Taifa de Mértola
Aparência
| Taifa de Mértola | ||||
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| Continente | Europa | |||
| Região | Península Ibérica | |||
| País | ||||
| Capital | Mértola | |||
| Outros idiomas | Árabe, moçárabe, ladino | |||
| Religião | Islão, cristianismo moçárabe, judaísmo | |||
| Governo | Monarquia | |||
| Período histórico | Idade Média | |||
| • 1033 | Queda do Califado de Córdova | |||
| • 1033 | Fundação da Taifa | |||
| • 1091–1144 | Conquista pelo Império Almorávida | |||
| • 1151 de 1151 | Conquista pelos Almóadas | |||
| Moeda | Dirrã e Dinar de ouro | |||
| Reis taifas de Mértola |
|---|
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| Conquista por Taifa de Sevilha 1144 |
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| Conquista por Badajoz 1145 |
| Conquista almóada 1151 |
A Taifa de Mértola foi uma pequena taifa muçulmana surgida em Alandalus por volta de 1033, a partir da desintegração do Califado de Córdova. Perdurou até 1044, ano em que foi conquistada por Almutadide da Taifa de Sevilha. A Taifa de Mértola estendia-se ao longo de ambas as margens do rio Guadiana, na zona oriental do actual distrito português de Beja, em torno da cidade de Mártula (Mārtulah), a actual Mértola.
Segunda taifa
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Durante o segundo período de taifas, após a queda do Império Almorávida, surgiu de novo em Mértola uma taifa independente que durou de 1144 a 1151, com um breve período de interregno em que esteve anexada à Taifa de Badajoz. Dado que Ibne Cassi foi proclamado imame, neste período o taifa é tecnicamente o "Imamato de Mértola".[1]
Bibliografia
[editar | editar código]- VIGUERA, María Jesús; Los reinos de Taifas. 2007. RBA Coleccionables. ISBN 84-473-4815-6
Referências
- ↑ Borges, Artur Goulart de Melo (1992). «Ibn Qasi, Rei de Mértola e Mahdi Luso-muçulmano». Consultado em 16 de janeiro de 2025
- Este artigo foi inicialmente traduzido, total ou parcialmente, do artigo da Wikipédia em castelhano cujo título é «Taifa de Mértola», especificamente desta versão.
