Saltar para o conteúdo

Usuário(a):Dafne Dominicali/Testes

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

É denominado jogo situações como disputar uma partida de xadrez, um tabuleiro com peões, entre outros. Cada jogo tem regras que orientam as ações de cada jogador. Os jogos servem para entreter os amigos, as crianças em momentos de lazer, situação na qual predomina o prazer. [1] Se falarmos de uma disputa entre profissionais, em que os jogadores tem que jogar por obrigação devido às circunstâncias, como o trabalho ou a competição esportiva, poderíamos chamar de jogo? O jogo tem uma complexidade tão grande, que nos dá a tarefa de defini-lo. Para uns o jogo é preparo profissional, enquanto para outros é apenas brincar. Em diferentes culturas, uma mesma conduta pode ser jogo ou não-jogo, depende do significado a ela atribuído. [2] Exemplo: Uma criança indígena brincando em atirar com arco e flecha em pequenos animais é uma diversão, mas para a comunidade indígena é preparo profissional (para a arte da caça), ou seja, não-jogo. Se tratando do jogo na Educação Infantil, podemos dizer que é muito importante para o desenvolvimento da criança. Como o exemplo que demos sobre a criança indígena, ela está desenvolvendo suas habilidades de caça, ao mesmo tempo que brinca. Com o jogo, a criança constrói o seu mundo e a sua realidade, o jogo proporciona o desenvolvimento do indivíduo beneficiando assim o processo de ensino-aprendizagem. [3] A discussão sobre o aparecimento do jogo educativo deu-se início no século XVI. Os primeiros estudos se originaram em Roma e Grécia antiga, e neste período o jogo não apresentava um caráter educativo. Neste âmbito, o jogo era visto como uma prática de exercícios de fortalecimento do corpo e do espírito. Somente com o renascimento é que surgiram novos ideias de que o jogo foi reabilitado em outras concepções pedagógicas. Primeiramente foram reconhecidos os jogos corporais, de tabuleiro e por último os jogos de cartas, estes introduzidos como jogo educativo. A polêmica em torno da função jogo, aumentou. Muitos disseram que a escola não era um espaço para crianças brincarem, mas sim para aprenderem. Há aqueles que defendem que o jogo deve ter apenas um caráter lúdico, alegando que se for considerado como objeto, perderá a real função. [4] O jogo, o brinquedo e a brincadeira acompanha a evolução do homem, atendendo os desejos, os interesses e necessidades de cada um, ele desenvolve no indivíduo o aspecto afetivo, cognitivo, social e cultural. [5] O professor tem que dar importância e planejar os jogos para que se tenha resultados significantes na educação, e não simplesmente inserir na grade curricular sem objetivos e sem fundamentos só para ocupar as crianças. [6]

Bibliografia[editar | editar código-fonte]

1. [7] 2. [8] 3. [9] 4. [10] 5. [11] 6. [12]

Referências

  1. Kishimoto, Tizuko Morchida, "O Jogo e a Educação Infantil", em: São Paulo: Pioneira (1998), p.01, cap.I.
  2. Kishimoto, Tizuko Morchida, "O Jogo e a Educação Infantil", em: São Paulo: Pioneira (1998), p.02, cap.I.
  3. http://eduinfantil.blogs.sapo.pt/)
  4. Kishimoto, Tizuko Morchida, "O Jogo e a Educação Infantil", em: São Paulo: Pioneira (1998)
  5. http://eduinfantil.blogs.sapo.pt/)
  6. http://eduinfantil.blogs.sapo.pt/)
  7. Kishimoto, Tizuko Morchida, "O Jogo e a Educação Infantil", em: São Paulo: Pioneira (1998), p.01, cap.I.
  8. Kishimoto, Tizuko Morchida, "O Jogo e a Educação Infantil", em: São Paulo: Pioneira (1998), p.02, cap.I.
  9. http://eduinfantil.blogs.sapo.pt/)
  10. Kishimoto, Tizuko Morchida, "O Jogo e a Educação Infantil", em: São Paulo: Pioneira (1998)
  11. http://eduinfantil.blogs.sapo.pt/)
  12. http://eduinfantil.blogs.sapo.pt/)