Usuário(a):Carolina Martinelli/Testes

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Introdução[editar | editar código-fonte]

Sociologia da ignorância é a disciplina que tem como objetivo é discutir a abordagem sociológica de fenômenos cognitivos como o conhecimento e a ignorância (e fenômenos correlatos, como o erro, a desinformação, os negacionismos, etc.). Sua discussão pode ser conduzida explorando interfaces possíveis e pontos de atrito entre sociologia, epistemologia e psicologia. Na disciplina podem ser abordados esquemas conceituais que permitam discutir, de maneira consequente, questões contemporâneas relacionadas à validação social das ideias; à persistência das más ideias, e em particular de sistemas de crença baseados em conhecimento falho (“pseudociências”) ou discriminatório (“ideologias”); e à circulação da desinformação (o que inclui as chamadas “fake news”, sem limitar-se a elas). Autores canônicos da sociologia como Durkheim, Simmel, Mannheim e Schütz, além de sociólogos, historiadores, filósofos e psicólogos contemporâneos contribuem para a discussão dessa mesma constelação de problemas. O estudo da sociologia da ignorância oferece uma ideia concreta de como a sociologia pode contribuir para explicar a circulação social do conhecimento e da ignorância, e quais são os potenciais e os limites da abordagem propriamente sociológica desse tipo de questão.

Rescher define ignorância como ausência de conhecimento de fatos. ^[1]

Introdução a Sociologia da Ignorância[editar | editar código-fonte]

Aqui descreveremos um breve resumo do escopo geral da sociologia da ignorância, usando como referência a página de Matthias Gross http://www.sociologyofignorance.com/

Precedentes clássicos da sociologia do conhecimento e da ignorância: Durkheim e Simmel[editar | editar código-fonte]

Funções sociais da ignorância: a perspectiva funcionalista e seus desdobramentos[editar | editar código-fonte]

Construção social da realidade[editar | editar código-fonte]

Novas abordagens sociológicas sobre o conhecimento e a ignorância[editar | editar código-fonte]

Programas e escolas[editar | editar código-fonte]

Funcionalismo

Notas

Referências

↑ RESCHER, Nicholas (2009). “The Reach of Ignorance”. Ignorance: On the Wider Implications of Deficient Knowledge. Pittsburgh, The University of Pittsburgh Press, pp. 1-27.