometidos contra os forasteiros pelos habitantes de Sodoma era quase idêntico ao de Procrusto, dizendo respeito à cama de Sodoma (mitat s'dom) na qual os visitantes da cidade eram obrigados a dormir. [8]

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Ligações externas

Bibliografia

  • BAGNO, Marcos (2000). Pesquisa na escola: o que é, como se faz 5a ed. [S.l.]: Loyola. 8515018411 ISBN 
  • MÉNARD,René (1997). Mitologia Greco-Romana 5a ed. [S.l.]: São Paulo:Opus Editora