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Sexta-Feira ou a Vida Selvagem: diferenças entre revisões

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'''Sexta-feira ou a vida selvagem''' (Vendredi ou la Vie sauvage) é um dos mais famosos livros do escritor francês [[Michel Tournier]] de [[1971]] que pode ser encarado como a adaptação para os mais jovens do seu livro '''Sexta feira ou os limbos do pacífico''' (Vendredi ou les Limbes du Pacifique) com o qual recebeu o grande prémio de romance da Academia Francesa
'''Sexta-feira ou a vida selvagem''' (Vendredi ou la Vie sauvage) é um dos mais famosos livros do escritor francês [[Michel Tournier]] de [[1971]] que pode ser encarado como a adaptação para os mais jovens do seu livro '''Sexta feira ou os limbos do pacífico''' (Vendredi ou les Limbes du Pacifique) com o qual recebeu o grande prémio de romance da Academia Francesa
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O livro conta a história de [[Robinson Crusoe]] um homem que, em meados do século XVIII, se dirigia à América do Sul, mas o barco em que seguia naufragou ficando a viver numa ilha deserta e passado algum tempo encontrou um índio ao qual chamou de Sexta Feira (Vendredi).
O livro conta a história de [[Robinson Crusoe]] um homem que, em meados do século XVIII, se dirigia à América do Sul, mas o barco em que seguia naufragou ficando a viver numa ilha deserta e passado algum tempo encontrou um índio ao qual chamou de Sexta Feira (Vendredi).



Revisão das 11h51min de 4 de abril de 2012

Sexta-feira ou a vida selvagem (Vendredi ou la Vie sauvage) é um dos mais famosos livros do escritor francês Michel Tournier de 1971 que pode ser encarado como a adaptação para os mais jovens do seu livro Sexta feira ou os limbos do pacífico (Vendredi ou les Limbes du Pacifique) com o qual recebeu o grande prémio de romance da Academia Francesa teresa O livro conta a história de Robinson Crusoe um homem que, em meados do século XVIII, se dirigia à América do Sul, mas o barco em que seguia naufragou ficando a viver numa ilha deserta e passado algum tempo encontrou um índio ao qual chamou de Sexta Feira (Vendredi).

Depois de a chegada de um barco sexta feira foge neste e aparece domingo

Sinopse

Predefinição:Revelações sobre o enredo

Esta história começa quando o Virgínia naufraga junto de uma ilha deserta, mas só Robinson sobrevive.

Ele tentou construir um barco, o Evasão mas não o conseguiu levar até ao mar e por isso teve de aceitar a ideia de viver ali na ilha, e foi ao navio, que tinha ficado preso ali perto para recuperar todas as mercadorias.

Ao início chamou Speranza construiu uma cabana e domesticou cabras. Mas, um dia “caiu na preguiça” e foi deitar-se na lama.

Quando voltou à sua cabana teve uma alucinação. Viu um barco, e, como era de esperar acenou, nadou atrás dele e viu a sua irmã que estava morta há vinte anos espreitar pela janela... … aí percebeu que aquilo era uma alucinação e que não devia voltar à lama.

Então tentou civilizar a ilha com muitas outras construções, um calendário, leis, cultivou cereais, e fez da gruta principal um armazém.

No entanto continuava a sofrer por causa da solidão.

Certo dia um grupo de índios foi à ilha fazer um ritual e Robinson salvou um índio que ia ser morto e fez dele seu amigo e trabalhador. Chamou-lhe Sexta-feira pois foi o dia da semana em que o encontrou (segundo o calendário da ilha).

Já havendo um habitante na ilha Robinson declarou-se governador.

Sexta-feira foi ensinando algumas coisas a Robinson e o contrário mas um dia Sexta-feira atirou um cachimbo aceso para o fundo da gruta e explodiu com tudo. Todas as construções se desmoronaram, as plantações ficaram estragadas e o gado fugiu. Então adaptaram-se à vida selvagem vivendo livremente vários anos, até que um navio chegou à ilha.

Era um navio novo, a tripulação disse-lhes a data e Robinson contabilizou que tinham passado vinte e oito anos. Sexta-feira ficou encantado com o barco e fugiu nele. Robinson recusou-se a ir, mas quando deu pela falta de Sexta-feira ficou muito preocupado e procurou-o pela ilha toda. Acabou por descobrir o grumete do navio que se escondeu na ilha, pois, era muito mal tratado. Chamou-lhe Domingo devido a o ter encontrado num Domingo Então Robinson passou o resto da sua vida ali em Speranza com o seu amigo Domingo.

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