Referendo sobre punição corporal na Nova Zelândia em 2009

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Nova Zelândia
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O referendo neozelandês de 2009 sobre punição corporal foi realizado em 31 de julho.

Antecedentes[editar | editar código-fonte]

A 'lei antipalmada' foi adotada em 2007 e revogou outra que permitia que pais utilizassem "força aceitável" para disciplinar seus filhos. A legislação tem o objetivo de impedir que as pessoas utilizem o argumento da "disciplina paterna" para se defenderem de acusações de agressão contra crianças.

Pergunta[editar | editar código-fonte]

"A palmada como parte de uma punição apropriada por parte dos pais deve ser considerada um crime na Nova Zelândia?".

Resultados e participação[editar | editar código-fonte]

Cerca de 54% dos eleitores do país participaram da votação. De acordo com as autoridades, 87,6% eleitores votaram no 'não', pela extinção da lei, e apenas 11,81% deles votaram no 'sim', pela manutenção da legislação que proíbe punições físicas. Apesar de a maioria dos eleitores ter se posicionado contra a lei, o resultado do referendo não precisa ser obrigatoriamente adotado pelo governo; e o primeiro-ministro, John Key, já afirmou que não modificará a legislação atual.

Fonte[editar | editar código-fonte]

Ver também[editar | editar código-fonte]