Usuário(a):AnaGouveiaCabral/Testes
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A sua elevação a freguesia ficou a dever-se ao seu desenvolvimento e progresso, alicerçando em razões de natureza geográfica, demográfica, económica e cultural. Em 1994, o Dr. Manuel Neto elaborou uma proposta para delimitação geográfica da freguesia do Jardim da Serra, por desanexação do Estreito de Câmara de Lobos, sendo elevada a freguesia, no dia 4 de Julho de 1996. Atualmente a população residente é de 3.311 habitantes (Censos, 2011). Desde os primórdios da colonização que na Madeira e Açores o arranque socioeconómico dependeu da intervenção da coroa e do senhorio. Na Madeira, até 1975, a exploração da terra era feito sob regime de colónia. Assim, as autoridades municipais, através do almoxarifado, da provedoria da fazenda e vereação, e as autoridades régias, intervieram na produção, transformação de matérias-primas, distribuição e no comércio dos produtos locais e estrangeiros. A Madeira tem um clima muito bom e graças ao mesmo, as árvores de fruto do clima mediterrâneo surgem ao lado das espécies dos países quentes, como as goiabas, papaeiras, pitangueiras, anoneiras, abacateiras e bananeiras. Esta freguesia é muito rica em frutos e grande produtora de cerejeira. Ainda são cultivadas mais de duas dezenas de variedades de pero regional bem como o famoso vinho cerceal. Como pontos turísticos temos o especial Miradouro da Boca dos Namorados e a casa de campo do primeiro quartel do séc. XIX mandada construir por Henry Veitch, cônsul da Inglaterra na Madeira entre 1809-1838. O nome Jardim da Serra está ligado á vida de Henry Veitch. No séc. XIX criou uma quinta no primitivo lugar da serra. Veitch adotou-a de um sumptuoso jardim que passou a ser conhecido por Jardim da Serra e que daria não só origem á denominação da quinta, como das zonas limítrofes. A freguesia tem apenas uma paróquia, a de S. Tiago. Em Junho fazem a festa da cereja para promover um fruto quase exclusivo da freguesia. Inclui um certame com exposições e um cortejo alegórico.