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Usuário(a):小琥明/Testes

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

O ferreiro viajante e o imperador do reino Zhao.

ÍNDICE

Prólogo e Advertencia..............................................................................................01

Huang Xiao Hua Pequena biografia.............................................................02

A fama de nosso amigo se espalha............................................................03

O famigerado Imperador............................................................................04

Rumores..................................................................................................05

Convite real..............................................................................................06

A despedia...............................................................................................07

A dificil viagem.........................................................................................08

Mapa do Reino.........................................................................................09

O imperador Zhou | pequena biografia.........................................................10

FIM DA PRIMEIRA PARTE.

COMENÇO DA SEGUNDA PARTE.

A chegada................................................................................................11

A recepção do Imperador...........................................................................12

As boas-vindas ocultam terriveis planos.....................................................13

Xiao Hua não aceita colaborar....................................................................14

Assumindo riscos......................................................................................15

O Imperador furioso pede a cabeça de Xiao Hua..........................................16

Em fuga...................................................................................................17

A dificil viagem de volta.............................................................................18

No encalço...............................................................................................19

A chegada................................................................................................20

Calorosa recepção.....................................................................................21

Ninguem imaginava...................................................................................22

O Imperador manda tropas.........................................................................23

Segunda fuga...........................................................................................24

Nunca se sabe..........................................................................................25

Novos amigos...........................................................................................26

Xiao Hua aprende a arte do Wu Shu...........................................................27

Xiao Hua, Mestre......................................................................................28

A volta.reacende a ira................................................................................29

Descobertas desagradaveis e duras consecuencias.....................................30

FIM DA SEGUNDA PARTE.

COMEÇO DA TERCEIRA

Preso, sofre todo tipo de crueldades...........................................................31

Segunda entrevista com o Imperador..........................................................32

Oferta outra vez negada.............................................................................33

Deboche e humilhações.............................................................................34

Exílio.......................................................................................................35

Uma breve recuperação.............................................................................36

A distancia dissipa perigos........................................................................37

tecnicas aprimoradas pelo tempo...............................................................39

relembrando o passado e os velhos amigos................................................40

segunda edição 2017

FIM DA TERCEIRA PARTE.

COMEÇO DA QUARTA PARTE.

Aurindo forças Xiao Hua recomeça sua luta................................................41

O imperador endurece-se ainda mais deseja matar Xiao Hua........................42

Reencontros positivos...............................................................................43

Xiao Hua apaixona-se................................................................................44

Esposa e filhos dão novo animo.................................................................45

Lutar contras as injustiças como um dever de conciencia............................46

Perseguição implacavel............................................................................47

Sangue e morte.........................................................................................48

Em busca de justiça, não de vingança........................................................49

batalhas aguardam....................................................................................50

FIM DA QUARTA PARTE.

COMEÇO DA QUINTA PARTE.

Xiao hua encontra velhos amigos...............................................................51

Há muito pra contar...................................................................................52

Se inflamam os espíritos nobres................................................................53

Vingança, nem pensar..............................................................................54

Armas em punhos benignos......................................................................55

Vencem muitas batalhas..........................................................................56

Novas perspectivas.................................................................................57

O Imperador............................................................................................58

Furia, suor e lagrimas...............................................................................59

FIM DA QUINTA PARTE.

COMEÇO DA SEXTA E ULTIMA PARTE.

Começo do Fim........................................................................................60

Ainda nas batalhas...................................................................................61

Baixas de um e de outro lado.....................................................................62

A guerra é de todos..................................................................................63

Lenbranças doçes e amargas....................................................................64

Exaustos ambos......................................................................................65

feridas abartas..........................................................................................66

Se sente o passar dos anos.......................................................................67

Nem tudo que reluz é ouro.........................................................................68

Ser Docil como uma ovelha e estuto como uma serpente............................69

Um coração justo guarda paz impertubavel.................................................70

Considerações Finais e glossário..............................................................71

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<<"É a forma que eu encontrei de escrever as minhas historias, não tenha no momento um caderno a disposição e com folhas limpas, então decidi escrever nesse cantinho aqui. espero que alguém goste" "Xiao Hu mIng".>>

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Prólogo e Advertencia. {pag:1}

Prólogo.

Há muito tempo na china, em um dos muitos reino que ali coexistiam, as veses não tão pacificamente, havia um aldeão chamado Huang xiao hua, seu nome divia-se a que nasceu na primavera e seu nome significa "PEQUENA FLOR AMARELA"; Apesar de viver relativamente bem para sua humilde condição de mais um dos muitos servos do imperador Zhao, conhecido não por sua gentileza com aqueles que considerava escravos.

Sua historia, esse humilde escritor transcreve aqui. Esta estória se divide em 6 partes e um mundo cheios de intrigas, lutas, sublevação e recomeço.

Sejam bem-vidos à china antiga meus caros amigos

ADVERTENCIAS.

Essa é uma "estória" iverossimia| irreal e foi criada por mim e em nehuma parte se refere a personagens reais, me referindo apenas aos personagens principais, sendo que escolhi lugares que sim existem e podem ser alvo de pesquisa, o resta da "estória" e puramente imaginada e não pode ser confundida com a realidade. OBRIGADO.

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Huang Xiao Hua, uma pequena bigrafia (pag 2)

Como contava nosso amigo Huang Xiao Hua vivia relativamente bem em sua pequena aldeia ao sul do reino de Zhao, o ano era lá pelos anos de 410 AC e a era era a dos "reinos combatentes". Então podemos por nosso amigo vivendo algumas decadas antes da unificação da china, antes de ser o que um dia se chamaria de um dos maiores imperios do mundo. Por fim vamos focar em nosso companheiro de viajem, como eu dizia ele vivia no sul de Zhao e assim sendo era considerado por seu governante "propriedade inalienavel" ou seja não poderia de forma alguma ser-lhe dado o minimo de direitos ou mesmo a liberdade, pois ele não ara dono de si, pertencia ao rei, mas eu nunca disse que ele se via assim... ele, um rapaz de estatura relativamente alta e robusta, para os padrões da época é claro, era sonhador e um exímio trabalhador do ferro, facultando a ele um algo a mais que em outras aldeias ainda era pela maioria um desconhecido trabalho e que logo despertaria pela sua fama o curiosidade de nosso não tão bom imperador Zhao,que por sua fama de insencivel e cruel no trato de seus servos também era conhecido pelo nosso amigo Xiao Hua e seus conterraneos.

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A FAMA DE NOSSO AMIGO SE ESPALHA. (pag 03)

Bem pequeno ainda nosso amigo Xiao Hua aprendeu a arte do manejo do ferro com seu pai Huang Da Hu e que por sua vez aprendeu com o avô de Xiao Hua; E esta arte foi transmitida de geração em geração...

Por ser humilde e bondoso Xiao Hua usava de seu trabalho, magnifico por sinal, no ferro para o sustento da familia e tambiem ajudava no possivel para o sustento dos aldeões, que por sua vez plantavam e colhiam, mas não só para si, mas também para os nobres e a familia real e isso fazia com que nunca houvesse alimento suficente para todos por consequencia das obrigações de terra, que impunhãm que havia que dar parte da colheita como forma de pagamento ao senhor feudal pelo empréstimo da terra para o plantio, assim sendo o que nosso amigo ganahava também dividia com a aldeia e assim sua fama de bom ferreiro e bom companheiro de vila se espalhou pelas redondesas e assim chegou a ouvidos com relativo poder e isso fez com que chegasse aos ouvidos do senhor daquelas terras um tal Imperador Zhou, ganancioso, imprevisivel, insencivel e astuto, mas também temeroso, supersticioso e medroso, mas que disfarçava bem pela aparencia maldosa e carrancuda com que se fazia enxergar.

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A FAMA DE NOSSO AMIGO SE ESPALHA. (pag 03)

Bem pequeno ainda nosso amigo Xiao Hua aprendeu a arte do manejo do ferro com seu pai Huang Da Hu e que por sua vez aprendeu com o avô de Xiao Hua; E esta arte foi transmitida de geração em geração...

Por ser humilde e bondoso Xiao Hua usava de seu trabalho, magnifico por sinal, no ferro para o sustento da familia e tambiem ajudava no possivel para o sustento dos aldeões, que por sua vez plantavam e colhiam, mas não só para si, mas também para os nobres e a familia real e isso fazia com que nunca houvesse alimento suficente para todos por consequencia das obrigações de terra, que impunhãm que havia que dar parte da colheita como forma de pagamento ao senhor feudal pelo empréstimo da terra para o plantio, assim sendo o que nosso amigo ganahava também dividia com a aldeia e assim sua fama de bom ferreiro e bom companheiro de vila se espalhou pelas redondesas e assim chegou a ouvidos com relativo poder e isso fez com que chegasse aos ouvidos do senhor daquelas terras um tal Imperador Zhou, ganancioso, imprevisivel, insencivel e astuto, mas também temeroso, supersticioso e medroso, mas que disfarçava bem pela aparencia maldosa e carrancuda com que se fazia enxergar.

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O FAMIGERADO IMPERADOR. (pag 04)

O rei daquelas terras auto-proclamava-se "IMPERADOR DO CÉU", e em auto e bom som fazia-se entender e cumprir o seus ilucidos planos e caprichos. Como dito anteriormente esse "Imperador" era visto por seus controlados suditos como ganancioso, imprevisivel, insencivel e astuto e como tal deviam-lhe total obediencia e qualquer um que ousasse se rebelar deveria e iria ter uma morte cruel, não lenta, ele fez escrever-se em um edito que madou comisarios "leais"--- Na verdade temerosos, levarem seu edito ao reino que ele sabia não ser o pais enteiro, mas gostava de chamar de Imperio. Foi assim que toda a nossa historia começa...----rugam os tambore... irá começar a famosa historia do ferreiro e o imperador.

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Rumores. ( pag. 05)

Assim que o edito se fez conhecer espalhou-se o temor e a angustia, e os mesmos emissarios voltam e relatam ao suposto Imperador, que havia um certo alguem, em uma certa vila, que havia conseguido fama e respeito maiores que as do suposto Imperador, isso não agradou nada e por dentro ele dizia:... __ Quem é esse que me ousa desafiar?! Aonde consiguirei eu, embosca-lo e perde-lo?; Essa intima conversação atraiu seres de baixo calão que animicamente ligaram-se a ele para assim ajuda-lo a dissiminar o caos e a dor, se possivel em toda a china, como em todo aquele reino minusculo em comparação com outros, seus visinhos que aliás estavam em guerra quase permanentemente, com poucos anos de paz que intermediavam anos mais de guerras sangrentas e feririam milenios de formosa história.

O suposto Imperador assim ganhou "amigos" e aliados poderosos no mundo invisivel, que ele mesmo conheceria um dia, não sabia ele que viraria por propria irresponsabilidade mensageiro de seres que queriam a sua propria desturição, e a destruição do resto viria como um bônus. E é assim que começa o flagelo do povo e as miserias de nosso amigo Xiao Hua.

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O convite real. (pag 06)

Então sigamos nossa história.

Assim decidiu em seu interior o suposto imperador:__ o convidarei para cá, o encherei de honras e após o banquete o matarei sem delongas.

Riu, e riu até gargalhar ele gargalhou e seus "fieis" servos nada entenderam mas deixaram passar mais essa do por eles proprios apelidado "imperador biruta e sanguinario", e mais um dia se passou na china de 410 AC.

Na manhã seguinte decidiu convidar o humilde aldeão ao palacio para assim bater um papinho e para se "conhecerem" melhor.

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A despedida. (pag 07)

Assim que chegam a vila os ditos funcionarios com o dito convite e atras deles os acompanhava nuvens negras, anunciando por si só o tenebroso destino do humilde aldeão, que instantes depois viria a ser obrigado a comparecer ao palacio real do famigerado rei, o sinos feitos por ele e seus respectivos pai e avô, tocavam tristes e alertavam-o intimamente que algo sucederia e o fato o desagradaria, sentiu forte o coração pulsar, dizendo-o segue firme e não esmureças nos teus propósitos ainda que te custe a vida, dizia inconcientemente a si mesmo;__NOSSO AMIGO TEM VALOR, NÃO?, Ouviu humilde a leitura do convite e resignado e sofrego aceitou, despediu-se dos pais, familiares e amigos e arrumando o que le competia se pôs a camino, morava ao sul do reino e então teve que andar e andar, e as veses correr e correr, sabe como é né? caminhos obscuros e um ainda jovem inesperiente, teve que as veses correr para salvar a própria vida, a china antiga e a china de hoje não são tão distintas assim nesse quisito, lá ainda é perigoso, mas muito perigoso sair sosinho.

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O mapa do reino (pag 9)https://fbcdn-photos-e-a.akamaihd.net/hphotos-ak-xaf1/v/t1.0-0/s526x395/1916321_1535961910049090_2806522427615095320_n.jpg?oh=fcce1cacba95163efcd7514e18ac69e6&oe=56FC38B8&__gda__=1463283295_9bad29b3e3b23e785f2e2f18443e82c7

se pode ver a mancha escura contrastando com o marrom, são na historia os dominos do rei-imperador, tinha nosso amigos Xiao Hua que chegar a capital que se encontrava na cidade de Hao.

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O Rei

Pequena biografia. (pag 10)

Como se relatou antes ele não tinha lá tantas qualidades, mas sejamos mais tecnicos.

nome de familia: ZHAO. pinyin: zhào. wid-gilles: chào.

Nome: Ying Xiang. pinying:Yíng xiāng. wid-gilles: ying kiang.

Nome da dinastia: zhào.

ano de reinado:400 A.C. à 450 A.C.

ano de nacimento e morte:3057 A.C. à 450 A.C.

causa-mortis: ataque cardiaco.

Seu reinado começou após o termino do de seu pai, que o havia preparado desde tenra idade nos costumes daquela época e lhe ensinara a "arte" de governar bem e advertiu-o de como mostrar-se e agir diante do povo e o doutrinou no ogoismo e na presunção, visto que seu pai achava-se tão iludido quanto ao destino de tudo e de todos e ortorgava-se o direito de usufruir de tudo e de todos ao seu entorno, pois era auto proclamado rei-imperador, como de costume na familia, pois sucedera a mesma coisa com seus ancestrais, tatara-vôs, bisa-avôs e em fim seu avô e seu pai, passando pra ele essa ingenua e destrutiva ideia.

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Começo da segunda parte. (pag 11)

A chegada.

Após muitos extenuantes e não tão faceis desafios da jornada, nosso amigo chega a então capítal do reino, chega a cidade de Hao, ou Ao, como preferirem pronunciar, não sei se você caro leitor tem alguma ideia sobre a lingua chinesa, bom enfim, vamos lá, chegou e se instalou em uma hospedaria de um tal senhor Fah, que não só o hospedeu, mas o fêz de graça, pois também ele conhecia a fama e a nobresa , não aquela hereditaria e injusta, mas aquela, sabe, a da alma, e a reconheceu naquele a quem viria a hospedar, nosso nobre amigo Xiao Hua na ocasião de sua passagem a caminho do palacio suntuoso no nosso camarada, __o rei, que não tardou em saber por seus olhos e ouvidos na ciadade, que ele governava com ponhos de ferro, a chegada de nosso amigo Xiao hua. Já na hospedaria ele inabitualmente, visto que não se relacionara com um hospede daquela maneira nunca antes, Fêz com que nosso amigo se achegasse a mesa junto dele para ali conversarem um pouco, esse pouco acabou virando um rio de lamentos e desabafos; Dizia ele ao nosso amigo:

__ Sabe, não costumo fazer isso, mas gostei de você, logo se nota que você faz jus ao que dizem por aí, todo o reino lhe conhece a vida, e que a sorte sorri e os ventos trasem boa brisa, pois seu coração é puro como o são as agua do grande rio amarelo e que você traz prosperidade e que é protegido pela deusa Guan Ying, que é a deusa da prosperidade e guardiã dos viajantes; Sabe como é, faz algum tempo que não converso com alguém, e você estranhamente me inspira, filho, venha vamos conversar um pouco...__O imperador nos governa, sabe, com mãos de ferro ninguem entra ou sai sem que se saiba ou permita, pois existem espiões e as paredes adquiriram vida, pois elas agora ouvem, não se ousa dizer nada ou criticar o que seja, pois isso acarreta graves problemas, bem, agora continue a me escutar, e preste bem mais atenção em minhas plavras, pois viso salvar-te a vida, escuta,__ O imperador busca planos excusos para tua vida e visa perder-te e feririte a alma de morte, ouviu falar de sua fama e prestigio e quer aniquilar-te para mostrar ao povo que os próprios deuses merecem menor pedestal e quer o maior pedestal para si mesmo e que o adorem com os nossos outros deuses ou pensa até em suplantalos e fazer-se adorar tão só e unicamente a ele e a mais ninguem, por isso mesmo o convite era excuso e sei que se fez nuvens negras de tempestade ao te entregarem pois sairam daqui já com esse horripilante presságio. O que tens a dizer?.

E como perplexoe exitante murmurou.

__Nada temo! um coração responçavel e sem manchas nada teme, me acontecerá o que tiver que acontecer, nada temo por mim, mas tenho um pressentimento que devo temer pelos meus. 

Logo ao aperceber-se que nosso amigo Xiao Hua já tinha se enterado de quem era nosso camarada o rei-imperador. desfez a conversa e pôs-se a falar de sua historia e de como tinha chegado aquelas paradas. Por fim cai a mais alta noite e vemos nossos personagens tanto na hospedaria como no palacio a dormirem, talves uns mais que outros. O fato é que o rei-imperador já havia se enterado da chegada de nosso querido amigo Xiao Hua.

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A recepção do rei-imperador. (pag12)

Logo na manhã seguinte a chegada do nosso amigo, ele, o rei convocou-o para sua "humilde residencia" o palacio.

Ao que o viu chegar nem esperou que ele fosse por seus funcionarios admitido ou que o avisassem de sua chegada, logo o abraçou e disse:

__ Como vai grande homem, eu sou o rei mas você, é como dizem, mais sabio que eu! __amigos!, podemos agora papear a-vontade.

Inusual não é mesmo, ja temos em mente o que nosso camarada tem em seu pensamento fazer, não é mesmo? vejamos seu intimo:

Arquitetava envenenar Xiao Hua e depois mandar que levem o seu cadaver e percorram todo o reino e que fique de lembrete pra todos 

__ NÃO ADMITO CONCORRENTES, DEIXEM DE ADORAR A OUTROS, SÓ ADOREM A MIM!. Aliás mandou escrever en letras monumentais essa mensagem absurda. Más ardiloso esperou.

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As boas-vindas ocultam terriveis planos. (pag 13)

Ao amanhecer do dia seguinde tudos acordaram sem aparentes preocupações e todos amanheciam  bem, a vida parecia atipicamente formosa e os passaros cantavam harmoniosamente nos campos e a vida florecia como sempre, POis visitemos nosso amigos Xiao Hua na pousada do velho Fâ... E veremos o dialogo que se segue.

_ Amigo bom dia! lave-se e venha para o café, eu o preparei, à tempos aprendi pois minha velha morreu a longos 50 anos passados, sabe vimos tres reis dessa dinastia e a coisa parece que se repete sabe?!, a ganancia e o odio vem de familia --e riu, e  nosso amigo disse risonho.

_ ok! volto já! gosto de suas história nobre amigo, gosto de suas histórias.

e se foi a banhar. Logos mais voutou pois escutou um grito imperioso lá de fora dizer...

_ Huang Xiao Hua! O imperado solicita sua imediata presença. Vá pois de imediato. e cessou a voz que vinha lá de fora. Nosso amigo foi né! o que podia fazer e logo logo descobriremos o que nos aguarda e o que exatamente aguarda nosso amigo, arrumou-se e foi...

Ele chega ao palacio e o proprio imperador fascinado pelo odio ao velo só sente temos em suas fibras mais intimas, e se inicia uma longa conversa onde de entrevista a ultimato o rei revela seu verdadeiro carater...

_ Nobre ferreiro sua fama chegou a capital do reino e agora eu fico curioso, eres patriota?! amas porventura o berço que te ninou, o leito proprio de sua mãe?! pois eu proporcionei e propiciei que tudo isso lhe fosse dado, essa terra como a tua propria vida me são propriedade sabeis bem disso não?! pois bem faze feliz teu rei trabalahando! quero que faças armas, armas de imbativel poder, quero o resto da china! o fazes? --No que nosso amigo responde.

_ Sei bem quem vós sois e que tudo lhe é dado mas por dever de conciencia não posso e não o farei.

E grita o rei furioso e contrfeito.

_ Acaso queres morrer imbecil?! sou o rei com uma unica ordem posso te dar honrras como posso dar-te à morte.

Nosso amigo sabia bem... que coragem não, que emocionante...

E nosso amigo volta a falar.

_Bem o sei  e mesmo assim vim e me recuso, não temo a morte.

Ao que o rei rebate.

_Mas os seus creio que que temem ver-se aniquilados! e tu? queres ser o responsável?! _tudo bem! que assim seja então. Mal sabia que a essas auturas já era fantoche de criaturas animigas da paz e da tranquilidade.

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