Usuário(a):BCalassara/Testes

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Cochasquí
BCalassara/Testes
Pirâmide de Cochasquí
Localização atual
Cochasquí está localizado em: Equador
Cochasquí
Localização de Cochasquí no Equador
Coordenadas 0° 3' 18.2" N 78° 18' 14.7" O
País Equador
Província Pichincha
Altitude 3 100 m
Área 839 000 m²
Dados históricos
Civilização Cultura Quitu-Cara
Notas
Administração Gobierno de la Provincia de Pichincha
Acesso público Sim

Cochasquí é um sítio arqueológico de um assentamento pré-colombiano, da cultura Quitu-Cara (500 a.C. a 1500 d.C.), localizado na província equatoriana de Pichincha.[1][2]

Características[editar | editar código-fonte]

O assentamento possuía funções de moradia e cívico cerimonial da cultura Quitu-Cara (500 a.C. a 1500 d.C.).[2][3]

O sítio está localizado a 3.100 metros acima do nível do mar e ocupa uma área de 83,9 hectares. Possui 15 pirâmides truncadas, sendo 9 pirâmides com rampa; e 21 montículos funerários. As pirâmides foram construídas com blocos esculpidos de cangahua (tufo vulcânico) e argamassa de chocoto (barro preto rico em lodo) compactado.[1][3][4]

Sobre o topo de uma das pirâmides, a denominada de nº 13, foram descobertas duas plataformas circulares de diâmetros distintos, feitas de argila modelada e queimada in situ; a plataforma maior possui aproximadamente 15,78 metros de diâmetro, com dois canais, com quinze orifícios à direita e doze à esquerda; a plataforma menor possui 9,75 metros de diâmetro, com dois canais rasos longitudinais, e dentro dos canais existem seis orifícios em grupo de três, que formam triângulos invertidos, e dentro dos quais há cones de pedra andesita. A plataforma maior foi construída em um nível mais abaixo da plataforma menor.[3][4]

Turismo[editar | editar código-fonte]

O sítio arqueológico está aberto ao público, com visitas guiadas, horário restrito e mediante pagamento. No local há quatro museus e a opção de conhecer o sítio em cavalos. Não há transporte público próximo ao parque, o visitante deverá utilizar transporte particular ou uma empresa de turismo.[2][5]

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. a b Moliner, Begoña Carrascosa; Lorente, Olga María Medina (2020). «Acciones sostenibles para la conservación y restauración in situ de bienes inmuebles: El Parque Arqueológico de Cochasquí, Ecuador». Vestígios - Revista Latino-Americana de Arqueologia Histórica (em espanhol) (2): 27–36. ISSN 2316-9699. doi:10.31239/vtg.v14i2.25947. Consultado em 22 de abril de 2024 
  2. a b c «Parque Arqueológico Cochasquí, la evidencia más importante de la civilización pre-Inca». El Nuevo Ecuador. Ministerio de Turismo (em espanhol). 20 de setembro de 2013. Consultado em 22 de abril de 2024 
  3. a b c Carrascosa, Begoña; Medina, Olga; Nieto, Cristina (10 de agosto de 2016). «Los testigos patrimoniales como recursos precursores de sinergias sociales: El proyecto de cooperación al desarrollo cultural y formativo en Ecuador». Revista Brasileira de Planejamento e Desenvolvimento (em espanhol) (2): 219–245. ISSN 2317-2363. doi:10.3895/rbpd.v5n2.4493. Consultado em 22 de abril de 2024 
  4. a b Lorente, Olga Maria Medina; Moliner, Begoña Carrascosa. (2010). Conservación in situ. Las pirámides preincaicas de Cochasquí, Ecuador. Instituto Universitario de Restauración del Patrimonio de la Universidad Politécnica de Valencia. (em espanhol).
  5. «Parque Arqueológico Cochasquí». GAD Municipal del Cantón Pedro Moncayo (em inglês). Consultado em 22 de abril de 2024 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

_____________________________________________________________________________________________