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Usuário(a):Costa Isa 14/Testes

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Citação simples[editar | editar código-fonte]

O modelo atômico de Rutherford desenvolveu-se na busca de compreender e explicar a natureza das emissões alfa, que a princípio possuem uma velocidade comparável a da luz e possuírem grande quantidade de energia. Para esse estudo, o artigo publicado por Geiger e Marsden em 1909, titulado “Sobre a Reflexão Difusa das Partículas Alfa”.

A curiosidade de Rutherford pelo desvio, causado pelo bombardeamento de partículas alfa na matéria iniciou-se em 1908, por um experimento realizado com Hans Geiger. Nesse experimento, Rutherford concluiu que as partículas alfa eram átomos de Hélio ionizados e, por isso, começou a estudar os átomos por elas, visto que possuíam natureza atômica. Prosseguindo em seu estudo, Rutherford observou, em outras experiências, que ao bombardear partículas alfa na matéria, o comportamento de algumas partículas era diferente ao atravessarem a matéria, ou seja, ocorria um desvio na trajetória.

No estudo realizado por Geiger e Marsden em 1909, relatam que foram lançados sobre uma fina folha de ouro partículas alfa e no entorno dessa folha foi colocado um anteparo revestido por uma camada de sulfeto de zinco. Essa superfície revestida auxiliou o experimento na visualização das partículas alfa se colidindo com o anteparo. Com isso, os cientistas puderam observar um fenômeno interessante. Ocorreram desvios na trajetória das partículas alfa, não apenas de 1°, mas de 90° e 180°, neste último desvio as partículas voltavam para a fonte de onde eram emitidas. A conclusão desse efeito foi: a medida que aumentava a proporção dos respectivos metais, maior era a quantidade de partículas desviadas de suas respectivas trajetórias.

Com base nesses resultados adquiridos do estudo de Geiger e Marsden, Rutherford publicou seu artigo em 1911 “O Espalhamento das Partículas Alfa e Beta na Matéria e a Estrutura do Átomo;”. Rutherford adicionou cálculos nesse experimento realizado por Geiger e Marsden para explicar as dispersões sofridas pelas partículas e concluiu que o átomo é responsável por esse fenômeno. Logo, propôs seu modelo atômico em que o átomo possuí um centro muito pequeno, carregado positivamente e denso, além de estar circundado por elétrons (negativamente carregados) e com mesmo número de unidades presentes no núcleo, ou seja, o número de prótons é o mesmo que o número de elétrons. [1]

Citação múltipla[editar | editar código-fonte]

Embora, de acordo com o historiador Alexandre Koyré, isso não passa de uma lenda, é interessante discutir o que pretendia Galileu com este tipo de experiência.[2]

O principal objetivo de Galileu era combater a hipótese de Aristóteles, segundo a qual a velocidade de queda de um corpo é proporcional a seu peso.[2]

Para Galileu, o peso não deveria ter qualquer influência na velocidade de queda.[2]

Citação simples[editar | editar código-fonte]

Isto é um teste.[3]

Referências

  1. Citar web |url = http://fep.if.usp.br/~profis/arquivos/ivenpec/Arquivos/Painel/PNL134.pdf |título = ENSINO DE QUÍMICA E HISTÓRIA DA CIÊNCIA:O MODELO ATÔMICO DE RUTHERFORD |acessodata= 06 de outubro de 2014
  2. a b c «Os Dez Mais Belos Experimentos da Física». UFRGS. Consultado em 16 de setembro de 2014 
  3. Citar web | url = http://www.if.ufrgs.br/tex/fis142/fismod/mod06/m_s09.html#exp03 | título = Espalhamento de Rutherford | acessodata = 09 de setembro de 2014 | publicado = UFRGS }}