Tratado de Ottawa

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Os países-membros do Tratado de Ottawa (em azul).

A Convenção sobre a Proibição do Uso, Armazenamento, Produção e Transferência de Minas Antipessoais e sobre a sua Destruição de 1997, também conhecido como Tratado de Ottawa, a Convenção de Proibição de Minas Antipessoal ou muitas vezes simplesmente como Tratado de Proibição de Minas, mira a eliminação do uso de minas antipessoal (APL, na sigla em inglês) pelo mundo.[1][2]

Até agosto de 2022, cerca de 164 estados haviam ratificado ou aderido ao tratado.[3] As grandes potências globais, que também são fabricantes anteriores e atuais de minas terrestres, não fazem parte do tratado.[4] Entre essas nações está os Estados Unidos, a China e a Rússia.[5][6] Outros notórios não signatários incluem a Índia e o Paquistão.[4]

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. «Anti-Personnel Landmines Convention – UNODA» (em inglês). Consultado em 30 de março de 2023 
  2. «Timeline of the International Campaign to Ban Landmines» (PDF). ICBL. Consultado em 21 de setembro de 2016. Cópia arquivada (PDF) em 9 de outubro de 2016 
  3. «The Mine Ban Treaty: How the world decided to bury the use of mines». Arab News (em inglês). 3 de abril de 2023. Consultado em 16 de abril de 2023 
  4. a b «The Ottawa Convention: Signatories and States-Parties | Arms Control Association». www.armscontrol.org. Consultado em 16 de abril de 2023 
  5. «Status of the Convention on the Prohibition of the Use, Stockpiling, Production and Transfer of Anti-Personnel Mines and on Their Destruction». Treaties Database of the United Nations Office for Disarmament Affairs. Consultado em 21 de outubro de 2020 
  6. «Treaty Status». ICBL. Consultado em 21 de setembro de 2016. Cópia arquivada em 14 de setembro de 2016 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

Em português
Em inglês