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As primeiras senzalas brasileiras eram as próprias pessoas escravizadas que edificavam, em cada casa se tinha uma família e em geral os materiais utilizados eram adobe ou pau a pique sendo as tipologias edilícias mais comum na África naquela época, portanto de maior domínio dos escravos. Vauthier (1943) diz que dificilmente uma habitação poderá ser reduzida a uma expressão mais simples, sendo a terra seu piso, as dimensões diferiam entre 3 à 3 metros e meio e a porta sendo a única abertura prevista.
Mas com o passar do tempo para um maior controle dos seres escravizados os próprios senhores de engenho passaram a construir as senzalas e se colocava a maior quantidade possível de pessoas dentro, mesmo com o grande número de indivíduos no interior desse mesmo espaço eram casa que eventualmente tinham uma outra abertura além da porta, tangenciavam vários cubículos que se transformavam em um único monumento. "Uma multiplicidade de portas baixas e estreitas, as paredes de barro, desmoronando-se aqui e acolá. trapos pendurados nos esteios que sustentam o telhado e formam, na frente da construção, uma pequena galeria coberta"[1] (VAUTHIER, 1943) . p 191
Importante ressaltar que as pinturas feitas na época quase nunca retratavam as senzalas, pois elas não eram importantes para a sociedade, nos retratos feitos em sua maioria sempre apareciam só a casa grande e o sistema de engenho.
- ↑ FREYRE, Gilberto (1960). Um engenheiro francês no Brasil. [S.l.]: Jose Olympio