Usuário(a):Gabriel Vieira Paiva/Testes/Q62064761, Obra de arte
| A família do artista | |
|---|---|
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| Autor | Eliseu Visconti |
| Data | 1918 |
| Gênero | retrato familiar |
| Técnica | tinta a óleo, tela |
| Dimensões | 126,5 centímetro x 95 centímetro |
A família do artista é uma pintura de Eliseu Visconti. A sua data de criação é 1918. A obra é do gênero retrato familiar.[1]
Descrição[editar | editar código-fonte]
A obra foi produzida com tinta a óleo, tela.Suas medidas são: 126,5 centímetros de altura e 95 centímetros de largura.[1]
Faz parte de coleção particular.
Contexto[editar | editar código-fonte]
Eliseu[2] d’Angelo Visconti nasceu em 30 de julho de 1866 na comuna de Giffoni Valle Piana, província de Salerno, Itália. imigra para o Brasil com sua irmã, Eliseu inicia seus estudos no Rio de Janeiro. em 1883 ingressa no liceu de Artes e Ofícios. Em 1885 matricula-se na Academia Imperial de Belas Artes. Em 1890, Visconti acompanha o grupo dos “modernos”, em 1892 ganha seu primeiro prêmio de viagem ao exterior. viaja a paris para estudar e aprofundar suas tecnicas e ingressa na École Nationale et Spéciale des Beaux-Arts e cursa arte decorativa na École Guérin. Eliseu em sua estadia na França mudou sua pintura, sua temática. adquirindo técnicas do impressionismo e assimilando as leituras contemporâneas do simbolismo e do art-nouveau. Em 1901, Visconti faz sua primeira exposição no Brasil, na escola nacional de Belas Artes, no Rio de Janeiro.
Sua primeira exposição teve de certa forma uma boa acolhida por parte dos críticos, e teve uma grande visibilidade no exterior ganhando destaque em uma revista francesa chamada “L’Illustration''. Contudo, algo que trouxe grande magoa do artista seria o fato de seus selos jamais terem sido impressos. Nos anos de 1908 a 1913 Visconti foi professor professor da cadeira de Pintura na Escola Nacional de Belas Artes, cargo a que renuncia para retornar à Europa e realizar a decoração do foyer do Theatro Municipal do Rio de Janeiro.
Mario Pedrosa diz que: Eliseu Visconti foi o ''inaugurador da pintura brasileira, o seu marco divisório. Nasce uma nova paisagem na pintura do Brasil''.Após o ano de 1920 Eliseu Visconti na deixa mais o Brasil. Em 1922, é agraciado com a Medalha de Honra na Exposição Comemorativa do Centenário da Independência. Acompanha com interesse os acontecimentos da Semana de Arte Moderna, para a qual não foi convidado.e Pietro Maria Barti comentaria: '' esqueceram do único realmente moderno de sua época, que era Visconti''.
Análise[editar | editar código-fonte]
A obra analisada refere-se ao auto retrato da família de Eliseu Visconti mostra Louise, Yvonne, Tobias e Afonso. As obras que continham sua família como protagonista se passam durante o período da Primeira Guerra Mundial e mostra sua esposa e seus filhos que se encontram em um refugio para proteção.
Recepção[editar | editar código-fonte]
Sua obra não teve grande visibilidade no Brasil pelo fato de ser uma obra referente aos acontecimentos ocorridos na Europa, por esse motivo não se tem tantas informações dessa obra nos sites em que se encontram sobre a a vida do artista citado Eliseu VIsconti.
Referências
- ↑ a b https://eliseuvisconti.com.br/obra/P101
- ↑ «Eliseu Visconti». Eliseu Visconti. Consultado em 25 de novembro de 2019
