Usuário(a):BCalassara/Testes
Cochasquí | |
---|---|
Pirâmide de Cochasquí | |
Localização atual | |
Localização de Cochasquí no Equador | |
Coordenadas | |
País | Equador |
Província | Pichincha |
Altitude | 3 100 m |
Área | 839 000 m² |
Dados históricos | |
Civilização | Cultura Quitu-Cara |
Notas | |
Administração | Gobierno de la Provincia de Pichincha |
Acesso público |
Cochasquí é um sítio arqueológico de um assentamento pré-colombiano, da cultura Quitu-Cara (500 a.C. a 1500 d.C.), localizado na província equatoriana de Pichincha.[1][2]
Características[editar | editar código-fonte]
O assentamento possuía funções de moradia e cívico cerimonial da cultura Quitu-Cara (500 a.C. a 1500 d.C.).[2][3]
O sítio está localizado a 3.100 metros acima do nível do mar e ocupa uma área de 83,9 hectares. Possui 15 pirâmides truncadas, sendo 9 pirâmides com rampa; e 21 montículos funerários. As pirâmides foram construídas com blocos esculpidos de cangahua (tufo vulcânico) e argamassa de chocoto (barro preto rico em lodo) compactado.[1][3][4]
Sobre o topo de uma das pirâmides, a denominada de nº 13, foram descobertas duas plataformas circulares de diâmetros distintos, feitas de argila modelada e queimada in situ; a plataforma maior possui aproximadamente 15,78 metros de diâmetro, com dois canais, com quinze orifícios à direita e doze à esquerda; a plataforma menor possui 9,75 metros de diâmetro, com dois canais rasos longitudinais, e dentro dos canais existem seis orifícios em grupo de três, que formam triângulos invertidos, e dentro dos quais há cones de pedra andesita. A plataforma maior foi construída em um nível mais abaixo da plataforma menor.[3][4]
Turismo[editar | editar código-fonte]
O sítio arqueológico está aberto ao público, com visitas guiadas, horário restrito e mediante pagamento. No local há quatro museus e a opção de conhecer o sítio em cavalos. Não há transporte público próximo ao parque, o visitante deverá utilizar transporte particular ou uma empresa de turismo.[2][5]
Ver também[editar | editar código-fonte]
Referências
- ↑ a b Moliner, Begoña Carrascosa; Lorente, Olga María Medina (2020). «Acciones sostenibles para la conservación y restauración in situ de bienes inmuebles: El Parque Arqueológico de Cochasquí, Ecuador». Vestígios - Revista Latino-Americana de Arqueologia Histórica (em espanhol) (2): 27–36. ISSN 2316-9699. doi:10.31239/vtg.v14i2.25947. Consultado em 22 de abril de 2024
- ↑ a b c «Parque Arqueológico Cochasquí, la evidencia más importante de la civilización pre-Inca». El Nuevo Ecuador. Ministerio de Turismo (em espanhol). 20 de setembro de 2013. Consultado em 22 de abril de 2024
- ↑ a b c Carrascosa, Begoña; Medina, Olga; Nieto, Cristina (10 de agosto de 2016). «Los testigos patrimoniales como recursos precursores de sinergias sociales: El proyecto de cooperación al desarrollo cultural y formativo en Ecuador». Revista Brasileira de Planejamento e Desenvolvimento (em espanhol) (2): 219–245. ISSN 2317-2363. doi:10.3895/rbpd.v5n2.4493. Consultado em 22 de abril de 2024
- ↑ a b Lorente, Olga Maria Medina; Moliner, Begoña Carrascosa. (2010). Conservación in situ. Las pirámides preincaicas de Cochasquí, Ecuador. Instituto Universitario de Restauración del Patrimonio de la Universidad Politécnica de Valencia. (em espanhol).
- ↑ «Parque Arqueológico Cochasquí». GAD Municipal del Cantón Pedro Moncayo (em inglês). Consultado em 22 de abril de 2024
Ligações externas[editar | editar código-fonte]
- Vídeo das pirâmides de Cochasquí no Youtube. (em espanhol).
_____________________________________________________________________________________________