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Temporada de furacões no oceano Atlântico de 1978

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Temporada de furacões no oceano Atlântico de 1978
imagem ilustrativa de artigo Temporada de furacões no oceano Atlântico de 1978
Mapa resumo da temporada
Datas
Início da atividade 18 de janeiro de 1978
Fim da atividade 1 de novembro de 1978
Tempestade mais forte
Nome Greta
 • Ventos máximos 130 mph (215 km/h)
 • Pressão mais baixa 947 mbar (hPa; 27.97 inHg)
Estatísticas sazonais
Total depressões 24
Total tempestades 12
Furacões 5
Furacões maiores
(Cat. 3+)
2
Total fatalidades 41 total
Danos $135.00 (1978 USD)
Artigos relacionados
Temporadas de furacões no oceano Atlântico
1976, 1977, 1978, 1979, 1980

A temporada de furacões no Atlântico de 1978 foi um evento no ciclo anual de formação de ciclones tropicais. A temporada começou em 1 de junho e terminou em 30 de novembro de 1978. No entanto, a formação da tempestade subtropical Um marcou o início bem antecipado da temporada ao se formar em 18 de janeiro. Estas datas delimitam convencionalmente o período de cada ano quando a maioria dos ciclones tropicais tende a se formar na bacia do Atlântico. A atividade da temporada de furacões no Atlântico de 1978 ficou pouco acima da média, com um total de 12 tempestades dotadas de nome e cinco furacões, sendo que dois destes atingiram a intensidade igual ou superior a um furacão de categoria 3 na escala de furacões de Saffir-Simpson.

No final de julho e início de julho, a tempestade tropical Amelia formou-se ao largo da costa do Texas, Estados Unidos, atingindo a costa poucas horas depois. Amelia causou mais de 20 milhões de dólares em prejuízos e 30 fatalidades. No final de agosto, a tempestade tropical Debra atingiu a costa do golfo dos Estados Unidos, causando duas fatalidades. Em meados de setembro, o furacão Greta afetou o norte da Venezuela e atingiu com severidade a América Central, e causou cinco fatalidades e 75 milhões de dólares em prejuízos.

Nomes das tempestades

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Os nomes abaixo foram usados para dar nomes às tempestades que se formaram no Atlântico Norte em 1978. Essa foi a última vez que apenas nomes femininos foram usados para dar nome a sistemas tropicais no Atlântico. A partir de 1979, nomes masculinos foram introduzidos em uma série de seis listas, sendo que cada lista é usada a cada seis anos.

  • Amelia
  • Bess
  • Cora
  • Debra
  • Ella
  • Flossie
  • Greta
  • Hope
  • Irma
  • Juliet
  • Kendra
  • Louise (sem usar)
  • Martha (sem usar)
  • Noreen (sem usar)
  • Ora (sem usar)
  • Paula (sem usar)
  • Rosalie (sem usar)
  • Susan (sem usar)
  • Tanya (sem usar)
  • Vanessa (sem usar)
  • Wanda (sem usar)

Devido à relativa ausência de impactos, nenhum nome foi retirado da lista.[1]

Referências

  1. «1991 Atlantic hurricane season» (em inglês). Centro Nacional de Furacões. 17 de dezembro de 2002. Consultado em 13 de janeiro de 2010 

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