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A Idade do Ferro e os Romanos
Evidências arqueológicas mostram que o local onde se encontrava a fonte principal das [termas romanas]era tratado como um santuário pelos bretões, [12] e foi dedicado à deusa Sulis, a quem os romanos identificavam com Minerva; o nome de Sulis continuou a ser usado após a invasão romana, aparecendo no nome romano da cidade, ''Aquae Sulis'' (literalmente, "As Águas de Sulis"). [13] Nesta fonte sagrada, os arqueólogos recuperaram mensagens para a deusa, escritas em placas de metal, conhecidas como tábuas da maldição. [14] As tábuas eram escritas em latim, e os que as escreviam, amaldiçoavam aqueles por quem haviam se sentido injustiçados. Por exemplo, se um cidadão tinha suas roupas roubadas nos banhos, ele poderia escrever uma maldição nomeando os suspeitos em uma tábua que seria lida pela deusa.
Um templo foi construído em 60-70 DC e ao longo dos 300 anos que se seguiram, foi ali erguido um complexo balnear. [3] Engenheiros inseriram estacas de carvalho na lama para fixar uma base estável, e cercaram a fonte com uma câmara de pedras irregulares forrada com chumbo. No século 2, a fonte foi coberta por uma abóbada-de-berço em madeira, [12] que abrigava o caldarium (banho quente), tepidarium (banho morno) e o frigidarium (banho frio). [15] A cidade mais tarde foi cercada por muralhas defensivas, provavelmente no século 3. [16] Após o fracasso da dominação romana, na primeira década do século 5, os banhos cairam em desuso e acabaram desaparecendo devido ao assoreamento. [17]
Em Março de 2012, um conjunto de 30.000 moedas romanas, um dos maiores já encontrados na Grã- Bretanha foi desenterrado durante uma escavação arqueológica. As moedas, que, acredita-se, são do século 3, foram encontradas a cerca de 137 m das termas romanas.