Usuário(a):Fabiofabriciofabretti/Testes
Esta é uma página de testes de Fabiofabriciofabretti, uma subpágina da principal. Serve como um local de testes e espaço de desenvolvimento, desta feita não é um artigo enciclopédico. Para uma página de testes sua, crie uma aqui. Como editar: Tutorial • Guia de edição • Livro de estilo • Referência rápida Como criar uma página: Guia passo a passo • Como criar • Verificabilidade • Critérios de notoriedade |
Fábio Fabrício Fabretti é um escritor brasileiro e especializado em biografias, nascido em 07 de novembro de 1973, na cidade de Maringá, no Paraná. Atualmente vive no Rio de Janeiro. É professor formando em Letras/Literaturas pela Universidade Estácio de Sá, desde 2004. E se pós-graduou em Jornalismo Cultural na mesma instituição. Tornou-se pesquisador ao estagiar na Rede Globo de Televisão, no departamento do CEDOC (Centro de Documentação e Pesquisa), como editor de textos e imagens, em 2000. Na ficção para adultos manteve, de 2004 a 2008, o blog "Palavras que sangram", visitado por mais de dez mil leitores. Participou de várias antologias no Brasil e Portugal. E colaborou para endereços eletrônicos como o atual site "Escritoras Suicidas", onde assina com pseudônimos. Na literatura infantil despontou em 2007, ao lançar na Alemanha, para o Projeto Cria-Brasil, "O mistério dos livros", com ilustrações do próprio autor (Catedral das Letras). Em 2009 criou o bilíngue "O mundo rosa de Amarelino" (Giostrinho), com ilustrações de Marília Bruno, em comemoração ao Ano da França no Brasil. E em 2013 fez "Isabelita, a menina dos patins" (Litteris), com desenhos de Luiz Pita e Dalva de Assis.
No campo biográfico iniciou em 2002 como assistente de Italo Moriconi e coordenado por Heloísa Buarque de Hollanda, no livro "Caio Fernando Abreu - cartas" (Aeroplano). Em 2010 lançou com Eduardo Nassife a biografia da atriz Gloria Pires, "40 anos de Gloria" (Geração Editorial). Em 2012 viajou do Brasil para a Noruega com "Jussara Calmon, muito prazer" (Giostri), colaborado por Sonia Barbosa, a respeito de uma das primeiras atrizes da Boca do Lixo, em comemoração aos trinta anos do cinema nacional. Em 2014 lançou "Neusinha Brizola sem mintchura" (Interface Olympus, em parceria com Lucas Nobre, sobre os escândalos da polêmica filha do ex-governador Leonel Brizola.
Em suas outras atividades presidiu a comissão julgadora dos concursos literários e teatrais do PSF (Programa Saúde da Família) em 2001. Produziu e debateu no programa radialista "A hora da Justiça", na Band, de 2007 a 2009, junto do apresentador Eduardo Homem de Carvalho e da ex-deputada Denise Frossard. E colaborou com a pesquisa biográfica da exposição "Carmem Miranda Pop", pelo centenário da mesma, inaugurada na 26ª edição do São Paulo Fashion Week, com curadoria de Eduardo Logullo, em 2009.
Incursionou pelo teatro através das leituras dramatizadas de seus textos, a convite do Centro de Estudos Dramáticos e Experimentais de Ana Kfouri, como a peça "Bem ditos" (2003), sobre Hilda Hilst e Caio Fernando Abreu, dirigido por Moacyr Chaves e encenado por Luciana Fregolente e João Camargo. E a seguir com "Super Santas" (2004), dirigido por Carlos Gregório e no elenco Numa Ciro, Isabela Garcia e Márcia Cabrita. O roteiro também comemorou o Dia Internacional da Mulher, no Café Tertúlia, em Alcobaça, Portugal, com atrizes locais. Em 2005 foi convidado por Joana Motta a apresentar seu texto "Os mortos, vivos", sobre os últimos escritos deixados pelos autores suicidas, no extinto Centro Cultural ArteClara do Jardim Botânico, com direção de Sérgio Fonta e elenco de Thiago de Los Reys, Francisco Malta e Anna D'Castro. Em 2007 organizou a leitura do livro "Cartas de amor", da jornalista Beti Orsini, no Café com Letras do Leblon, com direção de Jacqueline Laurence e interpretação de Tessy Callado e Joâo Camargo.