Resistência de aquecimento: diferenças entre revisões
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Atualmente as resistências de aquecimento são utilizadas para uma infinidade de aplicações. A grande maioria delas é fabricada com um fio de uma [[Liga metálica|liga]] de [[níquel]] (80%) e [[crómio]] (20%). Esta liga suporta temperaturas muito altas (1000 C), é resistivo (condição necessária para produzir calor), é muito resistente aos impactos e é [[inoxidável]]. |
Atualmente as resistências de aquecimento são utilizadas para uma infinidade de aplicações. A grande maioria delas é fabricada com um fio de uma [[Liga metálica|liga]] de [[níquel]] (80%) e [[crómio]] (20%). Esta liga suporta temperaturas muito altas (1000 C), é resistivo (condição necessária para produzir calor), é muito resistente aos impactos e é [[inoxidável]]. |
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Revisão das 19h06min de 13 de junho de 2012
As resistências de aquecimento convertem energia elétrica em calor por meio do processo de aquecimento Joule descoberto por James Prescott Joule em 1841; ao fazer circular uma corrente elétrica por um condutor observou que se libertava calor devido à resistência oferecida pelo condutor.
Atualmente as resistências de aquecimento são utilizadas para uma infinidade de aplicações. A grande maioria delas é fabricada com um fio de uma liga de níquel (80%) e crómio (20%). Esta liga suporta temperaturas muito altas (1000 C), é resistivo (condição necessária para produzir calor), é muito resistente aos impactos e é inoxidável. vai tomar no seu anus
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