Trinta-réis-grande
Aspeto
Trinta-réis-grande | |||||||||||||||
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Jovem Trinta-reis-grande em Parque Nacional da Lagoa do Peixe, Tavares, Estado do Rio Grande do Sul, Brasil
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Estado de conservação | |||||||||||||||
Pouco preocupante (IUCN 3.1) | |||||||||||||||
Classificação científica | |||||||||||||||
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Nome binomial | |||||||||||||||
Phaetusa simplex (Gmelin, 1789) | |||||||||||||||
Distribuição geográfica | |||||||||||||||
Subespécies | |||||||||||||||
P. s. chloropoda
P. s. simplex |
O trinta-réis-grande (Phaetusa simplex Gmel.), também chamado andorinha-do-mar, trinta-réis e gaivota,[1] é uma ave caradriiforme, da família dos larídeos, recorrente da Amazônia ao Uruguai e Argentina. Tais aves chegam a medir até 43 cm de comprimento, têm plumagem cinzenta, asas com típico desenho alvinegro, pele da face e garganta vermelhas e bico amarelo-limão.
Etimologia
[editar | editar código-fonte]"Gaivota" vem do latim gavia, "gaivota".[2] "Andorinha" vem de do latim hirundina, diminutivo de hirundine, "andorinha".[1]
Subespécies
[editar | editar código-fonte]São reconhecidas duas subespécies:[3]
- Phaetusa simplex simplex (Gmelin, 1789) - ocorre do leste da Colômbia até o leste da Amazônia brasileira; na Ilha de Trinidad; e no oeste do Equador.
- Phaetusa simplex chloropoda (Vieillot, 1819) - ocorre das bacias dos Rios Paraguai e Paraná até o norte da Argentina.
Referências
- ↑ a b FERREIRA, A. B. H. Novo Dicionário da Língua Portuguesa. Segunda edição. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986. p.117
- ↑ FERREIRA, A. B. H. Novo Dicionário da Língua Portuguesa. Segunda edição. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986. p.828
- ↑ «trinta-réis-grande (Phaetusa simplex) | WikiAves - A Enciclopédia das Aves do Brasil». www.wikiaves.com.br. Consultado em 17 de setembro de 2021
- BirdLife International (2004). Phaetusa simplex (em inglês). IUCN 2006. Lista Vermelha de Espécies Ameaçadas da IUCN. 2006. Página visitada em 25.10.2007.